sábado, 22 de novembro de 2014

I'm going back to the start

Olá, pessoal, como vão? Devem estar se perguntando, por que o titulo do texto em inglês, e o que ele significa?
O motivo de ele ser em inglês é por ser um pedacinho de uma música que adoro, chamada the scientist, do cold play, e significa "eu estou voltando ao começo". E por que essa frase tão profunda?
Toda minha vida, tenho feito de tudo para ela ter uma continuidade, e não para ela voltar para trás, mas o fato é que nunca consigo. Eu sempre preciso voltar ao começo, e esse é um desses momentos. Momento de me conhecer melhor de novo, de mudar atitudes, pra ver se, dessa vez, a vida tenha uma continuidade, e não um retrocesso.
Nesses dias, aprendi que sou controladora, gosto de tudo que esteja dentro do meu controle, sem sair do lugar. Sou meio egoista, gosto que os outros entrem no meu mundo, e não entro no mundo de ninguém. E sou egocentrista, tudo gira a minha volta. E tenho a consciencia de que para que algo mude na minha vida, e para que ela tenha continuidade, preciso mudar essa parte.
Mas tomar consciencia disso já é um bom começo, e principalmente, tentar mudar isso é o passo principal. Espero, da próxima vez que aqui entrar, dizer que minha vida continuou, e não que estou de volta ao começo outra vez.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Mulheres com deficiencia no mercado de trabalho


Olá, pessoal, como estão?
Hoje venho publicar uma matéria que saiu na Rede Saci, que vem confirmar minha teoria. Nessa matéria, fala sobre uma pesquisa do IBGE que nos mostra que as mulheres com deficiencia tem menos chance de entrar no mercado de trabalho do que mulheres com deficiencia. Além disso, as mulheres com deficiencias mais severas tem chances ainda mais reduzidas.
Espero que essa matéria sirva como estudo para alguém que como eu, um dia precisaram de material para estudo e não encontraram.

Mulheres com deficiência têm maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho do que os homens.


Da RedaçãoMulheres com deficiência têm maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho do que os homens, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (31). A participação das pessoas sem nenhuma deficiência, com idades entre 16 a 64 anos, na população economicamente ativa é de 81,8% dos homens e 61,1% das mulheres. Se têm alguma deficiência, essa proporção cai para 56,4%, entre homens, e 43,1%, entre mulheres.

Mulheres com deficiência motora severa ou intelectual tem a menor participação na população economicamente ativa: 34,8% e 20 8%, respectivamente. As maiores participações de mulheres nessa situação foram encontradas em Palmas (54,5%), Brasília (54,1%) e Macapá (53,7%).

No Brasil, das 45,6 milhões de pessoas (23,9% da população total), que têm algum tipo de deficiência, 25,8 milhões são mulheres (26,5% da população feminina) e 19,8 milhões são homens (21,2% da população masculina). Em termos de deficiência “severa” (as que declararam ter “grande dificuldade” ou “não consegue de modo algum” enxergar, ouvir ou caminhar/subir escadas) ou deficiência mental/intelectual, foram identificadas 12,8 milhões de pessoas (6,7% da população total), sendo 7,1 milhões de mulheres (7,3% da população feminina) e 5,7 milhões de homens (6,1% da população masculina).

Com o envelhecimento da população – principalmente a feminina -, a proporção de pessoas idosas com deficiência severa é maior: 29% das mulheres com 65 anos ou mais e 24,8% dos homens na mesma faixa etária. O acesso à escola é um dos grandes desafios a ser enfrentado pelos governos. Enquanto 97% das crianças de 6 a 14 anos, sem deficiência, frequentam a escola; esse índice caiu drasticamente para as que têm deficiência motora severa (somente 67,6% dos meninos e 69,7% das meninas nessa faixa etária vão à escola).

Fonte: Diário de Pernambuco

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