sábado, 22 de dezembro de 2018

FILMINHOS PARA VER EM FAMILIA NO NATAL

Oi, pessoal. Prontos para o natal?
Então, pra quem curte ver um filminho que passe uma linda mensagem natalina, aqui vai dicas de filminhos que vi e achei bem legais. Espero que vejam pelo menos um deles e que gostem.

 O Grinch (2000)
A história deste filme se passa dentro de um floco de neve. Lá, vive um Grinch muito mal-humorado que quer acabar com o Natal, colocando a felicidade das pessoas em risco. Uma pequena criança, Cindy Lou Who, tenta convencê-lo da beleza do Natal.

Sobrevivendo ao Natal (2004)
O filme conta a história de um milionário que tem tudo na vida, menos uma família com quem passar o Natal. Ele decide retornar à casa onde cresceu, na esperança de recuperar o espírito natalino. Porém há um problema: no local vive uma família completamente desconhecida. Decidido a não passar o Natal sozinho, Drew faz uma proposta: oferece dinheiro aos Valco para que eles sejam sua família no Natal.

Quando os anjos cantam: Quando criança, Michael (Harry Connick, Jr.) amava o Natal até um acidente trágico estragar seu feriado. Trinta anos depois, sendo um professor de história, ele ainda não voltou a encontrar a alegria dessa data, apesar dos apelos de sua família. Até que Nick (Willie Nelson), um homem misterioso, lhe ajuda a conseguir a casa dos seus sonhos. O único problema é que a vizinhança é daquelas apaixonadas pelo Natal, com decorações, corais e tudo que tem direito. Agora, Michael vai ter que encontrar a coragem para enfrentar seu passado e recuperar seu espírito natalino.

Bom, esses são os três melhores filmes natalinos que eu vi. Vocês tem mais sugestões de filmes? Deixem suas diquinhas aqui.
Abraços!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Retrocedemos?

Oi, povo. Tudo bem com vocês? Aqui faz quase uma semana que chove em pelo menos um turno do dia. Bem legal, pois não esquenta muito.
Hoje vim falar sobre o retrocesso que as autoridades estão nos submetendo, fazendo com que algumas leis voltem a vigorar; leis absurdas por sinal. E em menos de três dias, tivemos dois retrocessos e um quase absurdo. Vamos a eles e minha opinião sobre.
O primeiro é a volta do auxilio moradia de R$4000,00, concedido a alguns juízes. A princípio, o aumento do salário do judiciário era pra compensar a falta desse auxilio. O teto do judiciário foi para R$39.000,00. Dai fico pensando: por menor que seja o salário do judiciário, será que não dá pra alugar uma casa? O que deixam para os pobres, ganhadores de um salário mínimo, que vivem de aluguel, porque não podem nem comprar e nem construir sua casa?
É o absurdo dos absurdos. E daí surge outra questão: de quanto será o reajuste do salário mínimo? Com certeza, menor do que foi o do judiciário.
O segundo retrocesso aconteceu aqui no RS; voltou a ser permitida a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. Tudo isso para beneficiar o pessoal da Federação Gaúcha de Futebol, e principalmente: os comerciantes da bebida.
A venda ocorreria até o intervalo do primeiro para o segundo tempo. E quem saiu perdendo com tudo isso? Os torcedores, é claro.
Estava tão seguro ir aos jogos; com raras exceções, quase não haviam brigas; mulheres e crianças eram presença constantes nos estádios. E agora, como será?
É torcer para que a irresponsabilidade de nossos deputados e a ganância de alguns, não provoque a volta de episódios lamentáveis de violência no futebol gaúcho.
E o quase retrocesso foi a decisão monocrática do ministro Marco Aurelio Melo, de mandar soltar os presos em segunda instância. Tudo isso em meio ao fim de ano e ao recesso do judiciário. Ou seja: golpe explícito. E em benefício de uma só pessoa: Luiz Inácio Lula da Silva.
Nossa sorte é que o presidente do STF, Dias Tófoli, derrubou essa liminar, atendendo a um recurso da PGR.
O ano ainda não acabou. Então, aguardemos os próximos absurdos promovidos por nossas autoridades. Oremos!

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

WIND OF CHANGE

Olá, pessoal. Como vão?
Descumpri a promessa de fazer postagem três vezes por semana no blog, mas foi por motivo de força maior. Estive doente, por isso, impossibilitada de postar. Mas vamos ao tema de hoje.
O título, que está em inglês e é uma música do Scorpions, significa vento da mudança. E ele tem soprado com frequência na minha vida. Até penso que há pouco, fiz um post sobre isso. Mas agora, ele está mais forte, tanto na minha vida profissional, quanto pessoal.
Aquelas que ocorrem na vida profissional, são tão frequentes, que nem ligo mais pra elas. Como eu disse no outro post, tenho que eu aprender a ver a mudança com olhos diferentes. O problema são as mudanças na vida pessoal.
Essas sim, não estão sendo fáceis de assimilar. E elas ainda estão longe do fim e recém no começo de um processo maior. Só espero que ao contrário das mudanças profissionais, rápidas como foguete, as pessoais sejam mais devagar, com um tempo pra assimilar a cada uma delas.
Mas é como sempre digo: as mudanças servem sempre para que aprendamos algo, ara que valorizemos algo que tínhamos antes, e que agora não temos mais, e não volta mais. Servem para que passemos a valorizar a cada passo dado, a cada momento de saúde, a cada dia que acordamos.
E que sopre o vento da mudança! e que nos deixemos levar pela corrente de ar com leveza e resiliência!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

"POR QUE FALOU SÓ AGORA?"


Olá, pessoal, como vão?
Semana passada, surgiram denúncias de abuso sexual sofrido por mulheres, ao irem se tratar com o médium Espírita João de Deus. E ouvi aquela pergunta clássica das pessoas: por que elas denunciaram só agora esses abusos?
Bom, quem faz essa pergunta, das duas, uma: ou não é mulher, ou teve a sorte de nunca ter sofrido abusos;e também não tem a mínima empatia.
Segundo o relato das mulheres abusadas, João se utilizava da fé das mesmas para cometer os abusos, dizendo que se elas não se entregassem, seriam ingratas com o benefício que receberam. Alguém já imaginou como é se sentir ao mesmo tempo, suja, culpada e ingrata?  Só essas mulheres sabem o quanto foi difícil todo o processo, até que elas se dessem conta que não deveriam se sentir nada disso, que a culpa não foi delas, e que foram vítimas de uma pessoa mal intencionada! E mais, até elas terem ganhado coragem para denunciar
Mas essa falta de entendimento passa pelo machismo da nossa população, e até mesmo, de nossas mulheres, que também colaboram para essa opinião. E enquanto isso permanecer, ainda vamos ter muitos casos de abusos, tanto infantis, quanto de mulheres, e ainda ouviremos muito sobre culpabilizar o abusado, e não o abusador.
Vejam bem, não estou julgando as denúncias nem verdadeiras, nem falsas, estou apenas dizendo uma coisa que acontece em nossa sociedade, quase que diariamente. A culpabilização da mulher pelos abusos sofridos, das vítimas pelo assalto, da mulher por engravidar... Tudo isso por não nos colocarmos no lugar do outro, por nos acharmos tão inatingíveis, que isso nunca aconteceria conosco, porque somos mais espertos.
Aguardemos para que essas denúncias sejam apuradas, e principalmente, que aprendamos com tudo isso, a antes de fazer a fatídica pergunta do início, pensar: "e se isso acontecesse comigo?".


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

ACABOU

Olá, povo. Estou um pouco triste hoje. E por quê? Porque acabou meu programa preferido, e meus fins de semana ficarão entediantes e chatos. Acabou o campeonato brasileiro!
É engraçado como um simples programinha pode preencher nosso dia, e como a falta dele pode nos causar um momento meio perdido, até que ele volte.
Claro que o Campeonato Brasileiro não é o único, e que há os campeonatos europeus da vida pra nos distrair, mas, sei lá, não é a mesma coisa; parece algo tão distante, a maneira de jogar é diferente, e os melhores times são sempre os mesmos, que dão de goleada nos demais. Sou fã de futebol, mas ao contrário dos demais, não curto os campeonatos da Europa.
Para o bem ou para o mau, o campeonato brasileiro é mais equilibrado. Qualquer time pode chegar lá, assim como qualquer time pode ser rebaixado. Aliás, exceto quatro ou cinco privilegiados, todos já foram.
E pode ser que eu esteja errada, mas acho nosso futebol mais empolgante, mais alegre, mais pra cima. Talvez não seja o mais técnico, mas pra mim, o muito técnico também é muito chato.
Mas vamos superar esses momentos sem nossa paixão, pelo menos até os campeonatos estaduais, esses sim, nada empolgantes, chegarem. A final, é o que teremos pra o momento.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

INTERIOR OU CAPITAL?

Olá, pessoal. Tudo joia?
Ser deficiente tem muitas desvantagens, mas dependendo de onde você mora, as desvantagens podem ser ainda maiores. Mas também, o que é ou não desvantagem é muito relativo.
Por exemplo, o que para muitos é uma desvantagem no interior, para mim não é, e vice-versa. É assim, tudo na vida tem dois lados.
Vou listar aqui alguns desafios de morar no interior ou na capital, e também demonstrarei as delícias dos dois locais, claro, de acordo com a minha visão.

Interior
O principal desafio para mim, principalmente, é não ter outras pessoas com a mesma deficiência para conversar, dividir problemas e coisas boas. Até porque, as pessoas sem deficiência, por mais que se esforcem, não conseguem se colocar em nosso lugar, não conseguem nos compreender.
Outro desafio é o modo de pensar das pessoas. Elas até são suas amigas, mas com alguma distância, alguma reserva. Talvez por não saber lidar, talvez por razões que desconheço, o fato é que a amizade das pessoas é distante. Te ajudam e tal, mas se não tem uma convivência intensa contigo, tipo desde criança, dificilmente se tornam amigos próximos.
E se as relações de amizade já são difíceis, imagina as amorosas? pior ainda. Quase inexistentes eu diria. Claro que há casos e casos, mas na sua maioria, as pessoas com deficiências severas são tratadas como "intocáveis".
E por último, mas não é a última coisa, é a distância das associações, da cultura e dos locais de reabilitação, que para alguns, dificulta o aprendizado de coisas simples, como cozinhar, andar na rua ou participar de atividades e confraternizações culturais adaptadas.
Quanto ás vantagens, na minha opinião são por exemplo, a facilidade de se locomover pelos locais, já que parte dos locais são bem perto. E quando não são, sempre tem alguém pra se oferecer a te levar de um local pra outro, sem reclamar.
Outra vantagem é ser conhecido de todos, isso facilita se algo acontecer conosco, perguntam da sua família, e muitas outras coisas legais que tem em ser conhecido na sua cidade.
Estudar também é mais fácil no interior, já que você sempre tem um conhecido, parente ou familiar professor, pra te ajudar a entrar na Escola Regular. Mas essa máxima só vale se você tiver conhecidos na função, caso contrário, é complicado pela falta de recursos.

Capital
Já as delícias da capital são; a oportunidade de, nas associações, conhecer pessoas que passam pelos mesmos desafios que você, e assim, fazer mais amizades próximas.
Outra vantagem é a oportunidade de participar de eventos adaptados, o que torna sua interação nesses eventos, mais completa.
A próxima vantagem é um "achismo" da minha parte, que pode ser corrigido; acredito que as pessoas das cidades maiores tem a cabeça mais aberta, e por isso, são menos reticentes quanto a fazer amizades ou até namorar pessoas com deficiência, até por estarem acostumados com a convivência com essas pessoas. E caso não consiga namorar uma pessoa sem deficiência, ou não o quiser, sempre tem aquele amigo  da associação para te "fazer companhia". Ou seja, a possibilidade de morrer solteirona é bem menor. HAHAHAHAHAHAAH!
Outra vantagem é a facilidade para conseguir um emprego. Mesmo que seja dificil para qualquer deficiente entrar no mercado de trabalho, em cidades maiores a dificuldade é um pouco menor que no interior, onde as empresas não querem se adaptar, mesmo que minimamente.
Já a principal desvantagem que vejo é ser só mais um na multidão, e por isso, se você sumir, algo acontecer com você, ou no caso de você precisar de um atendimento especializado de saúde, é um problema seu e de sua família, até porque, problemas, cada um tem os seus para resolver.
As distâncias entre os locais também são maiores, e caso você tenha uma deficiencia muito séria, fica bem complicado sair de casa para interagir com os demais, a não ser que você tenha um carro e um motorista para chamar de seu.
E você, conhece algum desafio ou vantagem de morar, tanto na capital ou cidades maiores, quanto no interior, sendo deficiente? Divida com os demais sua opinião e colabore para o enriquecimento dessa postagem.
Abraços!

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

LABIRINTO PERIGOSO

Olá, pessoal, tudo bem?
A partir de hoje, haverão três posts semanais no blog, sobre assuntos variados, o que eu quiser falar. E hoje o assunto é um labirinto perigoso no qual nos perdemos de vez em quando.
A mente da gente é um labirinto, da qual, muitas vezes, é difícil sair. E quando nos perdemos nesse labirinto, nem sempre conseguimos voltar. E quando voltamos, muitas vezes isso demora pra acontecer.
Começamos a entrar nesse labirinto quando alguma emoção nos perturba, principalmente, nos perturba para o  mal. Basta uma pequenina perturbação para instalar o caos na mente de algumas pessoas. E a partir dai, vão surgindo outras emoções, que inicialmente, nada tem a ver com os acontecimentos desencadeadores.
Começa com um desagrado, que vira medo, ansiedade, pânico, raiva, a autoestima fica baixa, e assim, se não nos dermos conta, acabamos por mergulhar em um turbilhão sem volta, por algo que nem tinha assim tanta importância.
Mas não basta que alguém nos diga: "pra que tudo isso? não tem necessidade...", a pessoa precisa ver por si mesma o quanto sua reação está desproporcional ao fato ocorrido. Falar em pensamento positivo? Sem chance, a pessoa não se convence disso.
Nós é que temos que querer sair desse labirinto no qual nossa mente, tão hardilozamente nos meteu. Só quando nós quisermos, é que essa cadeia se desfaz.
Mas as vezes, parece que gostamos dessa posição em que nos colocamos, a posição de vítima das pessoas, da sociedade, do mundo, e até mesmo, de Deus. Claro que isso é inconsciente, ninguém em sã consciência, faz isso por vontade própria. É mais uma das peças que nossa mente, esse labirinto perigoso, nos prega.
Felizes daquelas pessoas que conseguem lidar com sua mente, que conseguem se encontrar no labirinto mental, que já sabem entrar e saírem quando querem. Felizes são elas, que se mantém calmas, serenas e felizes, em meio as voltas que a vida dá. Essas são pessoas ricas, abençoadas e principalmente: são pessoas imensamente evoluídas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

HUMOR RUIM

Olá, pessoal. Tudo bem?
Bem, hoje eu não estou bem, aliás, há muitos dias que não estou tão bem assim. E preciso escrever sobre isso.
Sinto que a minha depressão está voltando aos poucos, e não é fácil de admitir isso pra mim mesma. Até porque, me sinto culpada por ela voltar, mas ainda assim, não consigo fazer nada pra mudar isso.
Muita gente diz que é má vontade, e até mesmo os médicos pensam assim, o que me faz sentir ainda mais culpada. Eu sei que eles não falam por mal, e falam até na intensão de ajudar, sem saber que, na verdade, estão só piorando as coisas.
E sinto que estou cada vez mais triste, sem vontade de nada, e pior, mais irritada com as pessoas.
Hoje, por exemplo, estou tão irritada que qualquer coisa, tenho vontade de bater em alguém, de ser mal educada, e até mesmo, de quebrar tudo.
E decidi escrever pra ver se tiro essa angustia, essa irritação do meu peito. Escrever sempre me ajuda a ser melhor, sempre me ajuda a desabafar, me ajuda a dizer coisas que, com palavras faladas, não sei expressar.
Tem alguém aí que se sente como eu? E o que faz pra parar de sentir essas coisas? Se puderem me ajudar, agradeceria.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

À Deriva

Oi, pessoas; como estão? Eu confesso que não sei como estou.
Sou uma pessoa bem sucedida na vida, tanto pessoal quanto profissional, mas ainda asssim, me sinto como uma adolescente perdida e mimada, ainda não encontrei algo que eu queira verdadeiramente fazer. E isso é frustrante!
É estranho todos saberem do que gostam de fazer e você, com mais de 30, estar totalmente perdida.
Invejo esses jovens que já sabem o que querem, parece que vieram predestinados; enquanto que meu lema é “tanta coisa me interessa, mas naaada tanto assim.”.
O que eu queria mesmo era experimentar tudo, fazer de tudo um pouco, e quando ficasse velhinha, me aposentasse como generalista. Existe alguma profissão na qual você possa ser cada dia uma coisa diferente?
Como já viagem demais por hoje, só me basta pedir varias encarnações para matar minha curiosidade imensa pela vida!

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

EU SEMPRE TRABALHO MAIS DO QUE VOCÊ

Olá, pessoal, tudo bem? Faz tempo que não posto aqui, mas andava bem cansada, e na verdade, continuo cansada. E esse título, parece estranho pra você? Quem de nós não se pegou falando que o trabalho do outro não cansa, que o seu trabalho cansa mais do que o de alguns colegas. E até criticamos o colega, amigo ou familiar, por reclamar de sua ocupação. E só damos o valor ao trabalho do outro, quando passamos a executá-lo. E quando o outro faz pouco do nosso labor, ficamos furiosos, indignados, mordidos. Mas nem nos damos conta do quanto fazemos isso com nosso semelhante. Me dei conta disso quando passei a executar a função de um colega, que está de férias. E aquilo que antes eu achava legal de fazer, até era meu sonho de criança, se tornou quase uma tortura. Cabeça borbulhando, como se eu minha cabeça fosse a caverna do dragão, de tão oca. Perda total da energia, emfim, me dei conta do quanto o colega, bem como seu trabalho, são importantes. E me peguei pensando, no quanto todas as funções, por mais que nos pareçam insignificantes, se tornam essenciais para o bom andamento de uma empresa. E diante desse fato, me comprometi a nunca mais julgar um colega ou sua profissão, pois só ele sabe as agruras do seu labor. E recomendo que antes de qualquer julgamento, lembre-se dessa postagem, se coloque no lugar do outro e desista de tal atitude. A partir do momento em que começarmos a fazer esse exercicio de se colocar no lugar do outro, muita coisa melhorará, não só a nossa volta, mas no mundo todo.

terça-feira, 29 de maio de 2018

DE QUEM É O PRECONCEITO?

Oi, pessoal, como estão vocês? Eu estou bem, acompanhando essa loucuragem brasileira, mas não muito, pra não entrar na pilha. Hoje vim falar sobre um assunto muito controverso, e até dificil de tratar: nossa não autoaceitação e o preconceito que vem de fora; mais especificamente, até onde o preconceito que vem de fora nos atinge mais do que nosso próprio preconceito. Li um texto sobre o assunto, e ele explica bem que na infância, quando ainda não temos uma opinião formada sobre nada, os comentários feitos pelos outros nos atingem, e muito, e é bem normal. Mas muita gente, depois de adulta, se incomoda com esses comentários, e até acaba ocupando, mesmo que inconscientemente, o lugar de vítima de uma sociedade machista, racista, gordofóbica, homofóbica, xenofóbica, que tem medo dos deficientes, dentre outros adjetivos que rotulamos a sociedade. Então optamos por dois caminhos: ou chocar, através de comportamentos excêntricos, ou tentarmos nos encaixar naquele padrão imposto. Mas no fundo, o que acontece é que nós não nos aceitamos como somos. Não nos aceitamos com nosso corpo mais gordinho, com nossa cor negra, com nosso comportamento feminino ou por ser mulher, não nos encaixamos no comportamento do país onde estamos no momento ou não aceitamos nossa deficiência. Penso isso porque, se realmente nos aceitássemos como somos, com todos nossos defeitos e qualidades, não nos esforçaríamos nem para chocar, nem para nos encaixar, seríamos nós mesmos, e a sociedade nos aceitaria por aquilo que somos. E caso soframos realmente um comportamento agressivo por parte de alguém por causa da nossa condição, façamos com que se cumpra a lei e pronto, nada mais. Se formos verificar a história, as pessoas consideradas fora dos padrões que deixaram seu nome gravado em nossas memórias, não se esforçaram nem para chocar, nem para se encaixar; foram elas mesmas e foram respeitadas pelo que eram. E se alguém não concorda com nosso comportamento, não consegue lidar com nossa deficiência, nossa forma física, é um problema da pessoa, não nosso. É um problema que ela vai ter que resolver em uma terapia ou algo do gênero. E de mais a mais, Jesus Cristo, que é o filho de Deus, não foi aceito por todos, e nem forçou ninguém a aceitá-lo. Por que, na nossa arrogância, precisamos da aceitação ou aprovação do outro? Por que precisamos obrigar o outro a conviver conosco e nos aceitar por sermos mulheres, negros, homossexuais, gordos ou deficientes, dentre outros? Deixemos nosso orgulho de lado! Eu me vitimizava até um tempo atrás, até aprender que haviam problemas em mim que não estavam bem resolvidos, e isso não era culpa de ninguém, nem preconceito. E ainda há coisas a resolver em mim, mas já deixei de exigir dos outros algo que eles não possuem e nem são obrigados a possuir. Vejam bem, isso não quer dizer não lutarmos por nossos direitos, só quer dizer não levarmos tudo a ponta de faca, não levarmos tudo a ferro e fogo. Exijamos sim nossos direitos, mas conscientes de até onde isso é uma satisfação de nosso próprio ego ou um direito real,. Então, o que quero dizer com isso é: exija menos a aceitação alheia, se vitimize menos e se aceite mais. Só assim, sem querer ser melhor ou se achar pior que ninguém, você será, realmente, respeitado. PS: o texto representa uma opinião minha e do autor do texto lido por mim, com a qual concordo; não é uma verdade absoluta e você pode discordar o quanto quizer, só faça o favor de, se for comentar, não xingar, para manter o nível do blog, ok?

segunda-feira, 21 de maio de 2018

O PASSADO PERTENCE AO PASSADO

Oi, pessoal, tudo joia? Hoje vim falar do passado. Mas por que? Na verdade, vim falar do mal que viver no passado faz às pessoas. Muitas pessoas vivem em função de coisas que já aconteceram, e que não podem mais voltar atrás. A principal justificativa é: "devemos falar do passado, pois ele faz parte de nossas vidas"; até concordo em parte, mas ficar só falando no assunto, remoendo aquilo, te mantém naquele tempo, te impedindo de aproveitar o presente e de olhar para o futuro. É como um livro, que permanecemos só em uma página, sem terminá-lo, ou como uma música repetida. E isso não vale apenas para as coisas más, mas também para as coisas e acontecimentos bons. Aquelas pessoas que vivem apenas com saudades de seus ente queridos que já se foram, saudades de tempos felizes que já passaram, e nem percebem a existência de novas pessoas, novos acontecimentos, de uma nova vida. Por isso, saia desse lugar que você se colocou, desse lugar onde você parou e não consegue voltar pra vida presente. Quando você deixar o passado em seu devido lugar, perceberá o quanto sua vida ficará mais leve, o quanto seu presente estará gostoso e o quanto cada momento, lhe parecerá mais feliz. E principalmente, quando você deixar o passado de lado, você deixará de magoar as pessoas qe estão ao seu redor, pois por mais que você não perceba, sim, você as magoa.

terça-feira, 1 de maio de 2018

DIVERSÃO COM APRENDIZAGEM

Oi, gente, como vão? Hoje vim falar sobre uma experiencia legal que tive: minha primeira viagem sozinha. No feriadão, fui viajar, pra fazer uma coisa diferente, uma coisa que esfriasse a cabeça e não fosse mais do mesmo. Foi cansativo, mas valeu totalmente a pena. Pra começar, foi a primeira vez que fiquei eu e outra pessoa cega sozinhas em uma casa. Pra ser mais exata, eu e mais três cegas. Daí foi aquela coisa, uma atropelando a outra, as vezes ocorria algum acidente um pouco mais dolorido, em que nos matávamos de rir da nossa própria "desgraça"; mas em fim, a parte de ficar juntas em uma casa, sem a supervisão de um vidente, que para mim era novo, foi tirada de letra. Depois teve a parte de sairmos para a rua juntas. Pegamos o transporte alternativo para irmos a um bar. Chegando lá, o rapaz do transporte nos ajudou a chegar a uma mesa, e logo fomos atendidas pelo dono do bar, que já virou amigo de uma das meninas, por ser marido da colega de trabalho dela e porque ela vai sempre lá. Na hora de servir as comidinhas foi bem tranquilinho, e nos divertimos pra caramba. Rimos, cantamos, falamos sério... E fizemos amizade com algumas pessoas do local, que se propuseram a nos ajudar quando iamos fazer algo lá dentro. Antes de finalizar a parte do bar, preciso contar: um dos clientes chegou e ficou admirado por nós quatro sermos cegas e estarmos sozinhas no bar. Até aí, beleza; daí ele soltou a seguinte pérola: "mas hoje é dia delas?". Brinquei com as meninas que agora pra sairmos, só ano que vem, no nosso dia. Até que fomos pra casa, tranquilinhas. O que aprendi com isso? primeiro, que a cara-de-pau resolve qualquer problema, inclusive de locomoção. E segundo, que podemos ser independentes sim, mas nunca deixando a segurança de lado, coisa que apesar desse dia divertido, não abro mão. Vou voltar lá e quem sabe, aprender mais alguma coisa?

quinta-feira, 26 de abril de 2018

FALO POUCO E SINTO MUITO

Oi, pessoal, tudo certo: Comigo foi um dia pra pensar, o dia de ontem. Um dia que pensei que ser intensa e ao mesmo tempo medrosa, não dá certo. E por isso, resolvi tomar decisões quanto a isso. É lógico que não vou explicar o que me levou a essa conclusão, mas o caso é: eu tenho sentimentos tão intensos, com relação a tudo, que dai acabo criando expectativas em relação a coisas e pessoas. E por medo dessas expectativas que eu mesma criei, e até mesmo por saber que essas são acima de qualquer ser humano, fujo das situações ou pessoas. Ou seja: minha intensidade me faz irracional, tanto quando me entrego, quanto quando fujo. E quem me conhece, pensa totalmente o oposto, pensa que sou fria, que não sinto nada, que gosto de "brincar", com os outros e até mesmo, que sou egoista. Sim, ja me falaram isso, tanto direta, quanto indiretamente. Mal sabem eles que enquanto aqui fora ta tudo calmo, sereno e divertido, lá dentro tá um turbilhão de emoções, cérebro fervendo, cabeça dando mil voltas e dizendo: "cai fora, medo, eu não te quero mais na minha vida!; ou "não crie expectativas demais, quanto maior a altura, maior o tombo". Além disso, o medo das expectativas que eu possa gerar nos outros era o pior dos meus medos. Aliás, nem sei se gero expectativa, mas só de pensar que posso gerar, ja fico distante. E por isso, decidi que assim como é por fora, será por dentro. Afastarei todo e qualquer sentimento da minha vida. Claro, exceto aqueles com familia, mas fora esses, todos os outros estão fora. A partir de agora, vou tirar a lente colorida com a qual sempre "vi" a vida e passarei a olhá-la pelo prisma preto e branco, cinza, em fim, pelo prisma racional. E tudo aquilo que não for racionalmente aceito, então não me serve mais. Serei uma cientista dos sentimentos. Claro que isso não fará de mim uma pessoa que passa por cima de todos e tal, tipo a vilã da novela das nove, que é das dez, só me fará uma pessoa que sofre menos e vive mais feliz, sem esperar nada em troca, de ninguém, nada mesmo. Serei como aquela frase do Renato russo: "Não estou mais interessado no que sinto, não acredito em nada, além do que duvido!". E viva a racionalidade sentimental!

terça-feira, 24 de abril de 2018

HIPOCRISIA DE GÊNERO

Olá, pessoal, tudo joia?Hoje vim falar sobre uma coisa que tenho visto muito: o preconceito contra as mulheres. E muitos vão dizer que é conversa velha, que é tema repetido; e até pouco tempo atrás, concordava com todos, mas os fatos tem me mostrado totalmente o contrário. O fato que me levou a falar sobre o assunto foi o estupro coletivo de uma menor de onze anos. A menina, que estava numa festa funk, foi estuprada por quatorze homens. E em vez de condenar os estupradores, a vítima foi a condenada das redes sociais, com a justificativa de que a menina não deveria estar ali, de que ela estava ficando com vários ao mesmo tempo, blablabla. E até concordo com tudo isso, mas, põ, a menina era a vítima, ela foi a estuprada, não a estupradora. Mas não adianta, o que quer que façamos, como quer que andemos, somos as culpadas de tudo que nos acontece de mal. E o machismo não para por aí: ele está no momento em que condenamos uma mulher pelas atitudes pelas quais não condenamos os homens, como, por exemplo, falar palavrão e rir alto em público. Ou quando julgamos um cara por ele ter atitudes que pensamos ser feministas, como ser romântico. O machismo está quando, no mercado de trabalho, damos prioridade aos homens em detrimento das mulheres, seja na hora da contratação ou seja para oferecer uma qualificação. O machismo está quando julgamos uma mulher por ela conversar de forma descontraída com um homem, e dai já dizemos a seguinte pérola: "ela tá dando mole pra ele", ou "ela dá mole para todos os homens", unicamente porque ela é espontânea. O machismo, em fim, está em cada pequena atitude nossa. E esses relatos nos mostram que o machismo, ao contrário do que se pensa, não morreu, de jeito nenhum. Só que agora, parece que ser machista está tão banal, que ninguém se importa mais em esconder isso; pelo contrário: quanto mais aparecer que a pessoa em questão é machista, melhor. Então, escolho ser feminista, a partir de agora. Por não aguentar injustiça, para tentar parar isso e para fazer do meu pequeno mundo, um mundo onde não exista a hipocrisia de gênero, onde todos fingem que a desigualdade não existe e nós mulheres é que estamos malucas; vou lutar, da minha maneira, para que a tal da igualdade de gênero realmente exista.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

LEVANTA A CABEÇA, PRINCESA, SENÃO A COROA CAI!

Boa noite, pessoal. Faz tempo que não posto aqui, e vocês me perguntarão: "justo sobre um meme de BBB?", E EU LHES RESPONDEREI: SIM, JUSTAMENTE. Essa frase do título é da Jéssica, do BBB18, e eu estava analisando a frase hoje, enquanto pensava em algumas coisas do meu ano, que tá sendo puxado, e vi que ela se encaixa. Ela serve, por exemplo, para quando nos decepcionamos com relacionamentos, sejam eles amorosos ou de 'AMIZADES". E muitas pessoas se culpam, acham que o problema são elas mesmas, quando na verdade, a culpa não é de ninguém, são apenas pensamentos que não se afinam, que não dão certo, modos diferentes de ver a vida. E daí, é hora de não deixar a coroa cair e sair em busca de novas amizades ou novos amores e deixar que o destino faça o resto. A frase também serve para quando levamos uma daquelas rasteiras da vida, daquelas bem inesperadas. Tudo serve para nosso aprendizado, então, levanta a cabeça, princesa, senão a coroa cai! Se ficar chorando as pitangas, a onda te leva e quando você vê, está no fundo do mar, sem jeito de voltar. Aprenda o que a vida tem a te ensinar e cabeça erguida! E em um ano que estou passando por tantas coisas, me decepcionando com pessoas e fatos, ou simplesmente, abrindo meus olhos, vou adotar essa frase para minha vida. A cada vez que um revés atravessar meu caminho, lembrarei da frase. Por isso, Jéssica, se você ler esse humilde blog-- me achei agora...--, obrigada por falar essa frase tão inspiradora. Então, príncipes e princesas, levantem as cabeças, senão, a coroa cai!

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Quando eu não me basto

Oi, pessoal. Tudo bem? Hoje vim falar daqueles dias em que, mesmo rodeados de pessoas, nos sentimos sos. Não me importo muito em ser solteira, me conformei com o fato de que, por algum motivo, sou invisível como mulher; mas tem dias que a solidão e a carência batem forte, chega a doer mesmo. E isso, afetivamente falando. Meu sonho sempre foi casar e ter um casal de filhos; até me pegava, quando mocinha, escolhendo nomes para eles. Mas depois me conformei em ter um gato e aproveitar toda a preguiça é aquela vida mansa que só quem solteiro pode ter. Mas as vezes, sinto falta de alguém pra eu cuidar e cuidar de mim; alguém pra envelhecer ao meu lado e que me faça sentir especial e amada como mulher. Ainda bem que amanhã é outro dia, e eu estarei tão ocupada curtindo minha preguiça eterna, que não terei disposição pra pensar nessas coisas melosas. Então, bora ouvir modão descornado, que amanhã é outro dia!