sábado, 28 de setembro de 2019
Ideologia de tudo
Olá, pessoal. Como estão?
Bem, não costumo falar de política nesse blog, mas o momento me obriga a opinar sobre. O legal era no começo da democracia, onde os ideais eram mais relegados a um pequeno grupo polarizado. Agora, todo mundo é de esquerda ou de direita; machista ou feminista. Homofóbica e racista ou hip. Nos esquecemos de que todos somos seres humanos, temos famílias, e entre nossos familiares temos todas essas ideias; e não deixamos de amá-los.
Mas as pessoas não estão mais se respeitando, justamente por causa dessa Maldita ideologia de tudo. Por causa disso, ninguém se respeita mais, todos brigam por qualquer assunto. Em resumo: as pessoas estão chatas demais!
Precisamos deixar de julgar as pessoas por seus pensamentos e palavras. Alias, precisamos parar de julgar, pois a partir do momento que julgamos, esquecemos que também fazemos e dizemos coisas que incomodam aos outros.
Portanto, julguemos menos e amemos mais. Se queremos mudar o mundo, que seja pelo amor e tolerância.
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quarta-feira, 18 de setembro de 2019
E fez-se a luz
Olá, povo. No post anterior, falei sobre uns problemas de saúde que tenho, ele que ainda não havia sido diagnosticado. Pois agora ele foi, e é sobre isso que vim falar, não pra me vitimizar, mas para conhecimento do assunto.
Depois de mais de 30 anos, descobriu-se que tenho Distrofia Muscular de Cinturas. Essa doença causa muita dor e fraqueza nos membros superiores, incluindo os ombros inferiores, incluindo o quadril.
Essa fraqueza ocorre de forma mais lenta— no caso eu tenho a doença desde 01 ano de idade—, e evolui até a pessoa precisar de aparelhos para vida diária, seja bengala, andador ou cadeira de rodas; além disso, as limitações impostas pela dor, inclusive limitações sociais, são diretamente proporcionais à quantidade de analgésicos que se toma.
Não foi surpresa a distrofia, mas foi bom saber que não tenho a forma mais grave dela. Fora o alívio de saber o que se tem.
Mas isso não torna tudo mais fácil, uma vez que as dores tem se tornado cada vez mais insuportáveis, a qualquer mínimo movimento.
Então é isso, é conviver com a dor enquanto eu conseguir, inspirar, respirar e não pirar.
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segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Sociedade do contraditorio
Olá pessoal. Há tempos não posto por aqui, devido a problemas de saúde; mas esse é assunto para um próximo post. Hoje vim falar sobre algo que observei em nós, enquanto sociedade: o quanto nossos atos constrastam com nossas palavras.
Falamos para o próximo não julgar os atos do outro, para, mo minuto seguinte, estarmos falando do vizinho, do político, da celebridade...
E por falar em política, somos contra a corrupção, mas só se ela vier do outro, uma vez que não nos importamos em devolver um troco que veio a mais, ou pedir uma receita a um médico conhecido, sem mesmos consultar se realmente precisa dela.
Pregamos o perdão e o amor ao próximo, porém, ficamos de mal com o outro por coisas tão banais; fora quando não gostamos do outro por seus defeitos, sem nos lembrarmos que também estamos cheios deles.
E aquele que eu acho mais clássico: quando dizemos que ajudamos sem pedir nada em troca, mas na primeira contrariedade dizemos: “fulano esqueceu do que eu fiz por ele!”
Pôr isso, sempre achei que atitudes valem mais que palavras. Então, ajamos e observemos mais, aos outros e a nós mesmos, e falemos menos.
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