Oi, povo. Tudo bem com vocês? Aqui faz quase uma semana que chove em pelo menos um turno do dia. Bem legal, pois não esquenta muito.
Hoje vim falar sobre o retrocesso que as autoridades estão nos submetendo, fazendo com que algumas leis voltem a vigorar; leis absurdas por sinal. E em menos de três dias, tivemos dois retrocessos e um quase absurdo. Vamos a eles e minha opinião sobre.
O primeiro é a volta do auxilio moradia de R$4000,00, concedido a alguns juízes. A princípio, o aumento do salário do judiciário era pra compensar a falta desse auxilio. O teto do judiciário foi para R$39.000,00. Dai fico pensando: por menor que seja o salário do judiciário, será que não dá pra alugar uma casa? O que deixam para os pobres, ganhadores de um salário mínimo, que vivem de aluguel, porque não podem nem comprar e nem construir sua casa?
É o absurdo dos absurdos. E daí surge outra questão: de quanto será o reajuste do salário mínimo? Com certeza, menor do que foi o do judiciário.
O segundo retrocesso aconteceu aqui no RS; voltou a ser permitida a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. Tudo isso para beneficiar o pessoal da Federação Gaúcha de Futebol, e principalmente: os comerciantes da bebida.
A venda ocorreria até o intervalo do primeiro para o segundo tempo. E quem saiu perdendo com tudo isso? Os torcedores, é claro.
Estava tão seguro ir aos jogos; com raras exceções, quase não haviam brigas; mulheres e crianças eram presença constantes nos estádios. E agora, como será?
É torcer para que a irresponsabilidade de nossos deputados e a ganância de alguns, não provoque a volta de episódios lamentáveis de violência no futebol gaúcho.
E o quase retrocesso foi a decisão monocrática do ministro Marco Aurelio Melo, de mandar soltar os presos em segunda instância. Tudo isso em meio ao fim de ano e ao recesso do judiciário. Ou seja: golpe explícito. E em benefício de uma só pessoa: Luiz Inácio Lula da Silva.
Nossa sorte é que o presidente do STF, Dias Tófoli, derrubou essa liminar, atendendo a um recurso da PGR.
O ano ainda não acabou. Então, aguardemos os próximos absurdos promovidos por nossas autoridades. Oremos!
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