domingo, 20 de dezembro de 2020

2020, O Ano

 Ola galera, como vão vocês? Hoje vim fazer um balanço do meu ano, que assim como pra quase todos, foi desafiante. Não posso dizer que foi ruim, já que todos da familia estão  com saúde.

Bem, 2020 prometia ser legal, ja que conheci a praia, o que era um sonho de infância. Conheci à sensação de ser levada pela onda. A adrenalina é boa e ruim, mas na verdade, a gente nem pensa. Valeu a experiencia.

Fomos passar o carnaval na tia, e dai os desafios começaram: meus 3 meses de licença que seriam de diversao serviram pra recuperação de um joelho quebrado. Até que recuperou mais rápido que o previsto.

En junho voltei ao trabalho, para no mes seguinte, começar o home office por conta da pandemia. Era algo que sempre quis, mas claro, não a esse preço.

Nesse meio tempo, a mana começou o teletrabalho aqui de casa, apesar de nos amarmos muito, ha 07 anos cada uma ja tinha seu espaço, então a readaptação foi desafiadora. Mas agora não sei ela, mas eu ja acostumei até com as brigas diarias.

Minhas dores por conta da distrofia viraram quase que diárias, e no fim do ano um susto: uma alteração nos batimentos cardíacos. Após exames, o médico atribuiu isso a ansiedade.

O que aprendi? Primeiro a valorizar às pequenas coisas, como cultivar a espiritualidade, os momentos com a familia e ir diariamente bem cedinho ao trabalho; e segundo que ao contrario do que todos pensam, não temos o controle nem da nossa vida, portanto, os planos servem muito mais pra nortear alguma coisa e quase nunca pra serem cumpridos. Então, aproveite a oportunidade e deixe a vida te levar!

  • Vida, 2020, planos

domingo, 29 de novembro de 2020

Você tem medo do que?

 Ola, pessoal, tudo joia? O título é estranho, mas tem um motivo; ontem aconteceu algo que parece idiota, mas me fez refletir sobre o quanto o desconhecido te apavora de modo irracional. Vou contar.

Ontem acordei pela madrugada, e quando estáva  quase dormindo, ouvi o barulho de um bicho se mexendo perto da minha cama, ao mesmo tempo em que ouvi um barulho de cobras la fora. Na hora me apavorei, pois tenho fobia de cobras, então imaginei mil coisas, mas com medo demais pra levamtar e chamar alguem, então só me encolhi e fiquei imóvel e surtando, até que minha irmã levantou e chamou meu pai. E descobrimos que era uma rã saltitante, comendo bichinhos da luz.

Depois de me recuperar do meu surto irracional fiquei pensando o quanto o desconhecido te desestabiliza. Eu me considero relativamente corajosa pra muitas coisas e morro de medo de bichinhos, pelo fato de não poder ve-los. Claro que tem muitos cegos iriam procurar saber que bicho era, toca-lo ao em vez de surtar miseravelmente.

E isso me mostra o quanto o desconhecido, o oculto, nos torna irracionais e vulneraveis. E chego a conclusão de que toda aquela pose de independente , inalcançável e inatingível que adoramos ostentar, cai por terra diante de coisas muito insignificante para muita gente.

  • Bem, aprendi duas coisas sobre mim: a primeira é que preciso ser mais racional e não deixar o desconhecido me paralizar, pois quase sempre o bicho papão é só um ursinho carinhoso; a segunda é que quando for morar sozinha, escolherei um AP, onde tenho certeza que não entrarão cobras.

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS

Olá, povo, como vão? Faz tempo que não escrevo aqui, meu tempo tá escasso. Outro dia faço um post pra contar um pouco mais sobre. Hoje venho falar sobre uma cultura brasileira ou humana, não sei: essa mania de tratar as coisas ou as pessoas da maneira que nos convém, mas que está tão mais à vista.

Na vida, tratamos as coisas com dois pesos e duas medidas: se acontece com alguém próximo a nós ou dos nossos afetos, tem um peso; se for com um estranho, o negócio muda de figura. Um exemplo é o racismo: se temos um familiar negro, com ele não se pode cometê-lo; com outro negro que também sofre o mesmo racismo, dai ele tá de "mimimi", não existe, é frescurite.

No caso de alguém que comete um crime: se foi um familiar ou amigo, mesmo que tudo prove o contrário, a principio ele é inocente e a vítima tá perseguindo; se for um estranho, até que se prove o contrário ele é culpado e tem mais é que linxar e  matar é até pouco. No caso da vítima: se for mulher e eu for mulher, é uma coitada; se for do sexo oposto, sabia se defender.

Deficiente da minha familia eu luto pela inclusão com todas as minhas forças; outras pessoas com deficiencias precisam ter seu próprio espaço, pois não saberão se adaptar a um mundo que não foi feito pra eles.

E assim eu poderia ficar aqui o dia todo, citando a incoerência nossa de cada dia: na política, na profissão, na sociedade... Nunca fomos lá os reis da coerência, mas nesses "tempos estranhos", parece que ela tem aumentado cada vez mais, pela nossa "capacidade aumentada" para julgar o próximo sem nos colocarmos no lugar dele.

#dois pesos, #duas medidas, #julgar #incoerencia,Portanto, antes de fazermos o julgamento nosso de cada dia e     proferir uma incoerência totalmente sem nexo, exerçamos nossa empatia e nosso bom senso, e isso vale inclusive pra mim. Julguemos menos e amemos mais!

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Aprendendo a voar

 

Nessa pandemia, ver vídeos motivacionais é vital para não enlouquecer, ou pelo menos, ter uma boa autoestima é vital. E é isso que tô fazendo nesse momento, já que não tenho lá uma estima mara. E achei os vídeos certos pra me motivar.

Primeiro faço o evangelio segundo o Espiritismo quase todas as manhãs, já que sou Espírita. A pessoa que ministra, que é Ricardo Melo, é muito dinâmico: ele canta, fala umas besteiras, mas ele também faz você pensar muito na sua vida, nos seus atos, nos seus pensamentos.

De noite, assisto a uma maratona, que é do mesmo homem, Ricardo Melo, que fala muito sobre maneiras de ser mais feliz. Como ele mesmo diz, não existem receitas prontas, como num livro de autoajuda, mas tem coisas básicas que servem para todos, e depois, cada um faz seu caminho e seu jeito de ser feliz, com seus conceitos.

Isso tem me ajudado muito, pincipalmente porque não estou trabalhando, quer dizer, to em home office, só que meu trabalho meio que me deixa a toa, então é meio frustrante. E esses vídeos me fazem ver que a vida é boa, e que a cada um é dado segundo suas obras e sua energia.

Vai ver estou vibrando muito mais a falta do que a abundância, o coitadismo à coragem.

Então, eu sei que se conselho fosse bom todos vendiam, mas como não sei vender, dou de graça: assistam esses vídeos motivacionais e religiosos, que à primeira vista parecem idiotas, mas fazem um bem danado, fazem você aprender a voar.

 

  

terça-feira, 7 de julho de 2020

Navegar é preciso, seguir em frente também

Estava pensando hoje, todos nós temos mágoas, traumas na vida; alguns superam, seguem a vida; outros precisam de ajuda, mas como tem muita vontade, superam. Mas tem aquelas pessoas que ficam remoendo a vida toda,  tornando-se infelizes e inconstantes.
Pensar naquela mágoa ou trauma vira um vício, do qual nao conseguem— ou nao querem—, se livrar. E não julgo, mas não entendo.
O problema é que elas  não são felizes, estao sempre na defensiva, não percebem quê estão num círculo vicioso, onde tudo irá lembrar o acontecido.
Seguir em frente é uma necessidade, como respirar ou comer. E se você não consegue sozinho, peça ajuda e principalmente, queira ajuda.
Quando seguimos em frente, os caminhos se iluminam, e nesse momento, luz é tudo que queremos.l

terça-feira, 23 de junho de 2020

Voltando à ativa

Voltei ao trabalho na quarta, dia 27 de maio, depois de praticamente cinco meses sem comparecer, devido à atestados, e nem foi por conta da pandemia. Aliás, uma das benesses de morar no fim do mundo é que nem a pandemia dá as caras por aqui. Estamos em quarentena, como todos, mas de forma bem leve e serena.

Dá até pra deixar os vovozinhos darem uma volta na quadra.

Mas voltando ao assunto, se tem uma coisa que esse tempo fora me mostrou é que sinto saudades da rotina, que antes eu tanto desprezava. Bem, na verdade, eu não tinha me dado conta disso, até quando cheguei pra trabalhar. Não percebi o quanto o contato com aquelas pessoas me fazia falta, o saber das novidades, ou simplesmente, estar ali, em companhia de pessoas que não fazem parte da sua família.

E acredito que essa pandemia tenha mostrado isso a muita gente. Eu nunca tive problemas no meu trabalho, com ninguém, mas acredito que até daquelas pessoas com quem tiveram problemas, o pessoal está com saudades. E nunca mais vão reclamar de nada.

Fico pensando, será que tem saudade do trânsito, do vucovuco na rua, das brigas, de acordar cedo?

Eu sei que muitos trabalham em casa, então, do trabalho propriamente

dito, não sentem falta, mas tudo que envolve a chegada e a estada no local. Eu senti falta até de acordar naquela friaca de doer pra ir trabalhar. Que absurdo!

Daqui em diante, vou trabalhar tão feliz que não reclamarei das pessoas, do frio ou calor, do cansaço, de pessoas e comportamentos, de nada, pois é a convivência com o outro e os aprendizados diários que nos tornam o que somos hoje, seres sociáveis e completos.


Tais Carvalho


        Trabalho, saldade, voltei, pandemia                                                                                                                                                                                                        

domingo, 21 de junho de 2020

Tá punk

  • Olá, pessoal, tudo bem? Hoje venho falar sobre como gostaria de lembrar sobre as várias lições de equilíbrio que dava para aos outros, mas que tá difícil aplicar.
As dores na coluna recomeçaram, com tudo, seja peladistrofia, seja por coluna mesmo. E estão durando tempo a mais do que meu equilíbrio emocional suporta.
Estou sempre com dores, é verdade, mas agora estão diretamente proporcional a minha vontade imensa de matar tudo que emita sons.
Minha avó tinha problemas de saúde, por isso, estava sempre brava. Eu sempre a critiquei, até hoje. Dizia que fazíamos tudo por ela, e ela tá sempre reclamando; agora sei porque.
Tenho uma familia legal, graças a Deus, tenho tudo que alguém pode querer, mas nesse momento queriam q todos sumissem; e só queria dormir.
E já que estou insana, espero que uma frase do Renato Russo se aplique a mim: “consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade...”.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Terapia de confronto

Hoje estávamos em casa, e eu, como sempre, lendo os defeitos dos signos, quando resolvi perguntar quais eram os meus defeitos; a resposta me surpreendeu, digo, uma delas: “egoista é preguiçosa”.
Tá, preguiçosa eu sabia, mas egoista... mas, fui eu quem perguntou, e apesar de me deixar pensativa, levei de boa. Me explicaram que era egoista no sentido de ser mimada.
Mas, por que escrevo sobre isso? Para insentivar a terapia de confronto. Não conseguimos nos ver como somos realmente, e nos ver pelo olhar do outro é transformador.
Mas claro, devemos estar de mente aberta, ouvir o outro, sem julgar, e depois, pensar sobre. E tem que ser alguém terrivelmente sincero, senão, não vale.
Para mim, me fez ver que sim, sou um tanto egoista e mimada, e vou tentar controlar esse lado. Tente fazer sua terapia de confronto e me contem como foi. Com certeza, você vai se surpreender!

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Novos rumos na quarentena

Oi, pessoal, como estão? Hoje vim falar sobre uma coisa legal que descobrir durante esses dias de quarentena: que tenho alma de artista— pelo menos a alma—. Bem antes dessa quarentena, me matriculei no curso de bacharelado em letras, no intuito de, futuramente, trabalhar em casa, uma vez que minhas dores musculares não me deixam ficar no emprego em tempo integral. No fim, acabei gostando mais do que eu previa. Adorei a parte de literaturas e linguagem, e descobri que sou melhor do que eu pensava em português. Quem sabe viro uma professora de Universidade ou uma escritora de livros de autoajuda? KKKKK! Mesmo que eu não faça nada disso, fazer um curso que realmente gostamos não tem preço! E entender o porque não gosto de trabalhos onde há frieza e jogos de interesses, o que é quase normal hoje, me faz menos anormal doque eu me imaginava. Vou acabar descobrindo como trabalhar na área, a final, gostar do que se faz já é meio caminho andado.

segunda-feira, 16 de março de 2020

Solidariedade ante a incerteza

Olá, povo, como vão? Hoje vim falar dele, O soberano, aquele de quem mais tem se falado no momento: o Corona vírus. Mas vou falar sobre a doença por outra perspectiva, não aquela da qual está sendo falada, repetida e que tem colocado todo mundo em pânico. Todo mundo que assiste a TV, o que eu já tenho evitado. Venho falar dele sobre a perspectiva da solidariedade, do sentido de coletividade.
Na China, colocou-se toda a população em isolamento, para que mais pessoas não pegasse esse vírus; primeiro por causa das pessoas com problemas graves de saúde, depois, para não acabar sobrecarregando o sistema de saúde local. Todos obedeceram as medidas e o vírus parou de se espalhar com tanta agressividade. Hoje, de acordo com A mídia chinesa, os casos locais são quase zero, havendo mais casos importados.
Lá, houve sentido de coletividade, tanto por parte do governo federal quanto por parte da população, que colaborou totalmente com o isolamento. Mais uma lição deixada pelos orientais, copiada também pela Coréia do Sul, onde os casos começaram a se espalhar mas rapidamente foram
Freados também rapidamente. Já no Ocidente, a coisa é um pouco mais complicado. Na Itália, apesar do decreto de isolamento, algumas pessoas acabaram saindo da área epidemiológica para outro local, o que pode espalhar o vírus mais do que se pensava no país. Por aqui, ninguém quer parar sua vida por causa do Corona vírus, pois todos pensam que é apenas uma gripe forte. Até é verdade, para quem tem uma saúde de ferro.
No Brasil, a vida segue normal. As pessoas indo a praia, cinema, ignorando a recomendação do Ministério da Saúde. Inclusive, nosso honorável Presidente da República dá o exemplo de total desrespeito ao ministério.
Tudo estaria certo, se todos nós tivéssemos uma boa saúde. O problema é que não estamos pensando nas outras pessoas com doenças crônicas, idosos e crianças. Apesar de todos nós termos doentes crônicos na família, cada um está pensando em si. Pensamento da geral: “se eu pegar o coronavírus, está tudo certo, logo Me curo  e vida que segue.“. Porém, em momento algum pensaram em seus Familiares, amigos ou colegas de trabalho.
Infelizmente, não aprendemos nada com os orientais. Não aprendemos o sentido de solidariedade, amor ao próximo, cuidado. É uma pena que, mesmo sendo a civilização mais antiga, nada tenhamos  aprendido com nossos irmãos do Oriente.
Na minha visão, esse vírus veio para que aprendamos a sermos mais solidários, a ajudar ao próximo, a atentarmos para o sentido de coletividade. É uma forma drástica, mas talvez a única encontrada pela espiritualidade para forçar-nos a sermos pessoas melhores e para que a terra seja um lugar melhor. Pode ser a nossa última chance de fazer com que A terra passe de mundo de provas e expiações, como se diz na visão espírita, para um mundo de regeneração, onde ficam as pessoas melhores, menos egoístas, com o caráter um pouco mais lapidado. Se nada aprendermos, nenhuma tragédia vai acontecer, atenas não sairemos do patamar onde estamos, Sendo a terra habitada ainda por pessoas essencialmente de caráter duvidoso e de atitudes um tanto quanto reprováveis.
Portanto, façamos a nossa parte para que esse vírus, oportunidade de crescimento, nos faça realmente crescer como pessoas e façamos de tudo para não transmitirmos a doença para nossos amigos, familiares. Colegas. Nos mantenhamos, tanto quanto possível, em nossas casas, longe de aglomerações. E nunca esqueçamos do principal: lavar as mãos ao tocar em qualquer coisa que seja pública, Como corrimões, portas de transportes públicos e tudo mais que for tocado por várias pessoas. Sejamos sempre solidários e cuidadosos, senão por nós, pelas pessoas com quem convivemos.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Vida de cego

Olá, pessoas, tudo joia? Hoje vim contar uma das peripécias de ser cego, ressalvando que incidentes são normais até com quem enxerga. No meu primeiro passeio do ano, sobre o qual ainda haverá um post, cortei o meio dos dedos ao raspar num daqueles banquinhos de plástico. Resultado: dos dez dias na praia, fui para o mar cinco, pois mal podia colocar um calçado, por causa da dor. No passeio de carnaval, ficamos no AP de minha prima. Quando fui ir para o banheiro, achei que a porta que dava acesso à sala, onde tem a varanda onde estavam as toalhas de banho, estava fechada, abri e sai andando; só que a porta dava acesso às escadas, de onde caí e, literalmente, quebrei o joelho. Meu passeio foi pro saco, de novo. Pior são as pessoas, que tentando te ajudar, dizem: “quando estiver sozinha, fica quieta.“, ou coisas do gênero. Daí, nós, que já somos cegos e estamos fragilizado s por ter caído, nós sentimos ainda mais inúteis. Pior ainda, é quando elas não nos deixam sozinhas, pensando que somos incapazes de nós cuidarmos. E daí, quando caímos, confirmamos suas teses. E no meu caso, que devido a distrofia muscular, com o joelho quebrado, fico ainda mais dependente, daí já viram como é a palestra! Acho que vou evitar passeio, afinal de contas, 2020 não está fácil para quem quer se divertir. Pensando bem, incidentes acontecem com todos, mas tem coisas que só acontecem comigo! Melhor sorte para todos em seus passeios. E até semana que vem. Agora, terei muito tempo para postar, ja que estou de repouso por três meses. PS: não estou aqui criticando quem se preocupa conosco, afinal de contas, é sempre bom saber que tem gente preocupada. Só penso que a preocupação exagerada Incomoda a qualquer pessoa, deficiente ou não.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

MONTANHA-russa

Olá pessoal, tudo joia? Hoje vim falar sobre uma coisa que me incomoda em algumas pessoas: a montanha-russa emocional que algumas pessoas vivem e consequentemente expõem os que convivem com ela Acontece assim: você está conversando, de boa; daí vem uma brincadeira e do nada, a pessoa simplesmente surta, seja brigando, seja se fechando total. E as vezes, nem precisa de motivo aparente. O problema disso tudo é que ficamos sem saber como agir com a pessoa na vida; e isso bagunça o emocional de quem tá por perto,, pois não sabemos se o problema é conosco ou com a vida. Muitas veses isso é um transtorno completamente tratável, se a pessoa aceitar o problema. E aceitando e se tratando, param de prejudicar a si mesmos e principalmente a quem está a sua volta Mas uma coisa bem simples é dialogar, comunicar aos outros o que lhe incomoda, pois você não está numa ilha deserta. Sejamos menos egoistas!

domingo, 26 de janeiro de 2020

O PODER CEGA

Olá, pessoal, como vão? Andei meio sumida, aproveitando minhas férias e sem ideia do que postar; até que li uma coisa que me fez pensar: o poder e a busca por ele, deixa as pessoas cegas e sem sentimentos. Quando estão ocupando cargos importantes, fazem de tudo pra permanecer nele, sem pensar nas consequências de seus atos pra quem o cerca. E se para permanecer no topo precisar puxar tapetes e se corromper, que seja, o importante é estar no poder. Já aquele que quer o topo, vira um ser sem escrúpulos nem sentimentos; agora está na moda usar as redes sociais para denegrir a imagem do poderoso do momento, com a desculpa de desmascara-lo. Falam da vida pessoal, da família, esquecendo-se de se pôr no lugar do outro. É bem como diz a frase: “quer conhecer uma pessoa de verdade, dê poder a ela”; eu conheci e não gostei do que vi sobre algumas. Então, antes de pensar no status e no dinheiro, lembremos de ter caráter, de nos colocarmos no lugar do outro e de sermos honestos, porque no fim de tudo, nosso maior poder é nosso caráter.

sábado, 11 de janeiro de 2020

EM 2020, FAÇA AMOR, NÃO FAÇA GUERRA!

Olá, pessoal, como estão vocês? Bom, estava pensando no que escrever, por isso, atrasei a postagem, pois não tinha ideia do que falar. Foram acontecimentos diversos, todos ruins, e não queria falar de coisas ruins; mas depois, percebi que essas coisas ruins serviriam para um post no blog, sobre como nós provocamos essas coisas. Esse ano, mal começou e já tem treta pra todo lado; é treta entre países, tretas familiares, nos grupos virtuais, na política... e tudo isso, ao meu ver, tem apenas uma causa: nosso comportamento ante as situações que nos acontecem. Ou somos muito sinceros, a ponto de sermos totalmente sem noção, ou fazemos o tipo quietinho, que não liga pra o o que nos fazem, mas depois, ficamos falando mal daquela pessoa pra todo mundo, espalhando a discórdia e a maledicência por todo lado. E o que acontece? As tretas da vida. E por isso, assumi alguns compromissos esse ano, e peço que todos nós assumamos, para termos um ano tranquilo: o primeiro deles é ser sincero, sem sermos sem noção. E o que é ser sem noção? Ser sem noção é falar o que nos vem à cabeça, sem filtros. Devemos sim falar o que precisa ser dito, mas de forma cortês, se possível, sem magoar a pessoa que vai receber essa sinceridade. Falar com o outro como gostaríamos que falassem conosco, às claras, sem ocultar o que nos vai ao coração, porém, sem que para isso, machuquemos aos outros. Não há necessidade de machucar ninguém para ser sincero. Mas atenção: entre falar o que se pensa e ser maledicente, melhor falar o que se pensa, pois não é os outros que têm que saber que fulano nos magoou, é o fulano em questão, cada pessoa em seu lugar. E segunda resolução: não nos importemos com as tretas dos outros. Se determinada pessoa fez algo a um amigo ou familiar, mas não a nós, que cada um resolva seus problemas e não nos metamos na situação. Acabamos por nos meter nos problemas alheios, gerando um mal estar desnecessário, enquanto que os protagonistas do problema não se resolvem. Cuidemos cada um de nossas vidas, nossas tretas, e os outros que se resolvam. Se não iremos ajudar, então, fiquemos de fora. Então, essas são minhas metas para esse ano: ser sincera, sem ser rude, mas sempre falando o que me magoa, sem envolver a mais ninguém e cuidar da minha vida e dos meus problemas, porque Deus deu uma vida pra cada um cuidar. Beijos a todos e 2020 sem tretas!

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

TODOS SOMOS HUMANOS

Olá, pessoal, tudo bem? Hoje vim falar sobre algo que está repercutindo muito na mídia, que foi a atitude do Papa com relação a uma fiel. Vou me explicar nas próximas linhas. O papa, ao ser puxado pela mão por uma fiel, tomou uma atitude inesperada por todos, acredito que principalmente, pela fiel em questão: deu três tapas na mão dela, para que ela o largasse, e fez isso visivelmente irritado. Acredito que ninguém, nem os não católicos esperavam por isso, principalmente porque ele sempre foi uma pessoa generosa e atenciosa. Depois, como era de se esperar, ele pediu desculpas e repudiou qualquer tipo de agressão à mulher. Mas o mal já estava feito, e confesso que até eu já estava questionando a atitude do pontífice, e principalmente: questionando tudo que ele já fez anteriormente de boom. E isso me fez repensar duas coisas importantes: a primeira é que basta que alguém faça uma coisinha de mal que seja, para esquecermos tudo de bom que ela fez por nós, pela sociedade, em sua profissão ou em sua vida. Por quê temos a memória assim tão curta? por que não lembramos unicamente do bem que é feito, deixando de lado o deslise, a perda da paciência, a palavra mal colocada? Mas quando é em relação a nós, daí exigimos que o mal seja esquecido, por mais que tenhamos feito mal por muito tempo, e que o bem, por menor que seja, seja exaltado. Outra coisa que esquecemos é que nossos ídolos, sejam eles religiosos ou não, são pessoas, não bonecos ou robôs, que precisam estar sempre de bom humor, dispostos a serem tocados, puxados ou beijados todo o tempo, a qualquer minuto. Esquecemos que eles têm problemas pessoais, que tem mau humor e que, especialmente no caso do Papa, por ser um senhor de idade, sentem dores, têm problemas de saúde, o que pode ter acontecido no momento em que ele foi "puxado". Não nos colocamos por um minuto no lugar dele, para nos perguntarmos o porquê dessa atitude tão intempestiva e tão drástica. Então, que esse fato nos sirva para o aprendizado de duas lições: um mal feito não apaga todo o bem que já foi feito anteriormente; e nossos ídolos, mesmo sendo eles o padre, o bispo, o Papa ou Chico Xavier, tem problemas, dores e mau humor, peçamos permissão para tocá-los, beija-los ou tirar fotos, pois assim como nós,, também são seres humanos.