segunda-feira, 29 de julho de 2013

O mundo não está perdido

Olá, pessoal, tudo joinha? Hoje não está um dia frio por aqui, bem ao contrário de semana passada. Fez 07 graus de manhã, o que torna o dia da gente mais alegre, com um sol lindo lá fora. Lindo como foi toda a semana com o advento da jornada mundial da juventude, que nos encheu de esperanças na juventude atual. E é sobre isso que venho falar nessa postagem.
A jornada mundial da juventude é um encontro organizado pelos jovens católicos, onde jovens de todo o mundo se reunem em um determinado país escolhido pelo vaticano. Esse encontro ocorre de três em três anos e a sede dessa vez foi o Rio de Janeiro. Ontem na missa de encerramento, haviam três milhões de pessoas na praia de Copacabana, público muito maior do que qualquer festa que já se organizou no local.
Isso nos faz refletir sobre o mundo atual e a nossa juventude. Em uma época em que o egoismo reina, em que os jovens parecem não dar importância a nada de religioso, em uma época em que tudo parece estar perdido, vem um evento como esse e nos faz ter esperança no futuro do planeta. Ontem na praia, haviam três milhões só de jovens católicos, imaginem quantos jovens praticantes de outras religiões existem no mundo, militando em favor do amor e da caridade? E a mobilização que houve em torno da estada do papa no Brasil, não só dos católicos, mas de pessoas de todas as religiões que paravam pra ver na tv a linda mensagem deixada pelo pontífice!
Com todos esses acontecimentos lindos na semana passada só tenho algo a dizer: eu tenho esperança no futuro. Eu tenho esperança na renovação, na paz entre as religiões e principalmente, eu tenho esperança na juventude mundial e principalmente, na juventude brasileira! Sigamos o exemplo desses jovens e do papa e tentemos fazer de nosso pequeno mundo um mundo melhor.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Vai uma canabis aí?

Olá, pessoal. Tudo joia? Ontem vi uma reportagem sobre a qual achei válido comentar com vocês e debater um pouco; é sobre a legalização da maconha nos EUA. Vou comentar sobre ela e tentar lançar um debate por aqui.
No país, há algumas cidades onde a maconha é liberada para uso medicinal. Existem, segundo pesquisas, mais de 500 espécies da erva, todas para usos diferentes. Lá, as espécies são vendidas em clínicas especializadas e farmacias, mediante apresentação de carteirinhas que autorizam o seu uso. Alguns utilizam a erva para combater depressão, outros para dores.
No entanto, alguns estados estão liberando a maconha para uso recreativo, existindo até uma maquininha daquelas iguais a maquininhas de refrigerantes, onde colocamos a moedinha e sai a bebida, pois é, existe uma máquina dessas de maconha. Muitas empresas estão lucrando muito com isso, montando sites para comprar canabis pela página, escolhendo seus tipos; E muitos altos executivos estão deixando seus empregos para investir nessa área, que promete ser muito lucrativa.
Depois de ver essa reportagem, minhas convicções tremeram um pouco. Por um lado, há tantas pesquisas sobre o assunto que acredito que a erva danada não deve ser de todo ruim. Algum beneficio ela deve ter para a humanidade, mesmo que esses benefícios não estejam na canabis in natura. Além disso, o tráfico e o crime organizado perderiam a força, já que os investimentos na produção, comercialização e consumo da erva seriam totalmente legalizados.
Há, porém, o risco iminente de que se liberarmos o uso da maconha daqui a pouco estaremos liberando o uso da cocaina, do crack, da eroina e entraremos num inferno sem volta. Outro porém é que a maconha é uma droga, e como tal, vicia a ponto de chegar a hora em que não faz mais efeito, o que aumentaria o consumo de outras drogas ilissitas. E num tempo em que estamos lutando para inibir o uso de bebidas alcoólicas, isso soa contraditório.
Será que não está havendo a utilização de um produto viciante com o único propósito de ganhar dinheiro, sem pensar na saúde do povo, como ocorreu com o cigarro? Será que não estamos caindo na sedução do dinheiro fácil, esquecendo de nossos princípios e levando a humanidade para o fundo do poço?
Bem, tentei aqui mostrar os dois lados de uma moeda, dificeis de escolher qual é a verdade desses lados. Espero que tenham gostado da postagem e que pensem sobre o assunto, e espero que surja um debate sério sobre o assunto. Beijos. 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

CEGUETA NOTÍCIAS} Deficientes encaram estigma do sexo

Olá, pessoal, tudo joia? Pra quem me segue no twitter e no facebook sabe que eu tinha dito que minha próxima postagem seria sobre a progressão escolar continuada; porém, estou estudando o assunto e ainda não me sinto em condições de discorrer sobre um tema tão polêmico e complexo. No entanto, achei uma noticia igualmente polêmica, mas não vou tecer comentários sobre ela, pois é uma coisa muito particular e pessoal, que só quem vive o problema é que pode opinar.
A noticia foi retirado do site cegueta noticias e fala sobre o estigma da sexualidade e os deficientes físicos e sobre autilização de parceiros sexuais substitutos para estimulá-los a conhecer seu corpo, já que a vida amorosa dessas pessoas é muito limitada pelo preconceito. Leiam a noticia e entendam melhor o tema.

CEGUETA NOTÍCIAS} Deficientes encaram estigma do sexo


Em suas fantasias sexuais, ela é uma loura forte e impetuosa, que

domina seus parceiros. Na vida real, é uma virgem que depende de uma

cadeira de rodas elétrica, e seu corpo só é tocado por cuidadores

domésticos e profissionais de medicina.



"Uma pessoa incapacitada é vista como uma criança", diz essa mulher,

Laetitia Rebord, 31. "E, inevitavelmente, crianças e sexo não

combinam."



Uma atrofia muscular espinal genética a deixou paralisada, com exceção

do polegar esquerdo e dos músculos faciais.



Rebord, que diz ter sensações físicas agudas, procurou relacionamentos

sexuais entre amigos de amigos, sites de namoro e até com garotos de

programa. Mas diz que agora está disposta a pagar por sexo na Suíça ou

na Alemanha, onde os "parceiros sexuais substitutos" são legais.



O tema dos parceiros substitutos chamou atenção na França em março,

depois que a Comissão Nacional de Ética, que assessora o governo sobre

questões de saúde, criticou a prática como um "uso antiético do corpo

humano para fins comerciais".



Embora a prostituição seja legal na França, abordar possíveis clientes

e servir de intermediário entre profissionais do sexo e clientes não o

são. Mas algumas pessoas estão pedindo a legalização dos parceiros

sexuais substitutos.



"A prostituição é um debate falso. Os objetivos são diferentes", disse

Pascale Ribes, que em 2011 fundou o Grupo de Deficiências e

Sexualidades, associação que defende os terapeutas sexuais na França.



"O parceiro substituto permite que uma pessoa deficiente física, que

não pode acessar a sexualidade de maneira satisfatória, reconecte-se

com o corpo", disse Ribes.



Sua associação está fazendo lobby por uma alteração na lei para

permitir que pessoas com deficiência física, seus pais, amigos ou

diretores de instituições aprovadas arranjem encontros com parceiros

substitutos, que geralmente cobram cerca de US$ 130 por sessão.



Na França, a falta de debate sobre o assunto, as leis que regulamentam

a prostituição e a recusa a legalizar os parceiros substitutos

encorajaram práticas ilegais.



Aminata Gregory, 66, vem oferecendo ilegalmente assistência sexual na

França há mais de um ano. Ela foi treinada como terapeuta sexual na

Suíça, e seu trabalho envolve principalmente massagens e jogos

eróticos, sem beijos na boca ou sexo.



Gregory, que é holandesa, tem cerca de dez clientes incapacitados na

França e cobra honorários por meio de sua empresa na Holanda.



Gregory recentemente foi ao sul da França para conhecer um cliente,

Daniel Doriguzzi, 49. Ele tem uma rara doença genética chamada ataxia

de Friedreich, que o faz perder gradualmente a coordenação motora e a

capacidade de falar com fluência.



Com uma prostituta, disse Doriguzzi, "dura um tempo limitado e mais

nada". Com Gregory, "nós nos colocamos em uma bolha e nos tornamos um

casal normal. Conversamos, fazemos o que quisermos. Perguntamos um ao

outro o que queremos. No final da sessão, estouramos a bolha".



Os parceiros substitutos são legais na maioria dos países que permitem

a prostituição, como Suíça, Alemanha e Dinamarca.



Em 2008, Catherine Agthe Diserens, uma educadora suíço-alemã, iniciou

um programa de treinamento de parceiros sexuais substitutos durante

seis meses, com ex-prostitutas, enfermeiras e fisioterapeutas.



As aulas tratavam de deficiências físicas, internamentos em

instituições, colaborações com profissionais do sexo e cursos práticos

explorando o que Diserens chama de "técnicas corporais".



Para muitas feministas francesas, que associam o sexo indesejado à

violência, a ajuda sexual é humilhante para as duas pessoas

envolvidas.



"É como dizer às pessoas incapacitadas que, como elas nunca terão uma

vida sexual ou amorosa, vamos prescrever a ajuda sexual como

paliativo", disse Anne-Cécile Mailfert, membro da Osez le Féminisme

(Ousem ser feministas).



Ela também teme que ocorra dependência emocional nos terapeutas sexuais.



Mas a questão principal, disse Mailfert, tem menos a ver com a

sexualidade do que com ensinar os profissionais de saúde a compreender

as necessidades sexuais de pessoas deficientes e ajudá-las a encontrar

outras pessoas.



Marcel Nuss, que tem dois filhos e respira com respirador artificial,

é o autor de "I Want to Make Love" [Eu quero fazer amor].



O livro descreve sua realização pessoal por meio do amor com sua

ex-mulher e uma vida sexual com acompanhantes.



"Alguém como eu não pode fazer nada sozinho", disse Nuss. "O sexo

ajuda os deficientes a renascer e a recuperar seu aspecto humano."



Fonte: Folha   Então, como eu falei, é um tema polêmico e que vai abrir grandes discussões nos países europeus onde essa prática é mais comum. Quem quiser opinar sobre o assunto sinta-se à vontade. Espero que tenham gostado.

domingo, 14 de julho de 2013

Aos 27


Olá, pessoal, tudo joia? Hoje vim falar sobre minha viagem a porto e seus resultados.
Os exames não deram todos negativos como eu esperava, mas pelo menos os resultados foram bem melhores do que eu presumia. E isso me deixa tão tranquila... Aliás, uma noticia que deixaria outros apavorados me deixou feliz da vida.
E por isso decidi que agora que sei que meu problema não é tão grave quanto eu pensava e que não tenho mais motivos para ter medo, vou começar a viver. Finalmente vou viver sem medo aos 27
Sem medo de acontecer uma coisa grave na minha saúde, sem outros medos provocados por traumas, sem medos que eu mesmo criei. Agora vou começar a ser eu mesma, a fazer o que quero sem restrições. Já me sinto tão feliz, tão mais leve, tão mais eu..
Na verdade ainda não tem nada confirmado, os resultados ainda são só suspeitas, mas tenho certeza que seja o que for que eu tenha não é nada do que diziam, e só isso já mudou minha vida.
E é tão estranho como a gente começa a dar valor a vida depois que passa por uma situação de incerteza... Até uma doença que para os outros é grave, diante da possibilidade de limitações que poderiam te levar até a morte se tornam abençoadas... Por isso, agradeço a Deus a prova que me proporcionou, a prova que me fez pensar o tempo todo no pior, que me fez viver com medo de tudo e depois me mostrou que o problema não é nada disso, apesar de também ser um tanto sério; e me fez a partir disso, perceber que nem tudo é tão orrivel quanto pensamos, que se  UMA coisa que para uns parece ser  orrivel, para outros é a maior das bençãos. Por isso, a partir de hoje, minha vida vai valer ouro, as pessoas serão meus bens mais preciosos e vou fazer tudo o que eu quiser!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Meus sentimentos

Olá, pessoal, tudo joia? Faziam duas semanas que eu não postava, o assunto no noticiário é sempre o mesmo, protestos, manifestações, o governo tentando tapar o sol com a peneira... Eu não aguento mais ouvir falar no assunto, e não tem nada que alguém já não tenha dito sobre isso.
Por isso, hoje vou fazer uma coisa que pouco faço: escrever sobre meus sentimentos. Tenho muito a escrever hoje, porque estou sem ir a psico desabafar, então... tadinho de quem ler hoje...
Voltei a falar com uma pessoa que não falava a algumas semanas. E é imprecionante como essa pessoa tem o poder de me fazer voltar tudo que eu achava que não sentia mais... Um sentimento que eu sei que é platônico e não é recíproco, mas não consigo evitar... Acho que tenho um Q de masoquismo na minha excencia. E ao mesmo tempo que eu sei de tudo isso, não quero me afastar, pois essa pessoa me desperta meu lado mais corajoso, mais bonito, mais brilhante e feliz. Podem dizer que to louca, eu aceito e concordo, e é quando volto a falar com essa pessoa que tenho certeza que preciso de terapia.
Amanhã vou fazer uns exames para saber realmente o que eu tenho quanto a meu problema muscular. Não vou negar que to morrendo de medo. Medo de descobrir que meu problema é progressivo, medo de ter a perspectiva de quando ficar velhinha estar numa cadeira de rodas ou algo pior... Mas ao mesmo tempo, tenho quase certeza que não é nada disso. Algo me diz que se fosse pra o problema progredir já teria progredido a tempos, e acho até que não tenho problema algum, é apenas falta de exercicios físicos... Mas assim que tudo sair conto a vocês na próxima semana.
Utimamente tenho tido uma vontade imensa de escrever. Mas não apenas no blog, escrever de forma proficional, uma coluna, um livro... Não tenho o mínimo talento para historias de ficção, tenho problemas ortograficos terriveis e não sou jornalista, mas não consigo tirar a idéia da cabeça. Até já estive pensando em sobre o que escrever, mas por enquanto, nada me veio à mente.
Então é isso, pessoas, estou com a cabeça a mil, os sentimentos confusos e borbulhantes e desejando ter muita coisa para fazer e em nada pensar. Desejo me cansar muito, a ponto de deitar na cama e capotar para não pensar. Até semana que vem, com um assunto jornalístico, eu espero.