tag:blogger.com,1999:blog-28055183334734626252024-02-07T14:52:03.100-03:00desabafosUm blog onde todas as minhas idéias fluem livremente, sem medos, pudores ou vergonhas. Opiniões sobre assuntos atuais, meus sentimentos, enfim, tudo que me vier a mente comentar.Unknownnoreply@blogger.comBlogger370125tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-80995380749133863222023-03-19T23:23:00.000-03:002023-03-19T23:23:02.036-03:00Uma experiência necessária<div>Olá, pessoal. Como estão?</div><div>Hoje vim falar sobre uma coisa que estou vivendo, na verdade, vivo há muito tempo, mas aprendi muito durante esses dias. Estou falando de algo que atinge muita gente, mas que quase ninguém busca ajuda para isso. Estou falando de crises de ansiedade que acabam virando crônicas ou até mesmo, fóbicas.</div><div>Estou assistindo vídeos sobre isso, e percebi várias coisas. Uma das percepções e que nossos medos começam na infância. Pequenos medos viram grandes medos, se alimentados. Por exemplo: por conta da minha deficiência, muitas pessoas achavam que eu não podia fazer nada, que eu me machucaria ou coisa parecida. Não meus pais, que sempre me incentivaram a tudo. Mas outros familiares, não por maldade, mas por superproteção, acabava fazendo isso. E então, me tornei uma criança medrosa. É claro que eu já tinha propensão ao medo, pois tive problemas para caminhar e cada vez que caía, sentia medo de cair outra vez. Então, o medo de cair foi alimentando o medo de me machucar quando criança.</div><div>Depois, quando adolescente, ouvir frases como: “é tão bonita, se enxergasse, teria vários namorados“. Isso fez com que eu me sentisse inferior as outras meninas e me fez ficar meio ou completamente, retraída. Daí, o medo de ser rejeitada pelas pessoas ou criticada por minha deficiência, por me acharem menos do que eu realmente era. Daí, as autocríticas exageradas e o aumento do medo.</div><div>Quando fui para faculdade, todo mundo achou que eu não iria conseguir ir sozinha. Todos queriam me proteger e não me tratavam como uma pessoa igual as outras, exceto uma amiga muito querida que sempre me incluiu em tudo. Daí, começaram as fobias horríveis. E me tornei alguém com síndrome do pânico. E além disso, se teve o fato de eu fazer um curso que totalmente não queria e a subestima são por parte de alguns professores.</div><div>Hoje, me tornei uma pessoa reclusa, sem amigos e que mal consegue tirar o pé pra fora de casa sem estar completamente em alerta. É na verdade, não sei se algum dia conseguirei ser diferente disso.</div><div>Não estou falando isso pra dizer que a culpa é de alguém, até porque, as pessoas que a minha super protegeram ou sem querer acabaram me subestimando, aprenderam isso com alguém. E alguém ensinou a esse alguém e é um ciclo. O que quero dizer com isso é que aprendi que meus pequenos medos infantis foram criando outros medos. Foram alimentando grandes medos. E quero dizer também que nós, sociedade, temos responsabilidade em criarmos crianças que cresceram ansiosas e medrosas, seja por cobranças excessivas ou por subestima são.</div><div>Por isso eu peço a vocês enquanto pessoa ansiosa, introvertida e que está tentando se entender: nunca inferior Easy seu filho, sobrinho, amigo... Sempre mostre que ele pode ser o que ele quiser ser. E também não o cobre demais, deixe ele ir no tempo dele, ser o que quiser ser. Por favor, não sejam responsáveis por aumentar o número de clientes nas farmácias, psiquiatras ou psicólogos. Vocês não sabem o quanto é difícil sair desse redemoinho que acabei entrando e que muitas pessoas entram sem perceber.</div><div>E para nós, que já estamos nesse barco onde as ondas batem furiosamente e não sabemos o que fazer para achar terra firme, tenhamos força, persistência e se você puder, nunca fuja da terapia. Ela é um alívio é um momento muito importante para nós percebermos e tentarmos sair dessa situação.</div><div>Beijos para todos e peço que essa postagem chegue ao maior número de pessoas, pois na minha opinião enquanto pessoa com transtorno de ansiedade, é um post de utilidade pública.</div><div><br /></div><div>PS: perdoe os erros ortográficos, estou escrevendo pelo ditado do celular e nem sempre consigo revisar se está tudo certinho. Pra quem não sabe, tenho deficiência visual e motora, então, fica difícil digitar.</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-79054059679894919482023-03-07T19:21:00.000-03:002023-03-07T19:21:21.927-03:00Montanha mais que russa<p> Oi povo, tudo bem? La venho eu me lamuriar de novo. Mas a final, foi pra isso que criei esse espaço.</p><p>Ha meses atrás tive a temida Covid. Não senti nada alem de um resfriado. O problema é que piorou minha doença muscular. Hoje são raros os dias que não estou cansada e com dor. A fraqueza é que mais incomoda.</p><p>E junto vem o mau humor, a depressão, a vontade de desistir… e a solidão, pois obviamente, ninguém quer ouvir reclamação o tempo todo. E você também não quer mesmo interação social.</p><p>E quanto ao social… você é tachada de preguiçosa, mimizenta, antipatica e até mentirosa. Até eu mesmo me xingo, pois minha mente quer fazer varias coisas, é super ativa, mas o corpo não acompanha.</p><p>Em fim, vamos levando a vida como se pode, um dia de cada vez. E que a Espiritualidade me ampare, porque de minha parte…</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-66704646190505865822022-11-11T12:22:00.000-03:002022-11-11T12:22:13.538-03:00o que é a deficiência pra você<p>Olá, tudo bem? Hoje eu vim falar sobre uma coisa que li para fazer um trabalho de psicanálise, pois estou fazendo um curso superior , o primeiro do Brasil. E esse trabalho era sobre deficiência. Vou falar sobre o que descobri com esse trabalho.</p><p> Uma das coisas que mais se fala é: nós somos espelho para o outro, ou seja: o outro nos enxerga pelo seu próprio prisma, pelo que ele é. Por exemplo: eu sou uma pessoa inconscientemente invejosa. Dai, eu acho que todas as pessoas a minha volta tem inveja de mim. Mas é porque eu tenho inveja dos outros.</p><p>Então, com o deficiênte seria mais ou menos o seguinte: elas enxergam a deficiência pelo seu próprio prisma, ou seja: eu sou cega, dai alguém que enxerga, ao me ver, pensa que se fosse eu, não faria nada do que faço; então el me trata como se eu fosse incapaz, sendo que ela é que se acha incapaz. Então essa pessoa fica desconsertada quando me vê, me ignora ou simplesmente me odeia de forma gratuita, porque eu a lembro de sua própria incapacidade, de sua própria imporfeição ou e finitude. Ela se projeta atravéss de mim.</p><p>Daí surgem os preconceitos da vida. E dai que o deficiente se torna ainda mais deficiente: pelas barreiras atitudinais. Vou dar um exemplo baseado na minha deficiência, que é a que eu conheço: sou cega e deficiênte física; se eu vou na sua casa e você não deixa eu fazer absolutamente nada, minha deficiência se torna evidente. Porém, se você me mostra onde ficam os cômodos, os utensilios de cozinha e tudo mais, minha deficiência se torna um mero detalhe, porque eu consigo fazer tudo o que você faz. E se sua casa tiver uma rampa ou barras de apoio, melhor ainda.</p><p>Claro que vão haver algumas coisas que uma pcd não vai poder fazer, independente de eu querer ou não. Exemplo, quando eu vou em uma casa que não é a minha, me servir almoço ou jantar fica complicado, dai eu prefiro que alguém me sirva. Mas são pequenos detalhes. Mas fora isso, tudo normal.</p><p>Então, quando você ver um deficiente, não julgue a ele por seu próprio prisma. Adapte aquilo que for necessário, pergunte a ele como ajudá-lo e não o ignore nem o odeie, ele não tem culpa de seus próprios problemas consigo mesmo. Nos torne capazes, não faça com que nos sintamos ainda mais deficientes.</p><p>E sim, você é muito mais capaz do que pensa. Se você estivesse no meu lugar, poderia fazer ainda mais do que eu. A sobrevivência e a plasticidade cerebral nos levam a isso. Então saiba: você é muito melhor do que imagina!.</p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-22029995035160822072022-10-31T12:12:00.004-03:002022-10-31T12:12:42.775-03:00Quem perdeu as eleições<p><span> </span><span> </span><span> </span><span> Bom dia, pessoal, como estão? Cada um está com um tipo de humor hoje, já que esse post é pós eleição. Quem perdeu as eleições a final? Será que foi a direita mesmo?</span></p><p>Na minha opinião, quem perdeu fomos todos nós, enquanto sociedade. Perdemos a partir do momento em que nos descobrimos como animais, como seres que deveriam aprender a dialogar, pois entre os animais, nós temos o dom da palavra, mas utilizamos essas mesmas palavras para magoarmos,, para impormos nossas opiniões, para desfazermos amizades.</p><p>Descobrimos que não nos importamos com ninguém, nem familia; perdemos o senso de conservação, só estamos com o senso de crianças mimadas e idiotas.</p><p>E tudo isso pelo que? Para defender pessoas que quando estivermos doentes, sozinhos, sem dinheiro e muitas vezes sem ter nem o que comer, não estarão lá para nos estender a mão. E aqueles que poderiam fazer isso, nós afastamos para defender seres que colocamos em um pedestal como salvadores da pátria, mas que não são capazes de nos salvar nesses momentos difíceis.</p><p>Então, perdemos familiares, amigos, saúde, paz... Enquanto isso nossos salvadores ganham status, dinheiro, visibilidade... </p><p>Por isso eu pergunto: quem foi mesmo que saiu perdendo nessa palhaçada toda? Fui eu, você, foi a sociedade. Que Deus nos perdoe por esse péssimo uso das palavras, um dom dado a uma só espécie, mas tão irracionalmente usada.</p><p> E que consigamos utilizar o que nos resta da tal racionalidade para nos lembrarmos de que no final de tudo, o que importa são os afetos verdadeiros, as pessoas que estão lá quando você tá na pior. Que ainda h<span> </span>aja tempo para isso.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-34603084692262137942022-10-15T19:51:00.000-03:002022-10-15T19:51:38.203-03:00Aparecida e seus aprendizados<p>Olá, pessoal, tudo joia? Enfim, uma postagem nova. Queria ter fotos pra colocar aqui, mas por enquanto, vai sem elas mesmo. Vou falar sobre meus dias maravilhosos em Aparecida e meus aprendizados.</p><p>Sou Espírita frequentadora, mas sou devota de Aparecida. E o que é Aparecida senão um Espírito de luz?</p><p>Bem, minha temporada lá serviu pra eu ver que já estou no meu limite físico, e apesar de adorar ir lá, não posso mais ir. Mas contei com ajudas preciosas: meus pais, que ficaram me empurrando no andador por aquelas rampas, subidas e descidas, incansavelmente. Serviu pra eu ver mais uma vez o quanto tenho uma família de ouro. Acho que fiz alguma coisa certa pra ter pais tão prestativos.</p><p>Fui a todas as missas que queria ir, pois tenho muito a agradecer, principalmente pela familia e pelos pais que tenho.</p><p>Pedi a ela minha cura espiritual, pois curando o espírito, o resto vai se ajeitando. E parece que os aprendizados já começaram. O primeiro foi que ninguém quer saber de sua opinião, principalmente se ela for contrária; as pessoas só querem falar o que elas pensam, mas não querem ouvir o que você pensa, então, o silêncio é a melhor solução para tudo.</p><p>A segunda coisa que aprendi é que nem sempre quando você considera uma pessoa sua melhor amiga quer dizer que você é a melhor amiga dela. Aliás, nem sempre quer dizer que ela te considera amiga. As únicas pessoas que realmente você pode contar são seus pais. Eles podem ser seus únicos amigos, mas são os melhores.</p><p>Último aprendizado: não tente ajudar ninguém, principalmente quando não te pediram; essa ajuda sempre será mau interpretada.</p><p>E com certeza, N.SRA vai me trazer muito mais aprendizados durante minha vida, e estou sofrendo um pouco, mas to achando muito bom, a final, o que é a cura espiritual senão aprender a ser melhor a cada dia e se amar cada vez mais? </p><p>Quem tiver oportunidade, vá ao Santuário, a energia é incomparável e indescritível. Não importa sua religião, é algo completamente restaurador e transformador. Recomendo!<span> </span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-72637127460800586712022-05-08T21:46:00.001-03:002022-05-08T21:53:27.362-03:00Tentando não desistir<p> Olá pessoal, como estao?? Bem, respondo nas linhas abaixo sobre mim.</p><p>Como já disse aqui, tenho distrofia muscular de cintura, e por causa dela, muitas dores nos ombros e no quadril. O problema, é que agora as dores estão cada vez maior.</p><p>Daí, a vontade de desistir é imensa. Tenho pensado muito em largar meu emprego fixo pra trabalhar por conta propria, no meu tempo. E tem muito o que pesar.</p><p>Ganharia em qualidade de vida, pois descansaria quando preciso e aliviaria a pressão e o cansaço psicologico causado pela dor. As vezes, tudo que vc quer é chorar e desistir.</p><p>Por outro lado, perderia muito financeiramente e perderia o plano de saúde.</p><p>E daí, me vejo nessa encruzilhada, com dor, meio deprimida e com culpa.</p><p>Enfim, a vida de quem tem um problema de saúde mesmo que pequeno tem muito mais implicações do que as pessoas pensam.</p><p>Por isso, não venham dizer pra não desistir e dar exemplos de pessoas que conseguem,— pessoas admiráveis, é claro—. Tem que ter uma estrutura psicológica invejável, que nem todos tem.</p><p>É não tem nada que ver com pouca fé, mas com pressão, frustração e dor, que não tem explicação.</p><p>Então, só peço a Deus pra fazer a coisa serta e conseguir viver com leveza e sabedoria.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-76788437443105168002022-04-21T22:58:00.000-03:002022-04-21T22:58:09.908-03:00O perdão vos libertará <p> Olá pessoal. Hoje me inspirei pra escrever, e será sobre perdão e seus poderes libertadores.</p><p>Aconteceram coisas na minha vida, com pessoas que confiava, e que me magoaram muito e tiveram consequencias. </p><p>Por um tempo, convivia com ela por obrigação, depois, sua presença era indiferente, até que depois de muita terapia estudo da Espiritualidad, como num passe de magica, a magoa se foi e restou um amor e uma paz de espirito, como se tudo tivesse acontecido em outro tempo, outra vida.</p><p>Nao esqueci, naovsomos nem seremos amigos de infancia, mas a paz que eu sinto é indescritível!</p><p>Agora entendo o porquê Jesus falava tanto sobre ó perdão. Não é sobre o outro, é sobre você, sobre ter a consciência tranquila, a paz de espirito e amor no coração </p><p>Por isso recomendo: se você conseguir, perdoe. Não é fraqueza, é autocuidado.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-867652667033396822021-12-17T08:39:00.000-03:002021-12-17T08:39:05.355-03:00Musica que liberta<p>Olá. Tudo bem com vocês? Hoje resolvi escrever, porque aconteceu algo que nunca tinha me dado conta, aliás, estou tendo vários insigts utimamente... Acho que a velhice chegou e com ela, uma maturidade que gostaria de ter adquirido antes. Vamos ao assunto:</p><p>Estou aqui no meu trabalho, ouvindo uma musica pra não dormir-- sim, sou dorminhoca--, e percebi algo sobre mim: a música me liberta de todas as minhas amarras.</p><p>De repente, a música me mostra quem eu sou, me faz sentir mais livre pra fazer o que eu gosto, ser quem eu sou, parece que outra pessoa passa a habitar esse corpo. A timidez some por completo de mim.</p><p>Desde pequena, sempre gostei de cantar, até incomodava meus familiares, de tanto que cantava e obrigava a todos a minha volta a me ouvir. Tipo, fazia meu show particular.</p><p>Sempre quiz ser cantora ou pianista. Com o tempo, fui deixando esse sonho de lado, fazendo outras coisas e me preocupando em me autossabotar.</p><p>Comecei a faculdade de música, mas a autossabotagem e as dores causadas pela distrofia me fizeram desistir. E agora, de repente, aqui no trabalho, cantando e quase dançando, parece que é isso que me faz feliz.</p><p>O que vou fazer com isso? Provavelmente nada, vou cantar no banheiro, quase dançar no trabalho, mas profissionalmente, devido a minha preguiça, nada vai acontecer. Fora que como cantora, sou uma ótima Ouvidora. KKKKKKK!</p><p>Quem quiser montar um coral e me chamar, fico feliz em ser aquela voz que ninguém escuta, mas que me leva ao meu verdadeiro Eu Divino.</p><p>Bjs e até uma próxima!</p><p><span> </span> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-20669234774534211122021-11-16T17:25:00.001-03:002021-11-16T17:43:08.565-03:00Esperança, amiga?<p> Hoje estava assistindo o jornal. O jornalista provava por a+b que ninguem estava preocupado com a fome no país, mas sim com seus problemas oucandidaturas. Logo após, veio a reportagem sobre as candidaturas.</p><p>Dai ficamos naquela: o politico finge que nos ajuda e nós fingimos que acreditamos. Pera: será que fimgimos mesmo?</p><p>Um astrólogo diz que o brasileiro sempre busca um “salvador da patria”, mas não é nosso sistema republicano que induz a isso? A final, a republica é um sistema que votamos em alguém pra nos representar?</p><p>Os lutadores pelo fim da ditadura nunca pensaram que esse sistema seria nossa ditadura disfarçada.</p><p>Mesmo assim, eu sou aquela que tem esperança, que conversa e diverge sobre política e que Fulano é o melhor para o país, mesmo que seja a maior mentira do planeta.</p><p>Então, só tenha pets de estimação, pois ele se importa mais com o Brasil do que nosso presidente. Mas é claro, sem perder a esperança!</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-67377173458090876642021-08-22T22:30:00.000-03:002021-08-22T22:30:09.024-03:00The Box, No Ritmo do Coração<p> Olá pessoal, tudo bem? Hoje vim falar sobre a analogia feita por esse filme, que é maravilhosa.</p><p>O filme cujo nome está mo título fala sobre um cantor que tem fobia social, e para poder se apresentar sem crises de ansiedade, se apresenta com uma caixa na cabeça. Depois ele conclui que tudo que ele tinha era medo de sair da caixa.</p><p>Tenho fobia social. Sim, tenho isso também; em fim, a analogia tem tudo a ver. Temos medo de nos mostrarmos aos outros, e acho que até de nós mesmos. O fato de nos descobrirmos nos apavora, mas acho que não mais do que o fato de desagradar aos outros. E não é facil deixar nossa caixa para trás.</p><p>Faço terapia, tomo remédios, mas só de pensar no fato de aparecer pra alguém me deixa super ansiosa.</p><p>Pois é, ainda não consegui sair da caixa, e não sei quando e se vou sair dela. O cantor do filme saiu. Quem sabe até a próxima encarnação eu consiga…</p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-8424810581057695002021-08-15T18:34:00.004-03:002021-08-15T18:50:48.870-03:00Autoajuda às avessas<p> Olá pessoal. Hoje to aqui pra chorar as pitangas, fazer a vítima, sem nenhuma vergonha. Então, começa agora a novela mexicana da minha vida!</p><p>Estou tentando ser mais focada no que quero, tanto que vejo videos de neurociencia. Recomendo, inclusive. </p><p>Tentando também ser uma pessoa melhor, mais espiritualizada, tentando estudar mais. </p><p>Mas por que to dizendo “tentando”? Porque essa maldita distrofia me deixa dolorida, deprimida, com raiva e desfocada. Raiva, sim, porque quando minha vida começa a andar, lá vem mais um.conjunto de dores pra tirar todas minhas certezas.</p><p>Queria fazer tanta coisa, estudar tanta coisa, interagir… mas meu corpo nao acompanha meu cérebro e espírito.</p><p>E por falar em espirito, também tenho raiva nesse momento, daqueles espiritas que fazem tudo parecer tão fácil… “fulano de tal tem vários problemas e nunca desistiu”. Admiro ele por conseguir, mas não é facil e nem todos tem ou querem ter essa força. Alguns só querem descansar, como eu.</p><p>E escrevendo isso tudo, percebi que desisto a partir de agora de todos os compromissos que não envolvam minha saúde e atual trabalho. Chega de faculdade, chega de querer fazer mais coisas além do que eu já faço. Chega! Cansei de parar tudo que eu faço no meio. Agora, parei sem volta.</p><p>Desculpem post New enraivecido, mas ele me serviu como uma terapia me serviu para tomar decisões bem importantes. E aqueles que se sentirem como eu, super entendo. Não precisam ser sempre fortes, isso é uma droga. Sintam raiva, chorem, desistam. Mas é claro, daquilo que é possível desistir para fazer apenas aquilo que você sabem que conseguem fazer. Não queiram ser super homens, definitivamente, nós não somos.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-70647670382403673392021-07-18T13:34:00.000-03:002021-07-18T13:34:53.084-03:00Seguindo o fluxo do universo<p> Olá pessoal, como estão? Hoje vim falar sobre um assunto que adoro: o fluxo do universo. Ta bom, pouca gente acredita nisso, mas vou falar assim mesmo.</p><p>Bem, comecei a pedir coisas por universo. Não </p><p>, ainda nao consegui exatamente o que queria, mas estou indo por caminhos que nem imaginava, conhecendo pessoas interessantes, enfim, estou mais perto de mim mesma.</p><p>Talvez não seja só o fato de pedir, mas de meditar, me abrir pra vida e pra ser mais eu mesma. O fato de recarregar as baterias faz toda a diferença. Meditem, recomendo!</p><p>Vai se abrir um mundo novo, a autoestima melhora e melhor: Deus entra em contato com você com uma facilidade nunca vista antes.</p><p>Outra hora venho falar com vocês sobre Terapia Holistica, outra das maravilhas orientais.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-46576355764989094702021-06-04T19:33:00.005-03:002021-06-04T19:47:54.967-03:00Taís, A Estranha<a href="https://www.youtube.com/watch?v=5OhhITk6IRU" target="_blank"> </a>bandolins
<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span> </span><span> </span><span> </span><br /></div><br />Estava hoje ouvindo uma música, e lembrando que ela me causa um dejavu estranho. O nome da música é Bandolim, do Oswaldo Montenegro. É como se eu já estivesse estado naquela situação da música, chego a me enxergar lá. E dai lembrei o quanto sou estranha.<p></p><p>Nunca tinha pensado tão profundamente no quanto sou estranha, mas depois de ouvir essa música, pela milhonésima vez, percebi isso. Primeiro que não é normal alguém que tinha menos de 30 anos à época gostar desse tipo de música e muito menos ter um dejavu tão claro como o meu.</p><p>Nunca gostei daquilo que as pessoas da minha idade gostavam. Quando era criança, sempre arranjava uma desculpa pra não brincar, e tinha medo de tudo. Quando adolescente, apesar de tentar me encaixar, nunca gostei de nada de que os outros gostavam. Achava as conversas chatas, vazias, imaturas. Preferia ficar no meu mundinho meio gótico de sempre. Até com minhas primas, que eram o máximo de amigos que eu tinha, havia horas que preferia não estar ali. Desculpa aí, gurias!</p><p>Quando estava na idade de falar de meninos, piorou. Tem conversas mais íntimas que todos gostam, conversas e brincadeiras mais sensuais, não me agradam; gosto de conversas sobre política, aquele papo cabeça intelectual. E os caras, sempre achei conversas idiotas e imaturos.. E os caras de quem gostava, bem, moram longe pra caramba e logicamente, não gostavam de uma estranha como eu.</p><p>E se mudei algo? Não, continuo casmurra, estranha e cada vez menos tentando me encaixar nos padrões. Se isso significar não ter amigos ou ter poucos amigos, que seja. Se encaixar cansa muito e fora que tô com muita preguiça pra isso. Prefiro ser a estranha que tem dejavus quando ouve uma música de um estranho que quase ninguém conhece ou aquela que entre falar besteira ou o amenidades com estranhos ou não falar, prefiro o silêncio.</p><p>Alguém um dia disse que essa coisa de não se encaixar é arrogância. Ou "a solidão é pretensão de quem fica escondido, fazendo fita". Pode até ser, pode ser que Cazuza ou seja lá quem mais for esteja certo, mas vou ter que aprender a viver com isso. Então, deixemos pra outra vida a melhora da arrogância e aprendamos a viver como somos. Vou aprender a viver com minha solidão, solitude e estranheza e continuar sonhando em encontrar minha turma de estranhos, enquanto fico sonhando ao som dos bandolins.<span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span> </span><br /></div><br /><p></p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-35631427265555761902021-04-25T19:01:00.000-03:002021-04-25T19:01:09.124-03:00Quando despertaremos?<p> Olá, pessoal, tudo bem?</p><p>Bem, eu podia dizer que sim, pois minha vida está toda em ordem; mas não está. Nao vendo pessoas morrerem diariamente por culpa da nossa inércia constrangedora.</p><p>Enquanto não fazemos nada pra parar um governo que nunca foi a favor da vida, qual o nivel da nossa culpa? Esse governo comecou errado, e todos fechamos os olhos para isso, agora, estamos no ápice do colapso e da nossa inercia.</p><p>Começou com a saida do secretário de governo, braço direito do Presidente, por suspeita de candidatura laranja, enquanto era presidente do Partido. Depois as varias trocas de ministro da Educação, até agora, totalmente improdutivas.</p><p>Seu egocentrismo exacerbado impede que qualquer um faça seu trabalho, pode brilhar mais que o “rei sol”, então, se a ideia não for sua, não vale nada; e pouco importa se essa ideia salvará vidas.</p><p>Que o digam os Ministros da saúde, que por causa do poder centralizador do Rei, fizeram trabalhos pífios, a ponto de chegarmos a 380 mil mortos. Tudo porque o senhor Presidente se negou sumariamente a comprar vacinas. E como se isso já não fosse genocidio suficiente, espalha fac news, minimizando a pandemia, induzindo o povo a achar que ta tudo bem, que não há recontagio e que quem morre ou fica em estado grave são apenas idosos e doentes.</p><p>Dai eu te pergunto: você não sente nada ao ver aquelas pessoas esperando por um leito por horas, acabando por morrer sem ajuda? E fora a falta de remedios nas UTIs, pra quem consegue chegar lá.</p><p>Então, mostremos que realmente somos seres humanos, pressionemos nosso Presidente, que não faz mais do que despresar nossas vidas em rede nacional! Pressionemos nossos deputados para que essa CPI não seja só de fachada!</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiREknYPqLITIgmzObNIl_m_ZxEtTqOSdPQg5cQtlyi8eCGpMqzN3Ng4CrYajwM8sbR8lKpujRL8O9iZ4b2dT0ziRh_L4KzjAtqJIwP9kY7rf8SZnCKCH5eUAEsdqxO8pOftGjOXfd1eaHL/s1073/81E99A48-FD63-4161-8815-23A8C79B79C2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1073" data-original-width="540" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiREknYPqLITIgmzObNIl_m_ZxEtTqOSdPQg5cQtlyi8eCGpMqzN3Ng4CrYajwM8sbR8lKpujRL8O9iZ4b2dT0ziRh_L4KzjAtqJIwP9kY7rf8SZnCKCH5eUAEsdqxO8pOftGjOXfd1eaHL/s320/81E99A48-FD63-4161-8815-23A8C79B79C2.jpeg" /></a></div><br /><p></p><p>E tambem, fiscalizemos nossos governadores, é questão de vida ou morte. Se você ainda tem um pingo de sentimento, lute por aqueles que estão morrendo. E lembre-se: podia ser você, podia ser alguém da sua família sem um leito, sem um remédio.</p><p>Vamos mudar esse país, antes que seja tarde!</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-17237261162974702692021-04-13T17:48:00.006-03:002021-04-13T18:04:45.311-03:00E gira a roda da vida<p> Olá povo. Prontos para umã reflexão profunda? Porque é isso que tem pra hoge. Entao, comecemos!</p><p>Quem me conhece sabe o quanto gosto de coisas do astral e energias universais, e faz tempo que eles, os astrólogos, vem falando sobre as transformações coletivas, e com a pandemia, isso se tornou óbvio; mas pra mim, até então, não haviam acontecido mudanças à nivel pessoal. Ou melhor, eu não as tinha percebido. Mas chega uma hora que o véu cai.</p><p>De repente, você se ve menos importante do que antes na vida de algumas pessoas; sua opinião deixa de fazer sentido em suas vidas, chegando a soar como intromissões, mesmo sem intenção.</p><p>E percebo que eu abri também meus olhos para questões minhas que eu não via. Me dei conta que </p><p>estava seguindo o caminho contrario ao do meu proposito de vida. Aliás, já é uma enorme transformação eu saber, finalmente, qual meu propósito.Quando as pessoas mudaram? Quando foi que mudei? Não sei. Talvez, e é o mais provável, ja faz muito tempo. Mas é dificil abrir os olhos, é difícil sair da zona de conforto e mais: tem coisas que simplesmente, nao queremos enxergar, até que elas se fazem notar na marra!</p><p><br /></p><p>Aprendi que o tempo e a maturidade são nossos melhores terapeutas; e nunca fez tanto sentido pra mim a música do Martinho da Vila que diz: “a roda é pra rodar a gira da vida, que roda”.</p><p>Ah, e a astrologia tava certa!</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-51421401153708602202021-02-11T12:29:00.000-03:002021-02-11T12:29:14.415-03:00A busca pela perfeição mata.<p>Bom dia, pessoal, tudo bem? Hoje tava lendo a notícia de uma jovem famosa nas redes sociais, que acabou tirando a própria vida. Ela só tinha 18 anos. Dai eu fiquei pensando no que leva uma menina famosa e tão jovem a tirar a própria vida. E percebi um perfil dos deprimidos ou suicidas. Vou colocar aqui minha opinião, e se alguma pessoa que sofre de depressão discordar, fique a vontade para me contrariar.</p><p>Na minha visão, a busca da fama, da perfeição ou de chamar a atenção para sua beleza, inteligência ou bom trabalho, são indícios fortes de autoestima baixa. Falo isso porque como deficiente, queria sempre ser a melhor em tudo, pois o deficiente só é valorizado quando é o melhor no que faz, se formos mais um na multidão, somos coitados, não conseguimos fazer nada. Temos que ser o mais simpático, o mais espontâneo, o mais mais. Só que isso cansa pra caramba, ninguém consegue ser melhor o tempo todo. Tropeçamos, erramos, porque a final, somos humanos.</p><p>Essa busca por ser melhor em tudo estressa de forma violenta, mesmo que sseja por vaidade, que não é nada mais do que autoestima baixa. E isso sim, deprime, porque você vai tropeçar, e isso vai te decepcionar, mesmo que não decepcione a ninguém.</p><p>Então, não busque abraçar o mundo, não busque ser a melhor mãe, esposa, profissional ou pessoa, porque tenho uma notícia pra você: você não vai ganhar uma medalha por isso, pois ninguém reconhecerá teu esforço, como é teu objetivo. Você só ganha com isso uma lista enorme de antidepressivos pra tomar, pensamentos nada agradáveis e inúmeras doenças físicas e mentais. Seja sim, o melhor que você consegue ser, sem cobrança, sem querer fama, reconhecimento, só seja você.</p><p>Talvez o seu melhor não seja o melhor para os outros, mas se você estiver inteiro no que está fazendo, seja no trabalho ou na brincadeira com as crianças, esse é o melhor: ter presença, ser presente onde estiver.</p><p>PS: o celular também não é seu melhor amigo, apesar de parecer, pois quando você está em um belo lugar e fica no celular, tirando foto, conversando, onde está a presença? Cadê a contemplação do belo? Não há. Há apenas a vontade de que os outros vejam o quanto VOCÊ está feliz, vendo aquela imagem linda, vivendo aquele belo momento, mas você nem está ali de verdade.</p><p></p><ul style="text-align: left;"><li>depressão, autoestima, vaidade, doença mental. </li></ul><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-26665428749470836082020-12-20T10:33:00.002-03:002020-12-20T10:58:45.865-03:002020, O Ano<p> Ola galera, como vão vocês? Hoje vim fazer um balanço do meu ano, que assim como pra quase todos, foi desafiante. Não posso dizer que foi ruim, já que todos da familia estão com saúde.</p><p>Bem, 2020 prometia ser legal, ja que conheci a praia, o que era um sonho de infância. Conheci à sensação de ser levada pela onda. A adrenalina é boa e ruim, mas na verdade, a gente nem pensa. Valeu a experiencia.</p><p>Fomos passar o carnaval na tia, e dai os desafios começaram: meus 3 meses de licença que seriam de diversao serviram pra recuperação de um joelho quebrado. Até que recuperou mais rápido que o previsto.</p><p>En junho voltei ao trabalho, para no mes seguinte, começar o home office por conta da pandemia. Era algo que sempre quis, mas claro, não a esse preço.</p><p>Nesse meio tempo, a mana começou o teletrabalho aqui de casa, apesar de nos amarmos muito, ha 07 anos cada uma ja tinha seu espaço, então a readaptação foi desafiadora. Mas agora não sei ela, mas eu ja acostumei até com as brigas diarias.</p><p>Minhas dores por conta da distrofia viraram quase que diárias, e no fim do ano um susto: uma alteração nos batimentos cardíacos. Após exames, o médico atribuiu isso a ansiedade.</p><p>O que aprendi? Primeiro a valorizar às pequenas coisas, como cultivar a espiritualidade, os momentos com a familia e ir diariamente bem cedinho ao trabalho; e segundo que ao contrario do que todos pensam, não temos o controle nem da nossa vida, portanto, os planos servem muito mais pra nortear alguma coisa e quase nunca pra serem cumpridos. Então, aproveite a oportunidade e deixe a vida te levar!</p><p></p><ul style="text-align: left;"><blockquote><li>Vida, 2020, planos</li></blockquote></ul><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-54744590255035431892020-11-29T23:35:00.001-03:002020-11-29T23:40:16.986-03:00Você tem medo do que?<p> Ola, pessoal, tudo joia? O título é estranho, mas tem um motivo; ontem aconteceu algo que parece idiota, mas me fez refletir sobre o quanto o desconhecido te apavora de modo irracional. Vou contar.</p><p>Ontem acordei pela madrugada, e quando estáva quase dormindo, ouvi o barulho de um bicho se mexendo perto da minha cama, ao mesmo tempo em que ouvi um barulho de cobras la fora. Na hora me apavorei, pois tenho fobia de cobras, então imaginei mil coisas, mas com medo demais pra levamtar e chamar alguem, então só me encolhi e fiquei imóvel e surtando, até que minha irmã levantou e chamou meu pai. E descobrimos que era uma rã saltitante, comendo bichinhos da luz.</p><p>Depois de me recuperar do meu surto irracional fiquei pensando o quanto o desconhecido te desestabiliza. Eu me considero relativamente corajosa pra muitas coisas e morro de medo de bichinhos, pelo fato de não poder ve-los. Claro que tem muitos cegos iriam procurar saber que bicho era, toca-lo ao em vez de surtar miseravelmente.</p><p>E isso me mostra o quanto o desconhecido, o oculto, nos torna irracionais e vulneraveis. E chego a conclusão de que toda aquela pose de independente , inalcançável e inatingível que adoramos ostentar, cai por terra diante de coisas muito insignificante para muita gente.</p><p style="text-align: left;"></p><ul style="text-align: left;"><li>Bem, aprendi duas coisas sobre mim: a primeira é que preciso ser mais racional e não deixar o desconhecido me paralizar, pois quase sempre o bicho papão é só um ursinho carinhoso; a segunda é que quando for morar sozinha, escolherei um AP, onde tenho certeza que não entrarão cobras.</li></ul><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-12870511533496699602020-11-20T10:14:00.003-03:002020-11-20T10:14:54.607-03:00DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS<p>Olá, povo, como vão? Faz tempo que não escrevo aqui, meu tempo tá escasso. Outro dia faço um post pra contar um pouco mais sobre. Hoje venho falar sobre uma cultura brasileira ou humana, não sei: essa mania de tratar as coisas ou as pessoas da maneira que nos convém, mas que está tão mais à vista.</p><p>Na vida, tratamos as coisas com dois pesos e duas medidas: se acontece com alguém próximo a nós ou dos nossos afetos, tem um peso; se for com um estranho, o negócio muda de figura. Um exemplo é o racismo: se temos um familiar negro, com ele não se pode cometê-lo; com outro negro que também sofre o mesmo racismo, dai ele tá de "mimimi", não existe, é frescurite.</p><p>No caso de alguém que comete um crime: se foi um familiar ou amigo, mesmo que tudo prove o contrário, a principio ele é inocente e a vítima tá perseguindo; se for um estranho, até que se prove o contrário ele é culpado e tem mais é que linxar e matar é até pouco. No caso da vítima: se for mulher e eu for mulher, é uma coitada; se for do sexo oposto, sabia se defender.</p><p>Deficiente da minha familia eu luto pela inclusão com todas as minhas forças; outras pessoas com deficiencias precisam ter seu próprio espaço, pois não saberão se adaptar a um mundo que não foi feito pra eles.</p><p>E assim eu poderia ficar aqui o dia todo, citando a incoerência nossa de cada dia: na política, na profissão, na sociedade... Nunca fomos lá os reis da coerência, mas nesses "tempos estranhos", parece que ela tem aumentado cada vez mais, pela nossa "capacidade aumentada" para julgar o próximo sem nos colocarmos no lugar dele.</p><p style="text-align: left;">#dois pesos, #duas medidas, #julgar #incoerencia,Portanto, antes de fazermos o julgamento nosso de cada dia e proferir uma incoerência totalmente sem nexo, exerçamos nossa empatia e nosso bom senso, e isso vale inclusive pra mim. Julguemos menos e amemos mais!</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-18193872414677618492020-08-20T12:55:00.000-03:002020-08-20T12:55:20.655-03:00Aprendendo a voar<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Nessa
pandemia, ver vídeos motivacionais é vital para não enlouquecer, ou pelo menos,
ter uma boa autoestima é vital. E é isso que tô fazendo nesse momento, já que
não tenho lá uma estima mara. E achei os vídeos certos pra me motivar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Primeiro
faço o evangelio segundo o Espiritismo quase todas as manhãs, já que sou
Espírita. A pessoa que ministra, que é Ricardo Melo, é muito dinâmico: ele
canta, fala umas besteiras, mas ele também faz você pensar muito na sua vida,
nos seus atos, nos seus pensamentos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">De
noite, assisto a uma maratona, que é do mesmo homem, Ricardo Melo, que fala
muito sobre maneiras de ser mais feliz. Como ele mesmo diz, não existem
receitas prontas, como num livro de autoajuda, mas tem coisas básicas que
servem para todos, e depois, cada um faz seu caminho e seu jeito de ser feliz,
com seus conceitos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Isso tem
me ajudado muito, pincipalmente porque não estou trabalhando, quer dizer, to em
home office, só que meu trabalho meio que me deixa a toa, então é meio
frustrante. E esses vídeos me fazem ver que a vida é boa, e que a cada um é
dado segundo suas obras e sua energia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Vai ver
estou vibrando muito mais a falta do que a abundância, o coitadismo à coragem.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Então,
eu sei que se conselho fosse bom todos vendiam, mas como não sei vender, dou de
graça: assistam esses vídeos motivacionais e religiosos, que à primeira vista
parecem idiotas, mas fazem um bem danado, fazem você aprender a voar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;"> </span></p>
<p><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify;"> </span> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-21327056442491141422020-07-07T00:16:00.000-03:002020-07-07T00:22:08.167-03:00Navegar é preciso, seguir em frente também Estava pensando hoje, todos nós temos mágoas, traumas na vida; alguns superam, seguem a vida; outros precisam de ajuda, mas como tem muita vontade, superam. Mas tem aquelas pessoas que ficam remoendo a vida toda, tornando-se infelizes e inconstantes.<br /><div>Pensar naquela mágoa ou trauma vira um vício, do qual nao conseguem— ou nao querem—, se livrar. E não julgo, mas não entendo.</div><div>O problema é que elas não são felizes, estao sempre na defensiva, não percebem quê estão num círculo vicioso, onde tudo irá lembrar o acontecido.</div><div>Seguir em frente é uma necessidade, como respirar ou comer. E se você não consegue sozinho, peça ajuda e principalmente, queira ajuda.</div><div>Quando seguimos em frente, os caminhos se iluminam, e nesse momento, luz é tudo que queremos.l</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-7024166657001091242020-06-23T13:30:00.001-03:002020-06-23T13:30:04.817-03:00Voltando à ativa<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">Voltei
ao trabalho na quarta, dia 27 de maio, depois de praticamente cinco
meses sem comparecer, devido à atestados, e nem foi por conta da
pandemia. Aliás, uma das benesses de morar no fim do mundo é que
nem a pandemia dá as caras por aqui. Estamos em quarentena, como
todos, mas de forma bem leve e serena.</font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">Dá
até pra deixar os vovozinhos darem uma volta na quadra.</font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Mas
voltando ao assunto, se tem uma coisa que esse tempo fora me mostrou
é que sinto saudades da rotina, que antes eu tanto desprezava. Bem,
na verdade, eu não tinha me dado conta disso, até quando cheguei
pra trabalhar. Não percebi o quanto o contato com aquelas pessoas
me fazia falta, o saber das novidades, ou simplesmente, estar ali, em
companhia de pessoas que não fazem parte da sua família.</span></span></font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">E
acredito que essa pandemia tenha mostrado isso a muita gente. Eu
nunca tive problemas no meu trabalho, com ninguém, mas acredito que
até daquelas pessoas com quem tiveram problemas, o pessoal está com
saudades. E nunca mais vão reclamar de nada.</font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">Fico
pensando, será que tem saudade do trânsito, do vucovuco na rua, das
brigas, de acordar cedo?</font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: "Arial Black", sans-serif; font-size: 12pt; text-align: left;">Eu
sei que muitos trabalham em casa, então, do trabalho propriamente</span></p><p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">dito,
não sentem falta, mas tudo que envolve a chegada e a estada no
local. Eu senti falta até de acordar naquela friaca de doer pra ir
trabalhar. Que absurdo!</font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">Daqui
em diante, vou trabalhar tão feliz que não reclamarei das pessoas,
do frio ou calor, do cansaço, de pessoas e comportamentos, de nada,
pois é a convivência com o outro e os aprendizados diários que nos
tornam o que somos hoje, seres sociáveis e completos.</font></font></p>
<p align="justify" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</p>
<p align="right" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<font face="Arial Black, sans-serif"><font size="3" style="font-size: 12pt;">Tais
Carvalho</font></font></p>
<p align="right" class="western" style="font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</p> Trabalho, saldade, voltei, pandemia<span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> <span> </span><span> </span></span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-14603819473304270192020-06-21T21:58:00.000-03:002020-06-21T22:15:01.628-03:00Tá punk <ul style="text-align: left;"><li>Olá, pessoal, tudo bem? Hoje venho falar sobre como gostaria de lembrar sobre as várias lições de equilíbrio que dava para aos outros, mas que tá difícil aplicar.</li></ul><div>As dores na coluna recomeçaram, com tudo, seja peladistrofia, seja por coluna mesmo. E estão durando tempo a mais do que meu equilíbrio emocional suporta.</div><div>Estou sempre com dores, é verdade, mas agora estão diretamente proporcional a minha vontade imensa de matar tudo que emita sons.</div><div>Minha avó tinha problemas de saúde, por isso, estava sempre brava. Eu sempre a critiquei, até hoje. Dizia que fazíamos tudo por ela, e ela tá sempre reclamando; agora sei porque.</div><div>Tenho uma familia legal, graças a Deus, tenho tudo que alguém pode querer, mas nesse momento queriam q todos sumissem; e só queria dormir.</div><div>E já que estou insana, espero que uma frase do Renato Russo se aplique a mim: “consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade...”.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-61039968711278297942020-05-01T00:47:00.000-03:002020-06-21T22:15:02.041-03:00Terapia de confrontoHoje estávamos em casa, e eu, como sempre, lendo os defeitos dos signos, quando resolvi perguntar quais eram os meus defeitos; a resposta me surpreendeu, digo, uma delas: “egoista é preguiçosa”.<br />
Tá, preguiçosa eu sabia, mas egoista... mas, fui eu quem perguntou, e apesar de me deixar pensativa, levei de boa. Me explicaram que era egoista no sentido de ser mimada.<br />
Mas, por que escrevo sobre isso? Para insentivar a terapia de confronto. Não conseguimos nos ver como somos realmente, e nos ver pelo olhar do outro é transformador.<br />
Mas claro, devemos estar de mente aberta, ouvir o outro, sem julgar, e depois, pensar sobre. E tem que ser alguém terrivelmente sincero, senão, não vale.<br />
Para mim, me fez ver que sim, sou um tanto egoista e mimada, e vou tentar controlar esse lado. Tente fazer sua terapia de confronto e me contem como foi. Com certeza, você vai se surpreender!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2805518333473462625.post-86062938414311062112020-04-15T11:01:00.001-03:002020-06-21T22:15:02.219-03:00Novos rumos na quarentenaOi, pessoal, como estão?
Hoje vim falar sobre uma coisa legal que descobrir durante esses dias de quarentena: que tenho alma de artista— pelo menos a alma—.
Bem antes dessa quarentena, me matriculei no curso de bacharelado em letras, no intuito de, futuramente, trabalhar em casa, uma vez que minhas dores musculares não me deixam ficar no emprego em tempo integral. No fim, acabei gostando mais do que eu previa.
Adorei a parte de literaturas e linguagem, e descobri que sou melhor do que eu pensava em português. Quem sabe viro uma professora de Universidade ou uma escritora de livros de autoajuda? KKKKK!
Mesmo que eu não faça nada disso, fazer um curso que realmente gostamos não tem preço! E entender o porque não gosto de trabalhos onde há frieza e jogos de interesses, o que é quase normal hoje, me faz menos anormal doque eu me imaginava.
Vou acabar descobrindo como trabalhar na área, a final, gostar do que se faz já é meio caminho andado.Unknownnoreply@blogger.com0