segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Sociedade do contraditorio

Olá pessoal. Há tempos não posto por aqui, devido a problemas de saúde; mas esse é assunto para um próximo post. Hoje vim falar sobre algo que observei em nós, enquanto sociedade: o quanto nossos atos constrastam com nossas palavras. Falamos para o próximo não julgar os atos do outro, para, mo minuto seguinte, estarmos falando do vizinho, do político, da celebridade... E por falar em política, somos contra a corrupção, mas só se ela vier do outro, uma vez que não nos importamos em devolver um troco que veio a mais, ou pedir uma receita a um médico conhecido, sem mesmos consultar se realmente precisa dela. Pregamos o perdão e o amor ao próximo, porém, ficamos de mal com o outro por coisas tão banais; fora quando não gostamos do outro por seus defeitos, sem nos lembrarmos que também estamos cheios deles. E aquele que eu acho mais clássico: quando dizemos que ajudamos sem pedir nada em troca, mas na primeira contrariedade dizemos: “fulano esqueceu do que eu fiz por ele!” Pôr isso, sempre achei que atitudes valem mais que palavras. Então, ajamos e observemos mais, aos outros e a nós mesmos, e falemos menos.

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