Oi, pessoal, tudo bem? Pois é, o texto de hoje fala um pouco
de nossas fraquezas e do que acreditamos que é uma fraqueza. Bem, muita gente
considera ser sua fraqueza, a emotividade, outras o egoísmo, e muitas outras até
mesmo a comida. Eu acredito que uma das minhas principais fraquezas é o
orgulho. Sim, não é uma novidade pra ninguém a fraqueza de alguém ser o orgulho,
mas para cada um, ele se mostra de uma forma.
Tem gente que o orgulho se manifesta em achar um horror
pedir ajuda aos outros; em outros, o orgulho se mostra em não demonstrar
sentimentos, nem bons, nem ruins. Essas pessoas adoram se mostrar acima da
alegria e da tristeza, se acham fortes ao tentarem parecer frias. E em outras o
orgulho tem uma face ainda mais complicada: a de não parecerem fracos.
Não parecer fracos seria não chorar nos momentos tristes,
fingir que não está magoado nem com raiva, quando na verdade, quer “matar” a
pessoa em questão. Em hipótese alguma parecerem deprimidos ou amedrontados.
Enfim, nunca ser nem frio, nem quente, ser apenas, morno.
Mas tem um problema em não demonstrar fraqueza, ou não
querer demonstra-la: é que, de uma forma ou de outra, ela acaba vindo à tona.
Ou em forma de depressão, ou em forma de uma explosão inesperada... mas ela
demonstra, de uma forma ou de outra, que o sentimento sempre esteve ali. E aquela pessoa que sempre
quis ser a mais forte da turma, acaba se tornando a mais vulnerável dentre os
fracos. E enfim, se dá conta de que a
fraqueza está em não querer ser fraco, pois todos nós temos sentimentos bons e
ruins; o que importa no fim das contas é como vamos lidar com eles, como vamos coloca-lo
pra fora; e depois de tudo, como vamos voltar ao nosso normal, com rancor e
continuarmos remoendo o sentimento ruim, ou com indulgência e reconhecendo que
nós também cometemos erros?
Esqueçamos a fraqueza, nossa maior força é saber lidar com
nossos sentimentos e os dos outros, lembrando que todos somos acima de tudo,
humanos.