domingo, 26 de janeiro de 2020

O PODER CEGA

Olá, pessoal, como vão? Andei meio sumida, aproveitando minhas férias e sem ideia do que postar; até que li uma coisa que me fez pensar: o poder e a busca por ele, deixa as pessoas cegas e sem sentimentos. Quando estão ocupando cargos importantes, fazem de tudo pra permanecer nele, sem pensar nas consequências de seus atos pra quem o cerca. E se para permanecer no topo precisar puxar tapetes e se corromper, que seja, o importante é estar no poder. Já aquele que quer o topo, vira um ser sem escrúpulos nem sentimentos; agora está na moda usar as redes sociais para denegrir a imagem do poderoso do momento, com a desculpa de desmascara-lo. Falam da vida pessoal, da família, esquecendo-se de se pôr no lugar do outro. É bem como diz a frase: “quer conhecer uma pessoa de verdade, dê poder a ela”; eu conheci e não gostei do que vi sobre algumas. Então, antes de pensar no status e no dinheiro, lembremos de ter caráter, de nos colocarmos no lugar do outro e de sermos honestos, porque no fim de tudo, nosso maior poder é nosso caráter.

sábado, 11 de janeiro de 2020

EM 2020, FAÇA AMOR, NÃO FAÇA GUERRA!

Olá, pessoal, como estão vocês? Bom, estava pensando no que escrever, por isso, atrasei a postagem, pois não tinha ideia do que falar. Foram acontecimentos diversos, todos ruins, e não queria falar de coisas ruins; mas depois, percebi que essas coisas ruins serviriam para um post no blog, sobre como nós provocamos essas coisas. Esse ano, mal começou e já tem treta pra todo lado; é treta entre países, tretas familiares, nos grupos virtuais, na política... e tudo isso, ao meu ver, tem apenas uma causa: nosso comportamento ante as situações que nos acontecem. Ou somos muito sinceros, a ponto de sermos totalmente sem noção, ou fazemos o tipo quietinho, que não liga pra o o que nos fazem, mas depois, ficamos falando mal daquela pessoa pra todo mundo, espalhando a discórdia e a maledicência por todo lado. E o que acontece? As tretas da vida. E por isso, assumi alguns compromissos esse ano, e peço que todos nós assumamos, para termos um ano tranquilo: o primeiro deles é ser sincero, sem sermos sem noção. E o que é ser sem noção? Ser sem noção é falar o que nos vem à cabeça, sem filtros. Devemos sim falar o que precisa ser dito, mas de forma cortês, se possível, sem magoar a pessoa que vai receber essa sinceridade. Falar com o outro como gostaríamos que falassem conosco, às claras, sem ocultar o que nos vai ao coração, porém, sem que para isso, machuquemos aos outros. Não há necessidade de machucar ninguém para ser sincero. Mas atenção: entre falar o que se pensa e ser maledicente, melhor falar o que se pensa, pois não é os outros que têm que saber que fulano nos magoou, é o fulano em questão, cada pessoa em seu lugar. E segunda resolução: não nos importemos com as tretas dos outros. Se determinada pessoa fez algo a um amigo ou familiar, mas não a nós, que cada um resolva seus problemas e não nos metamos na situação. Acabamos por nos meter nos problemas alheios, gerando um mal estar desnecessário, enquanto que os protagonistas do problema não se resolvem. Cuidemos cada um de nossas vidas, nossas tretas, e os outros que se resolvam. Se não iremos ajudar, então, fiquemos de fora. Então, essas são minhas metas para esse ano: ser sincera, sem ser rude, mas sempre falando o que me magoa, sem envolver a mais ninguém e cuidar da minha vida e dos meus problemas, porque Deus deu uma vida pra cada um cuidar. Beijos a todos e 2020 sem tretas!

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

TODOS SOMOS HUMANOS

Olá, pessoal, tudo bem? Hoje vim falar sobre algo que está repercutindo muito na mídia, que foi a atitude do Papa com relação a uma fiel. Vou me explicar nas próximas linhas. O papa, ao ser puxado pela mão por uma fiel, tomou uma atitude inesperada por todos, acredito que principalmente, pela fiel em questão: deu três tapas na mão dela, para que ela o largasse, e fez isso visivelmente irritado. Acredito que ninguém, nem os não católicos esperavam por isso, principalmente porque ele sempre foi uma pessoa generosa e atenciosa. Depois, como era de se esperar, ele pediu desculpas e repudiou qualquer tipo de agressão à mulher. Mas o mal já estava feito, e confesso que até eu já estava questionando a atitude do pontífice, e principalmente: questionando tudo que ele já fez anteriormente de boom. E isso me fez repensar duas coisas importantes: a primeira é que basta que alguém faça uma coisinha de mal que seja, para esquecermos tudo de bom que ela fez por nós, pela sociedade, em sua profissão ou em sua vida. Por quê temos a memória assim tão curta? por que não lembramos unicamente do bem que é feito, deixando de lado o deslise, a perda da paciência, a palavra mal colocada? Mas quando é em relação a nós, daí exigimos que o mal seja esquecido, por mais que tenhamos feito mal por muito tempo, e que o bem, por menor que seja, seja exaltado. Outra coisa que esquecemos é que nossos ídolos, sejam eles religiosos ou não, são pessoas, não bonecos ou robôs, que precisam estar sempre de bom humor, dispostos a serem tocados, puxados ou beijados todo o tempo, a qualquer minuto. Esquecemos que eles têm problemas pessoais, que tem mau humor e que, especialmente no caso do Papa, por ser um senhor de idade, sentem dores, têm problemas de saúde, o que pode ter acontecido no momento em que ele foi "puxado". Não nos colocamos por um minuto no lugar dele, para nos perguntarmos o porquê dessa atitude tão intempestiva e tão drástica. Então, que esse fato nos sirva para o aprendizado de duas lições: um mal feito não apaga todo o bem que já foi feito anteriormente; e nossos ídolos, mesmo sendo eles o padre, o bispo, o Papa ou Chico Xavier, tem problemas, dores e mau humor, peçamos permissão para tocá-los, beija-los ou tirar fotos, pois assim como nós,, também são seres humanos.