sábado, 14 de outubro de 2017

Qual sua fraqueza?



Oi, pessoal, tudo bem? Pois é, o texto de hoje fala um pouco de nossas fraquezas e do que acreditamos que é uma fraqueza. Bem, muita gente considera ser sua fraqueza, a emotividade, outras o egoísmo, e muitas outras até mesmo a comida. Eu acredito que uma das minhas principais fraquezas é o orgulho. Sim, não é uma novidade pra ninguém a fraqueza de alguém ser o orgulho, mas para cada um, ele se mostra de uma forma.
Tem gente que o orgulho se manifesta em achar um horror pedir ajuda aos outros; em outros, o orgulho se mostra em não demonstrar sentimentos, nem bons, nem ruins. Essas pessoas adoram se mostrar acima da alegria e da tristeza, se acham fortes ao tentarem parecer frias. E em outras o orgulho tem uma face ainda mais complicada: a de não parecerem fracos.
Não parecer fracos seria não chorar nos momentos tristes, fingir que não está magoado nem com raiva, quando na verdade, quer “matar” a pessoa em questão. Em hipótese alguma parecerem deprimidos ou amedrontados. Enfim, nunca ser nem frio, nem quente, ser apenas, morno.
Mas tem um problema em não demonstrar fraqueza, ou não querer demonstra-la: é que, de uma forma ou de outra, ela acaba vindo à tona. Ou em forma de depressão, ou em forma de uma explosão inesperada... mas ela demonstra, de uma forma ou de outra, que o sentimento  sempre esteve ali. E aquela pessoa que sempre quis ser a mais forte da turma, acaba se tornando a mais vulnerável dentre os fracos.  E enfim, se dá conta de que a fraqueza está em não querer ser fraco, pois todos nós temos sentimentos bons e ruins; o que importa no fim das contas é como vamos lidar com eles, como vamos coloca-lo pra fora; e depois de tudo, como vamos voltar ao nosso normal, com rancor e continuarmos remoendo o sentimento ruim, ou com indulgência e reconhecendo que nós também cometemos erros?
Esqueçamos a fraqueza, nossa maior força é saber lidar com nossos sentimentos e os dos outros, lembrando que todos somos acima de tudo, humanos.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Por menos mimimi

Bom dia. Tudo bem, galerinha do bem?
Esses dias eu postei algumas coisas sobre o excesso de sinceridade; hoje eu vim clamar por ela. Vou explicar por quê.
Hoje em dia, se eu falar: "fulana de tal está doente", o conto chega até a décima pessoa assim: "fulana está no último fio da vida.". isso vale para todos os tipos de comentários, que vão desde inocentes comentários na vida social até comentários de trabalho, que se tornam maudades proclamadas sem motivo algum, e pior, sem nenhuma verdade.
esses boatos se espalham por um simples motivo: ao em vez de as pessoas perguntarem aos envolvidos se tal e tal coisa é verdade ou mentira, preferem ficar pelos cantos, falando mal da vida alheia, espalhando esses boatos, além de, é claro, reclamar da sua vida maldita e da sua má sorte. Ou senão, com a desculpa clássica de "eu não vou perguntar pro fulano, vai que ele se ofenda?". Cara pálida, ele vai se ofender mais se você ficar fazendo fofoca dele por aí.
Eu não me acho a mais perfeita das pessoas, e até me acho um pouco agressiva, mas prefiro, com educação e polidez, perguntar aos envolvidos se tal fato é verdadeiro ou falso, do que propagar supostas verdades absolutas. E tem como se fazer isso, sendo educado e nada ofensivo com os outros. É só você usar a tal da empatia, que já falei aqui, se colocar no lugar do outro. Você gostaria que ficassem propagando inverdades ou fofocas sobre você? Se não, como você gostaria que chegassem a você e tirassem a limpo? Isso responde toda e qualquer pergunta.
E isso evita também os mimimis da vida, que não são nada mais do que melindres, muitas vezes, por coisas que nem aconteceram. Então, viva sua vida por menos mimimis e mais sinceridade, sem agressividade.
Beijos e luz a todos.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Regras de etiqueta que todos deveriam saber!

Oi, pessoal, tudo bem?
Hoje vim colocar um post aqui, que retirei do site http://osegredo.com.br
O nome do post é esse que está no título. Achei muito interessante e aprendi muito com ele também. Espero que gostem.
Boa leitura!

Boas maneiras são um sinal de polidez, independentemente do que os outros possam pensar.
Ter boas maneiras significa falar corretamente, usando o vocabulário apropriado, as emoções de restrição, ter uma aparência boa e ser cortês.
Portanto, se você quiser aprender algumas boas maneiras, dê uma olhada nestas seguintes recomendações:
– Quando você está andando com alguém, e essa pessoa cumprimenta um indivíduo ou um grupo, você deve cumprimentá-los também, mesmo que você não conheça ninguém.
– Verificar seu celular constantemente quando você está com alguém, pode ser interpretado como desinteresse e tédio. Dedique-se à pessoa com quem você está, em vez de conferir seu Instagram.
– Não chame as pessoas para sair contigo, se você tende a passar a noite conversando pelo whatsapp com outros.
– Nunca se esqueça de agradecer às pessoas quando elas ajudam você, porque este é um sinal de apreciação.
– Você nunca deve encarar as pessoas, rir, e falar alto. É rude! Você não precisa ter intenções ruins para que isso incomode alguém.
– Se você está dirigindo tenha cuidado para não espirrar água de poças nos pedestres.
– Quando você está no cinema, teatro, etc., enquanto estiver indo para o seu assento, seu rosto precisa estar virado para as pessoas em seu caminho, não o seu traseiro.
– Se você se desculpou e as desculpas foram aceitas, você nunca deve cometer o mesmo erro.
– Homens educados respeitam todas as mulheres igualmente.
– Mantenha estas seguintes coisas para si mesmo: idade, religião, desgraça, honra, riqueza, problemas médicos e problemas familiares.
– Independentemente da sua idade, profissão, ou status, sempre cumprimente a todos quando você entra em algum lugar.
Seguir estas regras é uma excelente maneira de fazer do mundo um lugar melhor para todos nós.
Embora algumas deles não sejam fáceis, e errar é humano, é crucial tornar estes hábitos uma parte de sua personalidade, já que a boa educação nunca está fora de moda, certo?
O que você acha dessas regras? Você adicionaria algo mais que você acha que todos devem seguir?

terça-feira, 19 de setembro de 2017

INADEQUAÇÃO

Oi, pessoal, tudo joia? Hoje vim falar sobre um sentimento que me atinge várias vezes, que talvez não tivesse por quê, mas é algo que não posso evitar. É o sentimento de inadequação em relação às pessoas ao meu redor.
E algumas pessoas vão pensar: "ela se sente assim por causa da cegueira". mas nã é bem isso. É mais pela minha inabilidade social imensa.
Por mais que as pessoas tentem me explicar que é fácil, que é só conversar, se abrir mais, não é algo que para mim seja inteligível. É algo que não entendo, como não entendo a matemática ou a física, por mais que eu estude, não se torna algo entendível para mim.
Tenho falado sobre isso com algumas pessoas, mas é tão difícil de me explicar, porque ninguém compreende. E não se trata de ansiedade social, se trata de, simplesmente, não entender como funciona o processo. Claro que vou tentar fazer tudo que me pedem, as dicas que me dão, mas pra mim, vai ser uma coisa bem difícil, porque como vou colocar emp prática algo que não entendo?
E sei que isso me prejudica, pois as vezes tem pessoas que gostaria de ter uma amizade ou algo a mais, mas não me aproximo, uma vez que não sei como fazer isso. Isso sem ffalar nas poprtunidades que perco na vida por causa disso!
Bem, estou aqui falando sobre meu problema para que, outras pessoas que tenham o mesmo problema, se identifiquem e comentem, para me ajudar e para que eu os ajude no que for necessário e no que eu souber.
Para enserrar, coloco um trecho de uma música que me identifica. É do Engenheiros do Havai. É assim:
"eu me sinto um estrangeiro
passageiro de algum trem
que não passa por aqui
que não passa de ilusão".

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

COMO UMA DEUSA

Oi, pessoal. Tudo joia?
Hoje eu vim falar sobre algo que é uma opinião bem pessoal. É sobre o endeusamento da mulher, o empoderamento meio que excessivo, na minha opinião. Desculpem as migas que se acharem as melhores das melhores, as poderosas e deusas do universo,mas gente, vocês não acham demais não?
Tipo, algumas se acham as gostosas, com o perdão da palavra um tanto vulgar; outras, as mulheres maravilha, e outras, acha que são as duas coisas ao mesmo tempo. E muita gente reforça essa imagem. Daí surgem as músicas com o conteúdo "você tem inveja do meu poder, da minha beleza, blablabla".
Sinceramente, acho que passamos por dois extremos: um em que a mulher era mandada pelo marido, era desprovida de inteligência e futil, e outro em que somos totalmente o oposto. Ainda não alcançamos o meio termo.
Ou eu sou uma dessas invejosas e sem graça, porque não me acho nem poderosa física ou psicologicamente, ou as feministas ainda não conseguiram alcançar o ponto de equilibrio do que é ser mulher. Na minha opinião, ser mulher é ser alguém normal, sem qualquer estereótipo, como ser homem, totalmente comum.
E é claro que temos mulheres ecepcionais, assim como temos homens incríveis, mas não somos todas. Claro que todos nós temos características marcantes, mas que, definitivamente, não nos tornam as mulheres super poderosas.
Mais uma vez, me desculpe as meninas que se acham a mulher das mulheres, mas essa é minha humilde opinião. Não queiramos ser as deusas, até porque, querer ser perfeita por tanto tempo cansa, queiramos ser, simplesmente, mulheres.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Cinco anos depois...

Oi, pessoal, tudo bem? Hoje o post é comemorativo. Faz cinco anos que virei efetivamente, funcionária pública da Prefeitura Municipal de itaqui.
E daí,alguém vai dizer, qual a importância disso? Pra os outros eu não sei, mas pra mim, me faz lembrar o quanto as dificuldades nos ensinam a crescer e se tornar uma pessoa melhor.
Não gosto muito de fazer a deficientinha que superou dificuldades, e blabla, mas ecepcionalmente, vou fazer isso. A final, eu mereço me orgulhar de mim mesmo, só um pouquinho.
Tudo começou bem antes, em 2006, quando comecei um curso universitário do qual não gostava nenhum pouquinho, mas foi o que o Proune tinha pra oferecer, e como não nasci rica, não tive muita escolha. No meio do curso, mil problemas, inclusive uma síndrome do pânico que quase me fez largar tudo. Depois de formada, mais dois anos tentando se colocar no mercado, vendo portas se fecharem na cara pelo fato de eu ser deficiente. Para as pessoas, não importava se eu era ou não qualificada para o cargo, e olha que nunca parei de estudar, mesmo depois de formada; mas e daí, eu sou cega e por isso, não sirvo pra qualquer cargo, dá muito trabalho adaptar, blablabla. Até tomar a decisão de fazer concurso público; logo eu, que dizia que todo cego fazia concurso, era falta de opção.
Passei no concurso e quase não fui chamada, pelos mesmos motivos de sempre, "como vamos adaptar? O que ela vai fazer?", dentre outros questionamentos que foram feitos. E quando entrei, meio que botando o pé na porta, tinha que enfrentar as disconfianças veladas da chefia. E pior, aprender a trabalhar,, pois era meu primeiro emprego.
Dai vieram mais crises de pânico, minha mãe sempre me fazendo seguir em frente, e agora estou aqui, comemorando cinco anos de uma luta que começou bem antes.
E o que aprendi com tudo isso foi a ter maturidade, paciência e principalmente: aprendi a lidar com vários tipos de pessoas, sem nunca perder a calma. Aprendi a conhecer o ser humano também, e a cada ano que passa, aprendo cada vez mais.
Por isso que esses cinco anos são tão importantes para mim, por todo o aprendizado que ele me trouxe, pra eu me dar conta do quanto evoluí como pessoa, confiar cada vez mais no meu potencial, ainda que o mundo inteiro desconfie dele, dentre outros aprendizados, que o tempo me trará.
E agradeço muito também, a meus pais, que forçaram a fazer administração, pois sabiam que era o melhor pra mim naquele momento; a meus colegas, que me acolheram e me ajudaram no momento turbulento de novidades pelo qual passei; e principalmente a Deus, por colocar pessoas tão boas em meu caminho e por me fazer aprender muito com aquelas não tão boas assim. E que venham mais 5 anos!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

AMAR NÃO É PECADO!

Oi, pessoal, tudo bem?
Hoje vim falar sobre um episódio de Malhação, onde a menina, que é autista, pede um menino em namoro, ele diz que ela está confundindo tudo e é zoada pelos amigos dele. Claro, que como toda pessoa autista, ela foi direto ao ponto, não teve lá muito jeitinho.Mas, vendo o acontecido, me vi nela.
É claro que já me apaixonei, e é claro que, na maioria das vezes, foi por um vidente, uma vez que meu círculo social é composto por poucas pessoas com deficiência. E acabei contando pra pessoa errada, essa pessoa espalhou e eu virei o assunto do momento. Todo mundo achava bonitinho, amorzinho... enfim, fiquei na boca de matildes.
É claro também, que as pessoas não faziam por maudade, mas se elas soubessem o quanto traumatizam uma pessoa agindo dessa forma, nunca mais fariam isso. No meu caso, mais ainda, pois eu nunca quis ser o centro das atenções, já o era por ser a única cega da escola, não precisava de mais olofotes em mim.
Mas lembro como me senti, como se fosse hoje: me senti uma criança de 05 anos, que todo mundo mima. Melhor, me senti como um animal em exposição no zoológico, digna de pena. Pra mim, parece que todos pensavam: "aaah, tadinha dela, a gente sabe que ela é ceguinha e nunca vai arrumar ninguém que não seja cego, a final, seria um crime alguém se interessar por ela...".
Desde então, já tive outras paixonites, mas depois daquilo tudo, nunca mais me atrevi a falar pra ninguém, pra evitar aquele sentimento de peninha da pessoa de quem eu gosto e o sentimento de gorila em um zoológico, servindo de comentário para todo meu círculo social.
E pior do que isso, é quando a pessoa de quem você gosta diz: "você está confundindo tudo, só sou seu amigo". daí vem a certeza de que, por mais atraente e bonita, ou inteligente, que você seja, não se torna, por que você é a menina cega que todo mundo quer proteger, mas nem todos querem ter como companheira.
Estou desabafando isso para que não se repita com outras pessoas deficientes de seu círculo social. POR FAVOR, não aja como se um deficiente se apaixonar, seja digno de exposição pública, não o trate como idiota.
E quando dizemos que estamos apaixonados, não, não estamos confundindo coisa nenhuma. Só achamos que você não é tão preconceituoso quanto os demais e que seria diferente. Outra coisa, não nos apaixonamos por todos que nos tratam como gente normal, só pra variar. Então, nos apaixonamos pelos mesmos motivos dos demais, tá!


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Sentindo na pele

Bom dia, pessoal, tudo joia?
Hoje vim falar sobre algo que está mexendo um pouco com a minha estutura emocional, mas nada que não vá passar. Só preciso desabafar, e nem sei se vocês precisam ler.
De uns dias pra cá, tenho desistido de algumas coisas na minha vida. E não por comodismo, falta de vontade ou preguiça, como já escutei muito de pessoas que me conhecem bem, mas por causa das minhas dores e cansaço extremo. E por que cansaço extremo e dor? Seria bem legal se eu pelo menos soubesse, mas não sei. Aliás, nem eu sei e nem os médicos do Clinicas que me atendem há pelo menos 20 anos, e ainda por sima, tem uma pasta com meu histórico errado.
Desde pequena, não tive um desenvolvimento muscular normal, andando só a partir dos 03 anos. desde então, me submeto a vários exames, que chegam a duzentas conclusões diferentes, desde "você não tem nada, é falta de preparo físico" até "você nunca vai andar"..
Nunca tinha sofrido muito com isso, desde que eu não caminhasse longas distâncias, tava tudo certo. Agora, qualquer coisa que eu faça, qualquer tempo demais deitada, sentada ou parada, me cansa e provoca dores.
E por causa dessas dores, desisti de muitas coisas, como fazer uma viagem, estudar para concurso e outros compromissos.
Antes eu achava que algumas pessoas que ficavam deficientes, exageravam um pouco na depressão, se tornando até chatos; mas agora, sentindo na pele, não é exagero, pois é muito difícil ter que deixar coisas que você quer muito fazer, porque simplesmente, não consegue fazer.
Então, a partir de agora, não me comprometerei mais com nada, pois não vou mesmo conseguir cumprir na íntegra com os compromissos. E tabém porque não fazendo compromisso, também não me frustro.
Falei q o post ia ser chato; mas tava a fim de escrever, então, pra mim valeu como terapia.
PS: também é a última vez que passo aqui para reclamar, prometo. E isso sim, posso cumprir.

sábado, 29 de julho de 2017

EDUQUE SEU DRAGÃO

Oi, pessoal, tudo joia? Hoje vim falar de uma coisa que, devido à expansão da tecnologia, está se tornando cada vez mais frequente: a tal da sinceridade. Mas ser sincero é ruim?

Hoje todo mundo tem opinião sobre tudo, e faz questão de que ela seja ouvida ou lida. Eu mesma, uso esse blog para dar meus pitacos. Mas qual o problema?

O problema não está em opinar, mas em como se opina. As pessoas estão expondo suas opiniões sem perceberem o quanto isso vai magoar quem está à sua volta, totalmente sem escolher as palavras certas ou o momento certo; e isso tudo justifica-se dizendo: "falo mesmo, sou sincera".
e quando a pessoa se magoa, dizem: "as pessoas estão se melindrando por qualquer coisa", sem se pôr no lugar do outro e pensar: será que se alguém falasse dessa forma comigo eu também não ficaria magoado?
Outra situação é quando estamos precisando de um serviço. As pessoas acham que se alguém está sendo pago para te atender, também está sendo pago para aguentar seu mau humor, sua falta de educação e de respeito, sem pensar que quem está lhe atendendo é gente, que fica triste, que gosta de, só pra variar, ser tratada com respeito. Depois que comecei a trabalhar no atendimento ao público, entendo o que sofrem as pobres atendentes de telemarketing ou coisa parecida.
E xingar as pessoas pela internet ou falar suas opiniões de forma deseducada ou que faça com que o outro se magoe se tornou crônico nos grupos de whatsapp, facebooke de familiares e amigos ou coisas do gênero. Usam  a internet para falar tudo que pensam, destilar toda sua maudade, sem serem encarados frente a frente, E usam a mesma desculpinha barata de que as pessoas se melindram por pouco. Uma diquinha para os "sincerinhos" de plantão: antes de destilarem seu veneninho, pensem: se me falassem dessa forma, como eu me sentiria?
Então, continuem sendo sinceros, a sinceridade é sempre a melhor coisa do mundo; mas eduquem seu dragãozinho interior, ensine-o a se colocar no lugar do outro, a usar as palavras de forma construtiva, e não de forma agressiva. E se seu dragão insistir em ser deseducado ou simplesmente maléfico, mantenha seus dedos ou bocas calados, pois você pode ser pago com a mesma moeda; e acredite: quanto mais você insistir em não se colocar no lugar do outro, mais sozinho você acabará ficando, pois por mais que as pessoas sejam suas amigas e relevem por um tempo os maus tratos, um dia elas se cansam.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

VOLTEI PRA MIM

Oi, pessoal, tudo bem?
Hoje o post é analítico, não mau humorado, como os últimos. Parte do princípio de que voltei pra mim mesma. Vou me explicar.
Há um tempo atrás, fiz um post falando que quem não curte uns momentos de ócio é porque está fugindo de si mesmo, de sua essência, de se curtir e curtir aos demais que estão à sua volta. Pois bem, aquilo que eu mesma condenava, eu estava fazendo, ou seja, inventava mil coisas pra fazer, pra preencher meu tempo e me cansar, até ficar com um sono incontrolável, cair na cama e simplesmente desmaiar. Aliás, ou eu tinha uma insônia sem fim ou eu apagava de tal forma que, se o mundo acabasse, eu só me daria conta quando estivesse mortinha da silva.
Sempre me inspirei na minha mãe e irmã, mentes inquietas que sempre estão fazendo algo, aprendendo coisas novas. Só que ao fazer isso, eu fazia tudo, mas não me aprofundava em nada, não fazia nada direito.
Além disso, minha natureza não é a daquelas pessoas hiperativas, que conseguem fazer de tudo um pouco, e tudo muito bem feito; tenho sim uma mente curiosa, e busco sempre aprender coisas novas, mas sabe aquela história de "eu tenho que estar inspirada pra fazer isso"? É como eu sou. Preciso estar a fim de fazer algo, sem rotina, sem obrigação, quando me der vontade. Sou muito inconstante, e aquilo que quero hoje, se tornar-se rotina, não é mais o que eu quero.
Se isso é bom ou ruim?Não sei, só sei que é essa minha natureza e cansei de fugir de mim mesma, da minha inconstância, de minha vontade de, as vezes, ver um filme idiota na TV ou visitar alguém, ou dormir, por que não?
Não sou a pessoa mais inteligente ou aplicada da familia, muito menos a mais adulta e madura, mas sou eu, a inconstante, meio imatura e até carente. E não vou mudar pra agradar a ninguém, como antes eu fazia. Não que alguém me cobrasse, eu é que me cobrava demais.
Mas agora, vou ser feliz sendo quem eu sou: a pessoa que é inconstante, que vai morar o resto da vida em Itaqui, graças a Deus, a preguiçosa e a imatura carente.
Tá, tenho qualidades também, mas não vou ficar aqui dando uma de narcisista e dizendo que sou isso ou aquilo. Mas quer saber, gosto de ser eu mesma, com todas as minhas qualidades e defeitos, pois meus defeitos é que me diferenciam das demais pessoas desse planetinha em crise.

Bjs e boa semana.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

CONFUSA

Bom dia, pessoal. Tudo joia?To aqui, no trabalho, e enquanto o povo não acorda pra pedir suas demandas, vou escrevendo pra passar o tempo e pensando um pouco na vida. E de repente me veio uma confusão de sentimentos. confusão essa que eu venho tentando sufocar, mas não estou conseguindo lidar. Sei lá, parece que em vez de amadurecer, virei adolescente de novo.As pessoas esperam que você siga um padrão social, um padrão que não tem nada a ver com você. E de repente, parece que eu não pertenço a esse mundo, a esse planeta. Não, família, não é de vocês que to falando. Vocês, que sempre aceitaram o que eu sou, assim, sensivelzinha, confusa... anormal.Mas a sociedade em geral. Por exemplo: pra você, cego, encontrar um companheiro ou companheira, precisa ser independente, morar sozinho, ser espontânea, blablabla. E se o cego não se encaixa no padrão independente e descolado, será um fardo a vida toda, ou será execrado por seu grupo de cegos, que dirão que você é acomodado, relaxado, blablabla. Cego, ou qualquer outro deficiente, não tem direito de sentir medo, de ser confuso, se não, é visto como frágil demais, a ponto de ter medo de toda e qualquer coisa.E não temos direito de nos fragilizar de vez em quando, mas ser forte todo tempo cansa muito, desgasta muito. E daí eu, burrinha, internalizo as cobranças sociais e acaba que eu me cobro mais do que o resto da sociedade.Mas isso é só um momento ruim, um momento dificil que logo passa. A final, quem não teve seu momento confuso/

quarta-feira, 17 de maio de 2017

MINHAS LENTES COR-DE-ROSA

Olá, pessoal, tudo bem?
Bem, o título é um pouco infantil, mas tem uma explicação pra ele. Hoje é uma postagem meio melancólica, mas é um apanhado do que to sentindo.
Costumava ver as pessoas sempre com uma lente cor-de-rosa; a final, pra mim, todos tinham, a princípio, um lado bom predominante, bastava a a gente saber extrair esse lado legal. Claro que eu sei que o mundo não é lindo, nem pensava que tudo é perfeito, e sabia que nem todas as pessoas são felizes, mas preferia ver o lado feliz e generoso delas.
No entanto, ultimamente, minhas lentes cor-de-rosa ficaram preto-e-branco. Não costumo mais conseguir enxergar a bondade natural do mundo, nem tenho mais vontade de tentar extrair esse lado. Aliás, minhas lentes tão mais pra pretas do que brancas.
Será que as pessoas é que mudaram ou fui eu que saí do meu fantástico mundo de bob. Tem uma passagem do evangélio segundo o espiritismo que diz que as pessoas são nosso espelho, e tudo que nos incomoda nelas, é nosso próprio reflexo, nosso próprio defeito. Talvez o meu lado negro esteja mais evidente pra mim.
Quero voltar a ver a vida com a cor da Barbie, quero deixar minhas lentes preto e brancas pra um lado. Mas depois dos 30, acho que isso não é mais possível. O jeito é tentar dar um colorido maior a vida, que não será mais rosa, mas pelo menos, podemos misturar uma corzinha no seu preto e branco natural e enjoativo.
Prazer, Taís, chegou a maturidade!

domingo, 23 de abril de 2017

O saber que oprime

Boa tarde, pessoal, como estão?
Estava pensando no que postaria hoje, dai me deparei com uma postagem de um famoso, que deu uma pedrada verbal num seguidor, porque foi contestado por ele. E tenho reparado que, no geral, os famosos são assim.
Tenho uma opinião sobre isso: os ditos famosos pensam que tem um nivel intelectual maior do que os demais pensantes da face da terra, e por isso, não podem ser contestados, porque, invariavelmente eles estão, sim, certos e nós, pobres mortais, invariavelmente estamos errados.
E não são só os famosos que agem dessa forma. Conheço muitas pessoas que, por ter um cargo maior, ou por estudarem mais, acham que são melhores do que as pessoas que o cercam. São chefes qe tratam seu subordinado como uma bactéria, e nem sempre são, intelectualmente mais preparados, estão lá por indicação; ou pessoas que, só porque tem um curso universitário, se acham mais inteligentes e acertivos do que seus amigos e familiares.
Tenho uma pra vocês, seus lindos: ser mais estudado ou ter cargo maior, não significa maior sabedoria. E nem idade é sinônimo de sabedoria; Isso tem mais a ver com experiências de vida. Meu avô, que não tem o ensino fundamental completo, por exemplo, sabe muito mais de matemática ou da vida do que todos nós, que temos ensino superior. E quer saber, ele me ensinou matemática muito mais exemplificativo do que muito professor de matemática que eu hjá tive.
Então, respeitemos a opinião alheia, porque o certo ou errado, não tem a ver com conhecimento de sala de aula, com o quanto você é famoso ou com o tamanho do cargo que você ocupa. O certo ou o errado depende da visão de cada um de nós, depende da opinião e do conhecimento de cada um; e opinião, cada um tem a sua; e conhecimento só se adquire com o tempo.

domingo, 19 de março de 2017

A HORA DA VERDADE



Oi, pessoal, tudo joia?
Hoje vim falar sobre um assunto que está em pauta no momento. É quanto à corrupção no Brasil. E nem tô falando só da parte política. Tô falando até mesmo a existente entre funcionários públicos, pessoas comuns, enfim, de todo o tipo de corrupção.
Muita gente diz que o Brasil está vivendo uma crise ética nunca antes vista na história desse país. E eu diria que isso não é totalmente verdade. Já explico porque.
Na minha visão, e vejam só, isso é só o meu ponto de vista, não a verdade absoluta; na minha visão, a corrupção não nasceu com Lula, Dilma e sua trupe. Para mim, a corrupção já existia; aliás, existe desde os tempos do império. O que mudou foi a publicidade que se deu a corrupção atual. Com o advento da internet, onde as notícias chegam ao público quase que instantaneamente, tudo toma uma proporção maior do que realmente é; ou tudo parece ser inédito.
E quanto a crise ética, eu não chamaria o que estamos vivendo de crise ética, mas sim, de colocar as coisas em seus devidos lugares. Agora, a PF pode investigar sem medo de sofrer represálias, temos a certeza de que os corruptos, ou boa parte deles, serão punidos. A final de contas, quantos presos já temos na operação Lava Jato? Ou do leite com soda cáustica?
Enfim, na minha visão, a hora da verdade para o Brasil e os brasileiros chegou. Todo corrupto será punido e toda a corrupção será descoberta. Graças a essa nova geração de juízes e policiais federais destemidos. E principalmente, graças a você, democracia, sua linda!
Então, vejamos nisso tudo o lado bom, voltemos nossos olhos para o lado positivo disso tudo. Deixemos nosso negativismo habitual de lado e celebremos esse momento que o país está vivendo, onde a verdade prevalecerá acima de tudo!

sábado, 4 de março de 2017

MANUAL DE INSTRUÇÕES

Oi, pessoal, tudo joia? Hoje vim fazer uma nova postagem sobre a cegueira. Será sobre coisas que pensam sobre nós, e que nem sempre são verdadeiras. E como eu sei que as pessoas pensam determinadas coisas? É porque elas, pensando que cego é surdo, pensam em voz alta. Então, vamos aos pensamentos errados sobre os cegos?
*Primeiro, quando um cego estiver parado e você oferecer uma cadeira, e ele recusar,não se chateie; o cego tem problemas apenas nos olhos, na maioria das vezes, então,se não queremos sentar é porque simplesmente, não queremos e pronto!
*Não me diga o que eu consigo ou não fazer, a final, o cego sou eu, e quem sabe os meus limites sou eu. Se houver algo que eu quero fazer, e você acha que eu não consigo, apenas preste a atenção para que eu não me machuque e me deixe tentar! Isso também vale para quando o cego liga para fazer um determinado curso, dai o dono do curso diz: "você não vai conseguir acompanhar a turma". Pô, se eu liguei para pedir o curso, é porque eu sei que posso acompanhar. Agora, se você não se sente apto para ajudar o cego, diga a verdade. Com boa vontade por parte do vidente, nós podemos lhe mostrar como tornar nossa vida mais fácil.
*Se você achar que o cego precisa de ajuda, pergunte; se ele recusar, é porque ele realmente não precisa de ajuda. Se o cego precisar de ajuda, ele vai lhe pedir. E quando o cego quiser andar por um lugar desconhecido, vá o orientando, sem querer levá-lo pelo braço; isso facilita para que o cego crie um mapa mental, e mais rapidamente consiga reconhecer o novo ambiente. Mas é claro, se tiver obstáculos no caminho, o avise.
*E falando em obstáculos, não precisa adaptar o ambiente para receber o cego. Ele pode perfeitamente se adaptar a ele. Vamos bater as canelas, a cabeça, machucar, mas como eu costumo dizer, o cego é de aço, a prova de machucados. E falando em machucados, não precisa fazer escândalo quando nos machucamos, ficamos constrangidos com isso; a não ser que realmente seja grave, não pirem!
*Cegueira não é sinal de santificação da pessoa; falamos palavrões,, gostamos de piadas sacanas; além disso, tem cego bonzinho, cego canalha, cega santinha, cega periguete... Nossa cegueira não define nossos gostos e nosso caráter. E sim, falamos de sexo!
*E falando nisso, pasmem, nós fazemos sexo! Sim, não somos celibatários, a não ser que haja um cego padre ou freira. Sentimos atração pelas pessoas, claro, não pelos seus lindos olhos ou pelo seu corpo escultural, mas pela sua voz, seu jeito de ser, de falar, pela sua personalidade; a atração para o cego é muito subjetiva. E quando nos atraimos por uma pessoa que enxerga, não é porque estamos carentes, mas sim porque ele realmente, tem algo que a pessoa acha interessante.
*Afinal de contas, não somos deficientes mmentais ou coitadinhos de umas marionetes, que todo mundo nos manipula. Quando um vidente se sentir atraído por uma pessoa cega, não quer dizer que ela é uma depravada, que se aproveita do pobre ceguinho, que além de cego, não sabe discernir o certo do errado. É só que ele, ao contrário de você, vê além dos estereótipos. E se o cego resolve namorar ou ficar, com um vidente, não é por carência, ou fragilidade, ou por não saber o que é melhor pra si; é porque a atração é mútua. Temos vontade própria, capacidade intelectual, na maioria das vezes, normal, não somos amebas.
*Alguns cegos, como eu, gostam de adrenalina, então não proteja-nos contra as rodas-gigantes, montanhas-ruças ou coisas do gêfnero. Como eu disse antes, temos vontade própria, lembra?
Enfim, somos pessoas iguais as outras. Temos nossas limitações sim, temos nossas dúvidas, como qualquer mortal. Não somos nem super-heróis nem coitadinhos, nem exemplos de superação; só somos pessoas sem visão, que nos adaptamos ao que a vida nos deu, como qualquer pessoa faria.
Espero que esses esclarecimentos ajudem a você, que conhece uma pessoa cega, a trata-la como alguém normal, e não como alguém inferior ou superior a você. E qualquer dúvida, pergunte a pessoa, ela não vai se zangar ou se constranger.
PS: cegos, geralmente, tem erros de ortografia, já que temos pouco acesso a livros físicos; de minha parte, pode me corrigir, eu agradeço muito.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O CEGO, MAS NUNCA PERGUNTOU



Oi, pessoal, como vão vocês?
Hoje vim falar sobre algumas perguntas que todos tem curiosidade de saber sobre o cego, e que sempre pergunta ao companheiro dele.
Já deixando bem claro que cego, na maioria das vezes, não é surdo, então, não precisa falar conosco ou sobre nós, como se não estivéssemos presentes. Na maioria das vezes, ficamos magoados ou constrangidos com essa atitude.
"Ele toma banho sozinho?" Sim, o cego, todo cego, toma banho sozinho. A final de contas, através do tato, temos como guiar a esponja e o sabonete pelo nosso corpo e saber qual parte está sujo. Assim como a cabeça também lavamos sozinhos. Lavar o cabelo pode ser um pouco mais complicado, já que a quantidade de cabelos, quando muito grande ou volumoso, pode fazer com que não tenhamos muita noção se lavamos bem o couro cabeludo; mas isso um vidente dá sempre um toque. Claro, estou falando especificamente do meu cabelo, que é muito crespo.
"Ele escolhe suas roupas?" Vamos por partes: para comprarmos a roupa, logicamente, precisamos da ajuda de um vidente para descreve-las para a pessoa cega. Além disso, a pessoa que enxerga pode dizer se a roupa é bonita ou não. na hora de experimentarmos as roupas é que iremos saber se tal ou tal roupa fica ou não confortável. Já com a roupa comprada, sim, escolhemos as roupas sozinhos, já que sabemos que cor é a roupa, como podemos combinar.
O legal é sempre comprarmos a blusa mais colorida e a calça ou bermuda ou saia,, mais neutra.
"Como eles SABEM CORES?"  Bem, como eu vejo o claro e o escuro, minha mãe me deu noção de cores pela minha percepção de luz. Ou pode ser tipo: vermelho é uma cor forte, branco é uma cor mais neutra, e assim por diante.
"Ele vê luz?" Bem, essa resposta é bem pessoal. Nem todo cego vive na escuridão, como costumam dizer os repórteres da tv; eu, por exemplo, tenho percepção de luz, meus irmãos também; mas outros cegos não tem qualquer percepção de luminosidade. Portanto, é bom sempre perguntar à pessoa.
"Como ele reconhece às pessoas?" Quando a pessoa é bem conhecida, a conhecemos pelo barulho dos passos, o cheiro; quando não, reconhecemos pela voz. Mas quando não vemos a pessoa com frequência, daí pode ser que não a reconheçamos logo de cara; por isso, se você não convive muito com o cego, é bom sempre dizer seu nome. Mas se a convivência é frequente, não se faz necessário a identificação.
"Ele penteia o cabelo, escova os dentes, come sozinho?" sim, fazemos toda nossa higiene pessoal  e comemos sozinhos. Quanto aos cabelos, precisamos da ajuda de quem enxerga pra sabermos se o cabelo está bem arrumado ou quando precisamos ir a uma festa, por exemplo. Eu particularmente, não sei fazer penteados como transas ou coques; por isso, cortei meu cabelo bem curtinho. mas isso depende da pessoa.
"Como ele assiste a tv, se ele não enxerga?" Não enxergo, mas ouço. Pelas falas das pessoas, conseguimos acompanhar todos os acontecimentos na tv. Nas novelas, por exemplo, é fácil saber quando o casal está se beijando, por exemplo. Mas para filmes, a audiodescrição é uma ferramenta maravilhosa para que não percamos o fio da meada, principalmente porque no final, não há muitas falas pra dizer como terminou.
Quem judia do cego é o narrador de futebol, quando o jogo ta rolando e ele fica lá, falando qualquer besteira, menos narrando o jogo. Nesse caso, o rádio é nosso companheiro inseparável!
Bem, bonitos, por enquanto é isso. Se lembrarem de outra pergunta, podem fazer nos comentários. Ao contrário do que vocês pensam, as perguntas não nos constrangem ou ofendem, estamos sempre abertos a responder qualquer curiosidade.