sábado, 22 de dezembro de 2018

FILMINHOS PARA VER EM FAMILIA NO NATAL

Oi, pessoal. Prontos para o natal?
Então, pra quem curte ver um filminho que passe uma linda mensagem natalina, aqui vai dicas de filminhos que vi e achei bem legais. Espero que vejam pelo menos um deles e que gostem.

 O Grinch (2000)
A história deste filme se passa dentro de um floco de neve. Lá, vive um Grinch muito mal-humorado que quer acabar com o Natal, colocando a felicidade das pessoas em risco. Uma pequena criança, Cindy Lou Who, tenta convencê-lo da beleza do Natal.

Sobrevivendo ao Natal (2004)
O filme conta a história de um milionário que tem tudo na vida, menos uma família com quem passar o Natal. Ele decide retornar à casa onde cresceu, na esperança de recuperar o espírito natalino. Porém há um problema: no local vive uma família completamente desconhecida. Decidido a não passar o Natal sozinho, Drew faz uma proposta: oferece dinheiro aos Valco para que eles sejam sua família no Natal.

Quando os anjos cantam: Quando criança, Michael (Harry Connick, Jr.) amava o Natal até um acidente trágico estragar seu feriado. Trinta anos depois, sendo um professor de história, ele ainda não voltou a encontrar a alegria dessa data, apesar dos apelos de sua família. Até que Nick (Willie Nelson), um homem misterioso, lhe ajuda a conseguir a casa dos seus sonhos. O único problema é que a vizinhança é daquelas apaixonadas pelo Natal, com decorações, corais e tudo que tem direito. Agora, Michael vai ter que encontrar a coragem para enfrentar seu passado e recuperar seu espírito natalino.

Bom, esses são os três melhores filmes natalinos que eu vi. Vocês tem mais sugestões de filmes? Deixem suas diquinhas aqui.
Abraços!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Retrocedemos?

Oi, povo. Tudo bem com vocês? Aqui faz quase uma semana que chove em pelo menos um turno do dia. Bem legal, pois não esquenta muito.
Hoje vim falar sobre o retrocesso que as autoridades estão nos submetendo, fazendo com que algumas leis voltem a vigorar; leis absurdas por sinal. E em menos de três dias, tivemos dois retrocessos e um quase absurdo. Vamos a eles e minha opinião sobre.
O primeiro é a volta do auxilio moradia de R$4000,00, concedido a alguns juízes. A princípio, o aumento do salário do judiciário era pra compensar a falta desse auxilio. O teto do judiciário foi para R$39.000,00. Dai fico pensando: por menor que seja o salário do judiciário, será que não dá pra alugar uma casa? O que deixam para os pobres, ganhadores de um salário mínimo, que vivem de aluguel, porque não podem nem comprar e nem construir sua casa?
É o absurdo dos absurdos. E daí surge outra questão: de quanto será o reajuste do salário mínimo? Com certeza, menor do que foi o do judiciário.
O segundo retrocesso aconteceu aqui no RS; voltou a ser permitida a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. Tudo isso para beneficiar o pessoal da Federação Gaúcha de Futebol, e principalmente: os comerciantes da bebida.
A venda ocorreria até o intervalo do primeiro para o segundo tempo. E quem saiu perdendo com tudo isso? Os torcedores, é claro.
Estava tão seguro ir aos jogos; com raras exceções, quase não haviam brigas; mulheres e crianças eram presença constantes nos estádios. E agora, como será?
É torcer para que a irresponsabilidade de nossos deputados e a ganância de alguns, não provoque a volta de episódios lamentáveis de violência no futebol gaúcho.
E o quase retrocesso foi a decisão monocrática do ministro Marco Aurelio Melo, de mandar soltar os presos em segunda instância. Tudo isso em meio ao fim de ano e ao recesso do judiciário. Ou seja: golpe explícito. E em benefício de uma só pessoa: Luiz Inácio Lula da Silva.
Nossa sorte é que o presidente do STF, Dias Tófoli, derrubou essa liminar, atendendo a um recurso da PGR.
O ano ainda não acabou. Então, aguardemos os próximos absurdos promovidos por nossas autoridades. Oremos!

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

WIND OF CHANGE

Olá, pessoal. Como vão?
Descumpri a promessa de fazer postagem três vezes por semana no blog, mas foi por motivo de força maior. Estive doente, por isso, impossibilitada de postar. Mas vamos ao tema de hoje.
O título, que está em inglês e é uma música do Scorpions, significa vento da mudança. E ele tem soprado com frequência na minha vida. Até penso que há pouco, fiz um post sobre isso. Mas agora, ele está mais forte, tanto na minha vida profissional, quanto pessoal.
Aquelas que ocorrem na vida profissional, são tão frequentes, que nem ligo mais pra elas. Como eu disse no outro post, tenho que eu aprender a ver a mudança com olhos diferentes. O problema são as mudanças na vida pessoal.
Essas sim, não estão sendo fáceis de assimilar. E elas ainda estão longe do fim e recém no começo de um processo maior. Só espero que ao contrário das mudanças profissionais, rápidas como foguete, as pessoais sejam mais devagar, com um tempo pra assimilar a cada uma delas.
Mas é como sempre digo: as mudanças servem sempre para que aprendamos algo, ara que valorizemos algo que tínhamos antes, e que agora não temos mais, e não volta mais. Servem para que passemos a valorizar a cada passo dado, a cada momento de saúde, a cada dia que acordamos.
E que sopre o vento da mudança! e que nos deixemos levar pela corrente de ar com leveza e resiliência!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

"POR QUE FALOU SÓ AGORA?"


Olá, pessoal, como vão?
Semana passada, surgiram denúncias de abuso sexual sofrido por mulheres, ao irem se tratar com o médium Espírita João de Deus. E ouvi aquela pergunta clássica das pessoas: por que elas denunciaram só agora esses abusos?
Bom, quem faz essa pergunta, das duas, uma: ou não é mulher, ou teve a sorte de nunca ter sofrido abusos;e também não tem a mínima empatia.
Segundo o relato das mulheres abusadas, João se utilizava da fé das mesmas para cometer os abusos, dizendo que se elas não se entregassem, seriam ingratas com o benefício que receberam. Alguém já imaginou como é se sentir ao mesmo tempo, suja, culpada e ingrata?  Só essas mulheres sabem o quanto foi difícil todo o processo, até que elas se dessem conta que não deveriam se sentir nada disso, que a culpa não foi delas, e que foram vítimas de uma pessoa mal intencionada! E mais, até elas terem ganhado coragem para denunciar
Mas essa falta de entendimento passa pelo machismo da nossa população, e até mesmo, de nossas mulheres, que também colaboram para essa opinião. E enquanto isso permanecer, ainda vamos ter muitos casos de abusos, tanto infantis, quanto de mulheres, e ainda ouviremos muito sobre culpabilizar o abusado, e não o abusador.
Vejam bem, não estou julgando as denúncias nem verdadeiras, nem falsas, estou apenas dizendo uma coisa que acontece em nossa sociedade, quase que diariamente. A culpabilização da mulher pelos abusos sofridos, das vítimas pelo assalto, da mulher por engravidar... Tudo isso por não nos colocarmos no lugar do outro, por nos acharmos tão inatingíveis, que isso nunca aconteceria conosco, porque somos mais espertos.
Aguardemos para que essas denúncias sejam apuradas, e principalmente, que aprendamos com tudo isso, a antes de fazer a fatídica pergunta do início, pensar: "e se isso acontecesse comigo?".


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

ACABOU

Olá, povo. Estou um pouco triste hoje. E por quê? Porque acabou meu programa preferido, e meus fins de semana ficarão entediantes e chatos. Acabou o campeonato brasileiro!
É engraçado como um simples programinha pode preencher nosso dia, e como a falta dele pode nos causar um momento meio perdido, até que ele volte.
Claro que o Campeonato Brasileiro não é o único, e que há os campeonatos europeus da vida pra nos distrair, mas, sei lá, não é a mesma coisa; parece algo tão distante, a maneira de jogar é diferente, e os melhores times são sempre os mesmos, que dão de goleada nos demais. Sou fã de futebol, mas ao contrário dos demais, não curto os campeonatos da Europa.
Para o bem ou para o mau, o campeonato brasileiro é mais equilibrado. Qualquer time pode chegar lá, assim como qualquer time pode ser rebaixado. Aliás, exceto quatro ou cinco privilegiados, todos já foram.
E pode ser que eu esteja errada, mas acho nosso futebol mais empolgante, mais alegre, mais pra cima. Talvez não seja o mais técnico, mas pra mim, o muito técnico também é muito chato.
Mas vamos superar esses momentos sem nossa paixão, pelo menos até os campeonatos estaduais, esses sim, nada empolgantes, chegarem. A final, é o que teremos pra o momento.