terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mitos e verdades sobre o cancer de próstata

Helo, people. Como vão vocês? Hoje, excepcionalmente vou postar uma coisinha por aqui. Prometo que será a última postagem da semana. É uma reportagem reproduzida pelo cegueta.com sobre os mitos e verdades sobre o cancer de ptóstata, seus mitos e verdades e a eficácia de seus exames. Espero que gostem, e apesar de saber que os homens não lem esse blog, que essa postagem sirva para qe nós, mulheres, possamos orientar nossos homens, seja pais, tios ou irmãos. {Saúde} No mês dedicado a chamar atenção dos homens a prevenção do câncer de próstata, o R7 listou alguns mitos e verdades sobre a doença. O urologista Alex Meller, do Hospital Santa Paula, tira dúvidas sobre o exame de toque, sintomas da doença e tratamento. Veja! Câncer de próstata afeta apenas homens mais velhos? MitoInclusive, os jovens são os pacientes que mais se beneficiam do tratamentoNovembro Azul: machismo e vergonha atrasam diagnóstico precoce do câncer de próstata Câncer de próstata é hereditário? VerdadePacientes com antecedente familiar apresentam 2,5 vezes mais chances de apresentar o tumor. A chance aumenta conforme aumenta o número de casos na família O câncer de próstata faz parte do envelhecimento do homem? MitoAlguns autores acreditam que sim, porque em autópsias de pacientes com 40 anos encontram-se mais de 20% de tumor. Já na faixa etária dos 70 anos, há 60% de tumoresCâncer de próstata: exercícios, exame de toque e tomates ajudam a prevenir tumores O toque retal dói? MitoNormalmente não, o desconforto se origina da dilatação do esfíncter anal ou músculo do assoalho pélvico. Quanto mais tenso o paciente estiver antes do exame, mais incômodo ele terá O tratamento contra o câncer de próstata deixará a pessoa impotente? MitoOs tratamentos, tanto cirúrgico como radioterápico, levam a algum grau de impotência, mas esse risco pode ser minimizado pela técnica cirúrgica e os cuidados pós-operatórios. Tudo depende do tratamento escolhido e da idade do pacienteQuase metade dos homens brasileiros não faz exame de próstata Câncer de próstata tem cura? VerdadeIsso vai depender do estágio da detecção e do tratamento realizado Se não tenho sintomas urinários, não tenho câncer? MitoPelo contrário, o tumor prostático raramente dá sintomas, por isso é importante realizar o check-up preventivo. O câncer sintomático geralmente está em estágio avançadoPopulação pode esclarecer dúvidas sobre câncer de próstata pelas redes sociais Uma dieta inadequada pode ser responsável pelo desenvolvimento do câncer na próstata? VerdadeSe a dieta for baseada em gorduras saturadas, as chances de surgir a doença aumentam O exame de próstata é 100% correto? MitoNão, infelizmente vivemos um momento de incerteza em relação ao exame PSA (exame de sangue realizado para diagnóstico) e a rotina de check up, mas os estudos mostram que estamos no caminho certo. Apenas exageramos um pouco na dose de cuidado nos últimos 20 anosMudança na dieta aumenta sobrevida de homens com câncer de próstata Câncer de próstata é comum, porém poucos brasileiros morrem por causa dele? MitoEm 2010, tivemos cerca de 12 mil mortes no País. Não é um número desprezível. Nos Estados Unidos, representa 10% de todas as mortes por câncer Fonte: R7 --

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Enfim, a teoria se confirma

Olá, pessoal, tudo joia? Hoje estou mais alegre do que sábado passado, pedi ajuda p a espiritualidade e eles me atenderam. Hoje vim postar uma noticia que saiu no site segueta.com. É de um cientista americano conceituado que acredita que a morte não existe. Para nós espíritas, é a comprovação de que a morte é só mais uma passagem para um mundo diferente desse. Para quem não é, tire suas próprias conclusões sobre o assunto. Boa leitura. {CEGUETA NOTÍCIAS} Respeitado pesquisador norte-americano defende que a morte não existe Cientista se baseia na física quântica e no biocentrismo para explicar que a ideia de fim é uma criação da mente. Não são todos os dias que vemos cientistas se lançando a explorar temas mais filosóficos como a existência da alma ou da vida após a morte, por exemplo, muito menos que venham a público defender suas teorias. Contudo, Robert Lanza, um respeitado pesquisador norte-americano, defende que a morte não existe, afirmando que esse evento não passa de uma ilusão criada pelas nossas mentes. Segundo Lanza, a vida não passa de uma atividade do carbono e uma mistura de moléculas que dura por tempo determinado. O que morre é o nosso corpo que, então, se decompõe sob a terra. Para o cientista — que baseia suas alegações na física quântica e no biocentrismo —, a ideia de “morte” apenas existe porque ela foi sendo passada de geração para geração, ou seja, porque fomos ensinados a acreditar que morremos. Múltiplos universos Além disso, a nossa consciência associa a vida com a existência do corpo, e todos sabemos que os corpos morrem. De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário. E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido. Sendo assim, uma vez que a ideia de que o espaço e o tempo não existem é aceita, isso significa que nos encontramos em um mundo sem limites espaciais ou lineares. Essa mesma hipótese é defendida pelos físicos teóricos, que acreditam na existência de múltiplos universos nos quais diferentes situações estariam acontecendo simultaneamente. Portanto, se o transcorrer de nossas vidas — começo, meio e fim — está acontecendo em todos esses universos simultaneamente, então a morte não pode existir. Mas e o corpo, que morre e se decompõe? Essa “mistura de moléculas e atividade do carbono” volta para o Universo, onde passa a existir como parte dele. Fonte: MEGACURIOSO

sábado, 23 de novembro de 2013

Triste

Boa noite pessoal. Tudo joia? Bem, pelo título, vocês já perceberam que eu não estou legal. Vou explicar porque. Hoje houve um acidente aqui na minha cidade, onde uma criança acabou falecendo. Na verdade foi um insidente, já que foi uma dessas danadisses infantis. Eu não conhecia o garoto pessoalmente, mas era aluno da escola onde minha mãe trabalha, então já ouvi falar muito dele, já que era um desses alunos que marca pela sua danadisse infantil. Daí, de uns anos pra cá, me tornei alguém muito sencivel aos acontecimentos, principalmente quando eles envolvem crianças. E fiquei me perguntando: por que com esse menino? Eu, como espírita que sou e que fiz uma palestra sobre o assunto a muito pouco tempo atrás,já deveria saber todas essas respostas. Na verdade eu sei, mas não consigo ficar imune a uma morte infantil tão estúpida, por um motivo tão idiota... Estou muito mal, e não deveria estar assim. Deveria rezar para que ele encontre a ajuda que precisa quando chegar ao plano espiritual e é o que vou fazer, mas infelizmente essa pergunta não pára de ecoar na minha cabeça: por quê? E quando eu for orar por ele, vou pedir desculpas a Deus por questionar seus designos, por querer saber mais do que ele próprio, por não conseguir colocar em prática tudo que me foi ensinado e tudo que eu mesma tentei ensinar a alguém, sendo que nem eu mesmo consegui aprender. E isso me faz questionar se eu deveria estar lá no centro dando palestras sobre coisas que eu não consigo aceitar. Mas enfim, talvez amanhã eu pense diferente e mude de idéia. Só sinto saudades de um tempo quando eu não era tão sencivel, de quando eu não sentia nada... De vez em quando sinto saudades dessa outra Taís. Me desculpem a melancolia de hoje, mas como esse blog foi criado para falar o que eu sinto, pra não enlouquecer, precisava disso. Beijos a todos e prometo da próxima vez escrever sobre algo mais feliz. Ah, outra coisa, se a palavra sencivel estiver escrito de forma errada, me perdoem, mas não tô com a mínima disposição pra procurar como escreve.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

PROGRAMA DE INDIO

Olá, pessoal. Como vão de volta de feriado? Eu to só pelo próximo, amanha minha preguiça, já que o que menos fiz foi descançar nesse. Mas vamos ao motivo da postagem. O motivo da postagem de hoje é os programas que cego gosta ou não de fazer, claro, na minha opinião. E falo mais por nos deixar deslocados na minha opinião. Claro que isso pode variar de pessoa para pessoa, já que como qualquer pessoa, nenhum cego é igual ao outro. O primeiro lugar entre os programas de indio são as baladinhas. Não consigo ver graça nenhuma naquele monte de lluz piscando, tu se remechendo feito uma cobra e o pior, as pessoas falando contigo e tu não tem a mínima noção do que elas estão dizendo. Ou tu nem sabe mais se a pessoa que estava do teu lado antes continua a mesma. Mas pior mesmo é quando ta todo mundo rindo de um fato, que tu não tem condições de participar no momento, ja que tu não ouve nada mesmo, por mais que as pessoas queiram te contar. O segundo lugar são as festas de trabalho ou aquelas festas que todo mundo conhece o ambiente, menos você. Se você não tiver um superamigo no trabalho que va ficar conversando com você o tempo todo, isso é uma outra furada pra mim, já que a sua volta as veses ficam pessoas que você nem conhece direito. E se você for tímido como eu, fica se sentindo um peixe fora dágua. Por isso que eu adoro aquelas festas que tem mesinha, cada um na sua, porque todos tem seus lugares definidos e eu, pelo menos, não me sinto perdida em um burburinho. O terceiro e o último citado, mas não em último lugar são as peças de teatro baseadas em imagem, tipo musicais ou algumas outras peças onde o engraçado ou o dramático são apenas os gestos. Se você não tiver alguém disposto a ficar o tempo todo descrevendo pra você, vai ser uma droga. Isso se aplica também àqueles filmes que todo mundo me convidava pra ver na infancia, tipo A PANTERA COR-DE-ROSA, PICA-PAU ou PAPALEGUAS. Então, espero que baseados nessa pequena listinha vocês, antes de convidar uma pessoa cega, pensem bem pra onde convidá-las ou como vão inserí-las nos programas, para que esses não virem um programa de indio. Se alguém da comunidade cega discordar, favor postar aqui para que todos que leiam o blog percebam que temos pessoas diferentes. E para meus amigos, já ficam sabendo o porquê de eu gostar ou não de certos lugares. Beijos a todos e boa semana!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

JUIZES DA VIDA ALHEIA

Olá, pessoal, tudo joia? Hoje, mais uma postagem crítica. Não achei nada de noticia legal, então... Ontem, vendo o jornal sobre o crime do menino que, supostamente foi morto pelo padrasto, vi o julgamento cruel da apresentadora do SBT quanto a mãe. Ela falou da moça, de que ela escolheu o marido ao filho, que a culpa era dela, falou tanto como se fosse a pessoa mais perfeita do mundo. Depois, hoje lendo um e-mail sobre os brasileiros, alguém julgou aqueles que gostam do feriado, que odeiam levantar cedo, e dizendo que a culpa do Brasil ser ruim é dessas pessoas. Outra demonstração de perfeição! E dai me dei conta do quanto fazemos isso o dia todo; julgamos o gordo porque comeu porque quis, julgamos o separado, aquele que namora a menina ou o rapaz mais novo... Julgamos o tempo todo, como se nossa vida fosse perfeita e nós, os exemplos da moral e do belo e justo. E não percebemos que ao mesmo tempo que julgamos, estamos sendo também julgados. E tem gente que vem com a desculpa: "falam de mim, por que eu não posso falar dos outros?". A desculpa mais esfarrapada que eu já ouvi na vida. Mas não esqueçamos que, com a mesma medida que medirmos aos outros, também seremos medidos, o que vai volta sempre, sejam as palavras, as ações ou os pensamentos. No alto de nossos pedestais, não percebemos que, muitas vezes, o defeito que vemos no outro é o reflexo dos nossos próprios. Então, tomemos cuidado quando formos falar ou pensar mal de alguém. E isso também se aplica a mim, porque, nesse exato momento, estou julgando a vocês, julgadores, e muitas vezes me pego fazendo isso, até me lembrar que minha vida não é uma maravilha para que eu fique julgando alguém. Espero um dia me livrar desse defeito. Portanto, se sua vida tá perfeita, parabéns, isso significa que não precisa perder seu precioso tempo achando os defeitos alheios. Se você ainda faz isso, cuidado, antes de qualquer coisa, analise se a sua vida está em ordem, se não tem nada que os outros possam julgar em você. Se não estiver, não perca seu tempo com o outro, use ele para concertar sua vida, que como a de qualquer um, precisa de ajustes.

sábado, 9 de novembro de 2013

COMPARTILHAR PRA CRESCER

Oi pessoal, tudo joia? Hoje vim falar com vocês sobre uma experiencia muito legal que tive semana passada e que enriqueceu minha vida e mudou meu modo de ver as coisas que me rodeiam. Numa sexta-feira fui falar sobre minha deficiencia e do quanto sou igual a todos, para uma escola composta em sua maioria por crianças bem pequenas. Até aí, nada demais, pois todos nós deficientes somos convidados a dar esse tipo de depoimento todo o tempo. O que muda é o que eu aprendi com tudo isso. Antigamente eu não me incomodava com nenhuma pergunta que me fizessem referente a minha deficiência, do que eu posso ou não fazer e tudo mais, mas me incomodava muito o fato de todos quererem que eu falasse sobre minha deficiencia em público, tipo dar palestras sobre o assunto. Queria dar uma bomba em quem sugeria isso pra mim, E principalmente, achava um modo de se sentir a vítima da história ou de se achar super-herói, coisa que não somos nem de longe, nem os melhores e nem os coitados. No entanto, tudo começou a mudar durante a faculdade. Eu mesma, mesmo sem querer, fiz meu trabalho de conclusão de curso sobre o marketing pessoal e sua importância para pessoas com deficiencia, por julgar que meus amigos da comunidade cega virtual se viam como vítimas ou coitados; eu mesma não percebia que se o fato de ser deficiente já não ajudava muito na vida social, se você não tiver boa aparência e for invisivel, a coisa fica ainda pior. Na luta por uma vaga no mercado de trabalho e na busca por cursos de aperfeiçoamento é que fui sofrer preconceito, já que quando criança ou adolescente, nunca sofri com isso. Claro, enquanto o deficiente tá em casa, tudo bem, o problema é quando ele tem a ousadia de querer ser igual aos outros e querer fazer o que todos fazem: trabalhar e se aperfeiçoar. E foi aí que vi a importância de falar sobre o quanto somos gente, que gostamos de tudo que todos gostam, que faz tudo que todo mundo faz, que pensa; e vi a necessidade de me afirmar como mulher e não como pessoa cega. Quando falei pra aquelas crianças, vi a oportunidade de fazer do mundo um pouco melhor, pelo menos do meu pequeno mundo. Vi ali um modo de, quando eles crescerem, se lembrarem pelo menos vagamente do que eu disse, de que a diferença é pra ser respeitada, porque de algum modo, todos nós somos diferentes um do outro, ou na cor, na aparência, na autura, no saber. De que não é a deficiencia que faz de alguém melhor ou pior, e sim a personalidade de cada um. Portanto, você que como eu pensava, acha que dar seu depoimento é uma bobagem sem tamanho, veja isso como sua contribuição para fazer pelo menos do seu mundo, um lugar melhor. A final, não é só o mundo que deve algo a nós, nós devemos e muito ao mundo onde vivemos.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Uma crônica que fala tudo!

Olá, pessoal, tudo joia? Hoje eu vim postar algo que não é meu, mas gostaria de ter escrito. Uma crônica da Marta Medeiros que fala da importância de nós mudarmos o modo de ver a vida e valorizar as pequenas coisas. Acho que já falei mil vezes sobre isso, mas nunca é demais relembrar, né? Então, leiam e aprendam! MARTHA MEDEIROSUma oração para os vivos Que honremos o fato de ter nascido, e que saibamos desde cedo que não basta rezar um Pai- Nosso para quitar as falhas que cometemos diariamente. Essa é uma forma preguiçosa de ser bom. O sagrado está na nossa essência, e se manifesta em nossos atos de boa-fé e generosidade, frutos de uma percepção profunda do universo, e não de ocasião. Se não estamos focados no bem, nossa aclamada religiosidade perde o sentido. Que se perceba que quando estamos dançando, festejando, namorando, brindando, abraçando, sorrindo e fazendo graça, estamos homenageando a vida, e não a maculando. Que sejam muitos esses momentos de comemoração e alegria compartilhados, pois atraem a melhor das energias. Sentir-se alegre não deveria causar desconfiança, o espírito leve só enriquece o ser humano, pois é condição primordial para fazer feliz a quem nos rodeia. Que estejamos sempre abertos, se não escancaradamente, ao menos de forma a possibilitar uma entrada de luz pelas frestas. Que nunca estejamos lacrados para receber o que a vida traz. Novidade não é sinônimo de invasão, deturpação ou violência. Acreditemos que o novo é elemento de reflexão: merece ser avaliado sem preconceito ou censura prévia. Que tenhamos com a morte uma relação amistosa, já que ela não é apenas portadora de más notícias. Ela também ensina que não vale a pena se desgastar com pequenas coisas, pois no período de mais alguns anos estaremos todos com o destino sacramentado, invariavelmente. Perder tempo com picuinhas é só isso, perder tempo. Que valorizemos nossos amigos mais íntimos, as verdadeiras relações pra sempre. Que sejamos bem-humorados, porque o humor revela consciência da nossa insignificância - os que não sabem brincar se consideram superiores, porém não conquistam o respeito alheio que tanto almejam. Ria e engrandeça-se. Que o mar esteja sempre azul, que o céu seja farto de estrelas, que o vinho nunca seja proibido, que o amor seja respeitado em todas as suas formas, que nossos sentimentos não sejam em vão, que saibamos apreciar o belo, que percebamos o ridículo das ideias estanques e inflexíveis, que leiamos muitos livros, que escutemos muita música, que amemos de corpo e alma, que sejamos mais práticos do que teóricos, mais fáceis do que difíceis, mais saudáveis do que neurastênicos, e quetenhamos tanto medo da palavra felicidade, que designa apenas o conforto de estar onde se está, de ser o que se é e de não ter medo, já que o medo infecciona a mente. Que nosso Deus, seja qual for, não nos condene, não nos exija penitências, seja um amigo para todas as horas, sem subtrair nossa inteligência, prazer e entrega às emoções que nos fazem sentir plenos. A vida é um presente, e desfrutá-la com leveza, inteligência e tolerância é a melhor forma de agradecer