sexta-feira, 27 de abril de 2012

Lei de cotas, preconceito ou oportunidade

Olá, pessoal. como vão? Bem, fazia um tempo que não postava, mas devido às ultimas noticias sobre a constitucionalidade da lei de cotas, resolvi dar aqui minha opinião. A votação do STF quanto a lei de cotas foi unânime em assegurar a constitucionalidade desta, baseando-se no que disse Aristóteles: "Tratar de forma igual os iguais e os desiguais de forma desigual na proporção de suas desigualdades". A partir de agora, as universidades públicas podem reservar até 20% de suas vagas para negros. Esse assunto está criando polêmica, pois muita gente acredita que isso é mais uma forma de segregação da raça negra. Bem, devemos admitir que os negros são maioria nas periferias do brasil, e por isso, tem menos acesso a uma educação de qualidade. Mas fica a questão: e os brancos que moram em periferias, não merecem o mesmo tratamento? Na minha opinião, deveriam sim existir as cotas, mas não por raça ou cor, e sim, cotas por baixa renda, pois é inegável que os mais pobres tem muito menos chance de ingressar numa universidade pública que o pessoal da classe média. E daí vocês vão falar: "não deveriam existir cotas, e sim deveriahaver mais investimento em educação pública". Concordo com isso, mas o que se faz com aquelas pessoas que estudaram a vida toda em escola pública e que nesse momento estão em idade universitária? Devemos prejudicar essas pessoas por que elas não tiveram a sorte de nascer em uma boa familia? Penso que as cotas podem sim ser uma ótima solução a curto praso. Não as cotas raciais, mas as cotas sociais. Deixo aqui minha opinião, esperando que essas cotas raciais não crie mais uma guerra intelectual entre brancos e negros dentro das universidades. Espero que a galera branca não utilize da historia das cotas para demonstrar seu preconceito, que não pode ser justificado por nada!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Mercado de produtos para pessoa com deficiência deve crescer 20% em 2012

O empresário Vitor Mauch, da Altra Importação & Exportação, que traz do exterior produtos de uso diário, como talheres e alcançadores, concorda que a tributação é um grande problema. “Alguns produtos que não têm sofisticação, mas que ajudam na rotina, como talheres, acabam taxados na mesma categoria de produtos normais”, explica. Um exemplo dado por ele é um prato com bordas mais altas e ventosas para prender na mesa. A empresa o compra da China por cerca de 7 reais (4 dólares) e é obrigada a revendê-lo por 42 reais no mercado interno. Vinte reais do preço total referem-se apenas à tributação. A Cavenaghi – empresa do ramo de adaptações veiculares, que possui duas lojas e 40 concessionárias autorizadas no Brasil – prevê expansão de 20% no faturamento neste ano. Hoje a companhia adapta e transforma anualmente cerca de 5.000 carros. Cada consumidor gasta entre 800 e 6.000 reais em produtos da linha de direção, por exemplo. “O mercado está sofrendo muita mudança, principalmente graças à Lei de Cotas. Quando essas pessoas entram no mercado de trabalho, elas começam a ser remuneradas e a consumir”, diz Monica Cavenaghi, diretora comercial da empresa, que planeja abrir mais seis lojas até o final do ano em cidades-sede da Copa do Mundo. Criada em 1991 e regulamentada em 1999, a lei determina que empresas com mais de 100 colaboradores têm de incluir homens e mulheres com deficiência em seus quadros de profissionais. Do total de pessoas nesta condição no país, cerca de 11 milhões têm capacidade laboral, segundo estimativas do Ministério do Trabalho (MTE). Estrangeiras de olho – Diante da perspectiva de crescimento bastante limitado dos mercados O Brasil acostumou-se nos últimos anos a notícias sobre a pujança da economia doméstica. Dentre tantos setores beneficiados um se destaca pelo fato de que seu avanço é sinônimo de inclusão e melhoria da qualidadede vida de uma enorme população que, há décadas, esteve marginalizada: as pessoas com deficiência (PcD). O mercado de bens e serviços de tecnologia assistiva – voltado não apenas ao público que nasceu ou adquiriu ao longo da vida algum problema físico, visual, auditivo, etc, mas também ao crescente número de idosos no país – movimentou cerca de 1,5 bilhão de reais em 2011. A projeção em 2012 é de elevação de 20% do faturamento. Os dados são do Grupo Cipa Fiera Milano, organizador da XI Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), que acontece até este final de semana em São Paulo. Com 300 expositores, a estimativa é que 48.000 pessoas passem pelos estandes do Centro de Exposições Imigrantes nos quatro dias de evento.O crescimento do mercado de tecnologia assistiva deve-se a uma conjunção de fatores: desde a melhoria geral do ambiente econômico, passando pelo aumento do emprego das pessoas com deficiência, até a ofertade crédito especial por alguns bancos (veja quadro com mais detalhes). Há ainda grande expectativa no setor em 2012 com o impacto do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite), lançado em novembro pelo governo federal. No Brasil, segundo dados preliminares do Censo de 2010, existem cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência, o equivalente a 23% da população. O crescimento do mercado de tecnologia assistiva deve-se a uma conjunção de fatores: desde a melhoria geral do ambiente econômico, passando pelo aumento do emprego das pessoas com deficiência, até a ofertade crédito especial por alguns bancos (veja quadro com mais detalhes). Há ainda grande expectativa no setor em 2012 com o impacto do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite), lançado em novembro pelo governo federal. No Brasil, segundo dados preliminares do Censo de 2010, existem cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência, o equivalente a 23% da população. Automóveis – O segmento de automóveis é um dos que mais tem se beneficiado com o interesse das pessoas com deficiência. Do total movimentado pelo mercado de produtos de tecnologia assistiva no ano passado, cerca de 800 milhões de reais originaram-se apenas da comprae adaptação de veículos. Além do desejo natural de conquistar independência de locomoção, as vendas são favorecidas por preços mais convidativos. Afinal, as PcD’s podem comprar carros com isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). tradicionais de bens e serviços para PcD’s, como a Europa e os Estados Unidos, algumas empresas estrangeiras começam a traçar projetos de longo prazo para países emergentes como o Brasil. A prestigiada alemã Otto Bock – presente no mercado doméstico há 37 anos como fornecedora de próteses – começou a trazer mais recentemente para o país cadeiras de rodas e órteses (estruturas que auxiliam na melhoria das funções do corpo) e já faz novos planos. “Estudamos a possibilidade de ter uma produção local com o objetivo de fazer produtos mais adequados ao perfil do brasileiro”, afirma Wilson Zampini, diretor da empresa na América Latina. Enquanto não tem fábrica no país, a companhia reclama da demora para obter autorização de importação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mesmo que, muitas vezes, seus produtos já possuam certificações europeias e americanas, a demora do órgão para liberar um bem que se almeja trazer do exterior pode levar de seis meses a um ano. Procurada pelo site de VEJA, a agência explica que a demora na aprovação geralmente ocorre pelo não cumprimento das exigências. Programa governamental – Especialistas ouvidos pelo site de VEJA afirmam que o programa “Viver sem Limite” de 2011 coroa quase duas décadas de paulatino amadurecimento institucional em prol da inclusão plena da pessoa com deficiência na sociedade – e também na economia. Com previsão orçamentária de 7,6 bilhões de reais até 2014, o plano inclui linhas de financiamento para empresas especializadas em tecnologia assistiva, crédito para o consumidor final com juros inferiores aos de mercado, compras governamentais para adequação de escolas e moradias populares, além do fortalecimento de ações de reabilitação. As mudanças legais e econômicas nesta área são merecedoras de comemoração, mas ainda há muito a evoluir. “Os avanços são inegáveis, mas as condições de trabalho para as pessoas com deficiência, por exemplo, podem melhorar sobremaneira”, diz a consultora Carolina Ignara, da Talento Incluir, que ajuda empresas a contratar PcD’s. De acordo com ela, as principais dificuldades enfrentadas são a falta de cultura inclusiva no país, o reduzido entendimento sobre a Lei de Cotas e o déficit sociocultural da pessoa com deficiência. “Gestores despreparados pela cultura social, empresas contratando para cumprir cota e pessoas com deficiência sem saber seus direitos e deveres. Por isso, defendo que a inclusão deve investir em cultura. O entendimento leva ao respeito e aumenta as chances de sucesso”, completa. Deficiência x renda – De acordo com o Relatório Mundial Sobre Deficiência, da Organização Mundial de Saúde (OMS), há uma prevalência maior de deficiência em países de renda baixa que em nações de rendimento mais elevado. Grosso modo, os mais pobres, desempregados e com baixa qualificação profissional estão expostos a um risco mais alto de se enquadrar também nesta condição. “É preciso entender a deficiência como um fator que se insere na relação entre a limitação funcional e o ambiente em que ela está inserida”, diz Luis Mauch, coordenador-geral da Mais Diferenças, organização da Sociedade Civil (OSCIP) especializada em educação e cultura inclusivas. Na avaliação dele, esse mercado ainda tem muito a se expandir no Brasil em comparação a economias mais maduras, como a Alemanha, por exemplo, que investiu muito em políticas e tecnologia para inserir pessoas com deficiência no pós-guerra. “Quanto mais adequado for o ambiente, melhores ficam as condições para as pessoas com deficiência. Entender isso gera oportunidades e é bom para a economia. Essas pessoas querem ser incluídas e cobradas”, acrescenta. Impostos – Renato Laurenti, cadeirante há 28 anos e sócio da Comoir, empresa de e-commerce especializada em produtos para pessoas com deficiência, afirma que o poder público pode contribuir muito para esse mercado por meio da redução de impostos e desoneração da cadeia produtiva. Para ele, o número de empresas no mercado nacional ainda é restrito e, por isso, muitos artigos têm de ser importados. “Esse tipo de produto é prioritário, pois garante qualidade de vida e independência para essas pessoas, mas alguns ainda são muito caros”, diz. “Fico o dia inteiro sentado na minha cadeira. Se ela não for bem feita, com boa almofada, não aguento ficar. As cadeiras nacionais vêm melhorando, mas ainda não se comparam com as importadas em atributos como peso, conforto e mobilidade”, lamenta. A despeito de tantos problemas, cegos, surdos, pessoas com deficiência física, idosos com problemas de mobilidade, etc, conseguem viver melhor hoje que décadas atrás. A conquista é mérito de todos: legisladores, governos, entidades sociais, empresários e das próprias pessoas com deficiência. O futuro inspira esperança. Contudo, cabe ao poder público – municipal, estadual e federal – papel ainda mais destacado. Como muitos bens e serviços, pela combinação de oferta restrita e impostos altos, ainda têm preços proibitivos para a maioria da população com deficiência, os governos poderiam guardar parcela da exorbitante arrecadação de impostos para apoiar este grupo com políticas públicas. Na Europa, não é raro que um cadeirante vá a uma feira como a Reatech, escolha a cadeira de seus sonhos e volte para casa, onde redige o pedido para compra do equipamento a ser endereçado ao governante local. E o mais interessante é que ele é atendido. O Brasil ainda tem de avançar muito para chegar lá. Fonte:Veja Keywords:trabalho, economia, imposto, pessoas, deficiência

domingo, 22 de abril de 2012

Minha semana abençoada

Olá, pessoal, tudo joia? Hoje resolvi escrever uma coisa mais pessoal, porque a semana merece uma postagem. Acho que foi a melhor semana da minha vida. Vamos a ela então. Na segunda saiu o gabarito dos concursos que prestei para a prefeitura daqui. Passei para agente administrativo, e passei bem. Não sei se serei chamada, mas isso é o que menos importa, pois só de estar melhorando a cada concurso já fico bem feliz. O resto da semana foi meio esquisita. Mau humor, enjoos, dores na coluna até que chegou o sábado. Acordei mais feliz do que nos outros dias; e pra completar a minha alegria, eu estava sem falar com algumas pessoas da minha familia devido a alguns problemas que não vem ao caso comentar. Pois bem, essas pessoas voltaram a falar comigo. Cheguei a chorar de felicidade, pois a minha familia é meu combustivel. Sem minha familia eu não sou ninguém, minha felicidade não é completa. Mesmo que tenhamos nossos problemas eu os adoro e depois de um mês de felicidade incompleta, independente do que venha a acontecer, posso dizer outra vez que sou a pessoa mais feliz do mundo. Era isso, pessoal. Amanhã recomeço as postagens mais noticiarias. bjs e luz a todos!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Desenvolvido no Rio Grande do Sul, aparelho que ajuda a "enxergar" promete auxiliar pessoas com deficiência visual

Deficiente visual, Carlos Alberto Wolke mostra como funciona o Vocalizer, que ele mesmo desenvolveuFoto: Miro de Souza / Agencia RBS Um aparelho do tamanho de um celular promete ser um grande avanço na vida de pessoas com deficiência visual. Desenvolvido por uma empresa de Taquara, no Vale do Paranhana, o dispositivo fotografa e transforma em áudio informações como valores de cédulas de dinheiro, cores, texto e até mesmo códigos de barras de produtos. Saiba mais Entenda como funciona o Vocalizer Equipamentos que cumprem uma das funções do Vocalizer, como foi chamado o aparelho produzido pela empresa Pináculo, existem no mercado. No entanto, nenhum deles reúne tantas funcionalidades – muito menos em um dispositivo pequeno, portátil e de fácil manuseio. Por seu caráter inovador, o projeto da empresa de Taquara recebeu R$ 1,3 milhão de subvenção da Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Finep). Deficiente visual há oito anos, o diretor da Pináculo, Carlos Alberto Wolke, buscava para si um aparelho que lhe desse maior autonomia no momento de realizar tarefas cotidianas. Procurando no mercado, notou que não havia nada semelhante ao que precisava. Se não havia como comprar, o empresário optou por desenvolver o projeto. Foram três anos trabalhando no protótipo, com investimento de R$ 1,9 milhão. — Eu precisava de algo que ajudasse em tarefas simples, como comprar algo. Eu queria saber quanto eu tinha de dinheiro na carteira, ou se estavam me dando o troco certo — lembra Wolke. Muito além de dinheiro, o software do Vocalizer reconhece e reproduz em áudio textos como livros, jornais e cardápios de restaurantes, lê arquivos digitais, funciona como tocador de mp3 e calculadora, detecta lâmpadas ligadas e grava recados em áudio. Todas as informações são reproduzidas por um altofalante do aparelho, e o usuário tem a opção de usar fones de ouvido. Novidade terá preço inicial de R$ 4 mil O projeto está em fase final de desenvolvimento. O protótipo passa por melhorias, e deve chegar ao mercado em três meses. Custará R$ 4 mil, valor que deve baixar após o lançamento. Toda a tecnologia foi desenvolvida pela Pináculo e possui software livre, permitindo que sejam construídos aplicativos para o sistema. Para a Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (Acergs) um dispositivo do tipo pode facilitar toda a rotina de uma pessoa com deficiência visual. De acordo com a gerente da entidade, Fabiana Silva, não se tem notícia de algum produto no mercado que execute as tarefas propostas pelo Vocalizer. — Toda a pesquisa que se some para facilitar a vida é bem-vinda. Esse aparelho com certeza pode ajudar quem não enxerga — afirma Silva. ZERO HORA Pessoal, quem quiser me dar de presente o aparelhinho eu n fico brava, tá? bjinhos!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Crianças da nova hera II parte

Olá, pessoal. Ontem eu fiz uma postagem falando sobre as crianças indigo principalmente. agora falaremos um pouco sobre as crianças cristal. Boa leitura! Crianças da Nova Era INGRID CAÑETE Dando seqüência aos estudos sobre crianças da Nova Era, trazemos aqui algumas informações básicas sobre as Crianças Cristal, que são muito recentes no planeta e vibram em freqüência energética ainda mais elevada do que a dos Índigos. Quem nos fala dessa geração muito sutil é Ingrid Cañete, psicóloga especialista no tema, e representante do Brasil na Rede Latino Americana Índigos. Cristal: uma geração em auxílio aos Índigos Em artigo anterior “Crianças índigo e cristal”, falamos sobre as Crianças Índigo, e procuramos oferecer alguns esclarecimentos iniciais sobre esse tema. Agora, pretendemos seguir com ele e ampliá-lo falando sobre as Crianças Cristal, já que inúmeros são os pedidos e perguntas a respeito. Cabe esclarecer, primeiramente, que essas nomenclaturas são apenas uma terminologia utilizada para fazer referência a crianças e jovens que estão nascendo em número cada vez maior, em todo o planeta, e que possuem características físicas, psicológicas e espirituais diferentes. As Crianças Cristal são assim denominadas devido à uma determinada freqüência energética ainda mais elevada do que a dos Índigos e à uma coloração branco cristalina que compõe sua aura, ou seja, o campo energético que envolve seu corpo físico. Segundo a doutora Doreen Virtue (doutora em Filosofia, Metafísica e Conselheira psicológica, autora de mais de vinte livros nos Estados Unidos), as Crianças Cristal possuem uma aura multicolorida opalescente, com toques pastel, seria algo como ver um cristal de quartzo através de um prisma. Essa geração está chegando em número maior ao planeta Terra, desde 1995, e são crianças fascinadas pelos cristais e pedras, o que também está relacionado ao nome Cristal com que se faz referência a elas. As características destas crianças são as seguintes: - Possuem olhos grandes, um olhar intenso e profundo. - Possuem personalidades atraentes. - São muito carinhosos. - Começam a falar mais tarde na infância. - São dotados de um grande sentido musical e podem começar a cantar antes de falar. - Comunicam-se utilizando a telepatia e a linguagem de sinais, criada por eles mesmos. - São facilmente diagnosticados como autistas ou com síndrome de Asperger. - São emocionalmente equilibrados, doces e amorosos. - Perdoam facilmente aos demais. - São altamente sensitivos e empáticos. - Sentem forte conexão com a natureza e com os animais. - Mostram habilidades para a cura. - Grande interesse por cristais e pedras. - Falam freqüentemente com anjos, guias espirituais. - Manifestam memórias de vidas passadas. - São grandes artistas e muito criativos. - Preferem comidas vegetarianas e sucos de frutas ao invés de comida "normal". - Costumam ter um incrível sentido de equilíbrio e podem tornar-se hábeis alpinistas e exploradores. Sandra Aisemberg e Eduardo Melamud nos apresentam algumas diferenças entre Índigos e Cristais: - São mais sensíveis e delicados. - São mais perceptivos e com dons psíquicos mais ativados. - Possuem um acentuado sentido de propósito de vida global. - Demonstram congruência entre coração, mente, palavras e ações. - Possuem paixão pela vida, pelo amor, pela justiça. - Sentido agudo de serviço e de ajuda humanitária. - Não julgam, por natureza. - Forte sentido de humor. - Necessitam água, natureza, arte, roupas de fibra natural, exercícios físicos e de um ambiente seguro, tanto física quanto emocional, psíquica e espiritualmente. - Necessitam de adultos emocionalmente estáveis à sua volta. Diversos autores referem que as Crianças Cristal foram muito beneficiadas pela vinda anterior dos Índigos e que teriam preparado o ambiente provocando mudanças energéticas favoráveis à sua chegada. Quer dizer que os Índigos foram chegando e transformando, principalmente com sua presença, a energia mais densa do planeta em energia mais sutil, o que facilita de algum modo a chegada dos chamados Cristais. É importante comentar que muita confusão ainda é feita quando tentam separar Índigos de Cristais, para melhor explicar. Nós queremos contribuir para minimizar estas confusões e dúvidas. Na verdade, estamos presenciando e testemunhando a evolução da espécie humana neste planeta, e todos nós somos capazes de perceber que as crianças e jovens "não são mais os mesmos", nas palavras de alguns pais e de professores também. Quer dizer, percebemos que as crianças e jovens vêm evidenciando as mudanças de nossa espécie, sejam elas físicas, psicológicas ou espirituais, independente de sabermos qualquer coisa sobre Índigos ou Cristais. Existem adultos Cristais, assim como adultos em transformação, passando de Índigos para Cristais nesse momento, inclusive também os pais destas crianças em razão da convivência com elas, pois assim seu processo de evolução se acelera. Só que estes são em menor número ainda. Espectro da Consciência Universal Pois bem, todos nós sabemos que nossa essência é pura energia que se materializou sob forma de corpo humano e que tudo o mais que existe, sejam outros seres ou objetos, tudo é essencialmente energia materializada de diversas formas e com diferentes graus de consciência, certo? Então, para que fique mais fácil compreender essas questões ligadas aos Índigos e Cristais e suas respectivas freqüências, é preciso entender que, quanto mais evolui a espécie humana, mais ela expande sua consciência, e consciência é energia. Podemos falar em um espectro da consciência, conforme nos explicou Ken Wilber, e esse espectro é basicamente comparável, por analogia, à luz branca que, conforme a luz que incide nela, e conforme olharmos, veremos facetas e reflexos multicoloridos. Assim, também podemos dizer que os Índigos possuem a presença de uma coloração azul Índigo em sua aura porque eles acessam naturalmente essa freqüência, neste espectro da Consciência Universal e que os Cristais possuem uma predominância da coloração branco cristalina com reflexos multicoloridos porque eles acessam essas freqüências. Entretanto, essas freqüências estão disponíveis a todos nós, independente de sermos ou não Índigos ou Cristais. O que é preciso para acessá-las? É preciso que nos dediquemos a expandir nossa consciência, a buscar a nossa evolução espiritual. A convivência com os Índigos e Cristais acelera esse processo e, por isso eles, vieram e continuam vindo, justamente para acelerar o processo de evolução da humanidade. E já que falamos em espectro de consciência e de energia, me parece que fica mais fácil compreender que, antes da freqüência Índigo, existiram outras freqüências vibracionais e que, logo antes delas, veio a freqüência Índigo-Violeta que tinha como missão preparar o ambiente para os Índigos e que, agora, estão vindo os Cristais com a missão de ajudar os Índigos a promover a paz na Terra. E, é claro, já havia crianças e até mesmo adultos Cristais antes de 1995 na Terra, mas eram bem poucos, raros mesmo. O mais importante é entender que a espécie humana segue evoluindo e que, mais e mais, mudanças estarão ocorrendo e aparecendo em termos de características manifestas nos seres humanos. As Crianças Cristal são particularmente telepáticas, embora essa capacidade acentuada se manifeste também nos Índigos, o que os diferencia é apenas uma questão de grau, de intensidade. Aliás, como são telepáticas, ou seja, se comunicam direto de uma mente para outra, elas geralmente começam a falar mais tarde. O que nos indica que no futuro teremos um mundo onde as relações e comunicações se darão de forma mais rápida, mais instantânea e mais intuitiva e sensitiva, as palavras serão menos importantes. Normalmente elas se comunicam assim com os pais, encontram uma linguagem baseada em sinais aliada à telepatia, e tudo vai bem. Os problemas e dificuldades começam quando os profissionais de medicina ou educação começam a julgá-los e dizer que são anormais. Essa característica de comunicação telepática tem gerado interpretações errôneas por parte de professores, psicólogos, médicos, etc., e também muito sofrimento e constrangimento para as crianças e para os pais. É preciso que todos nós nos preparemos para aprender a conviver e aprender com estas novas gerações, é urgente que os pais ajudem a promover uma mudança nos modelos educacionais, que deve começar com uma transformação nos cursos que preparam professores, educadores, e é claro que médicos e psicólogos terão que se preparar também. Será preciso saber diagnosticar de forma correta e precisa, distinguindo bem um indivíduo Psicopata de um indivíduo Índigo, uma criança Autista de uma criança Cristal, pois esses diagnósticos são relativamente simples de se fazer desde que busquemos as informações e estejamos com a mente e com o coração abertos para receber essas informações e, principalmente, para receber esses seres diferentes e tão amorosos, tão pacíficos e iluminados. Eles vêm para dar amor, para promover a paz, a harmonia, basta que estejamos abertos e receptivos. Fonte: http://www.jornaldosespiritos.com Vale ressaltar que esse tema não é predominantemente espirita, mas todos que acreditam na espiritualidade e nas energias acreditam nessa nova leva de adultos e crianças.

Crianças da nova hera

Olá, pessoal. Desde que começou a novela das 6 que começou a falar sobre as crianças da nova hera, me interessei pelo tema e resolvi procurar coisas sobre o assunto. Então, ai vai um pedaço de uma reportagem sobre essas novas crianças e adultos que retirei de um jornal espirita virtual. Crianças índigo e cristal INGRID CAÑETE CRIANÇAS E ESTRELAS Crianças são como estrelas, Na beira do mar. Crianças são lindos contornos deste belo mar O mar que nos banha e nos brinda com o seu cantar Crianças são belezas soltas Depois de uma explosão sincera Da energia vital. Crianças, ah crianças! O céu espera por elas enquanto nós não queremos vê-las sofrer. O céu anseia por recebê-las, e nós mal temos tempo de tê-las E, já queremos vê-las crescidas, amadurecidas e velhas. Prontas para um vôo solo, rumo ao eterno. Sem sabê-las , Sem conhecê-las e amá-las como Estrelas. (Ingrid Cañete) Os Índigos e Cristal representam a evolução do ser humano Eles personificam toda a grandeza e a essência divina do ser humano, preconizadas por diversas civilizações que nos antecederam na Terra e também pelos textos bíblicos. Eles representam a nova raça humana que está chegando em número crescente ao nosso Planeta. Os Índigos possuem características e atributos tanto de ordem física quanto psicológica e espiritual diferentes. Isso faz com que um grande número de pais e de educadores, quando perguntados, se manifestem afirmando categoricamente que as crianças e os adolescentes não são mais os mesmos! E, oferecem inúmeros depoimentos relatando o comportamento e a maneira de ser e de estar de um jeito muito diferente, no mundo. O que pode parecer para alguns menos informados ou desavisados apenas resultado das transformações de uma sociedade onde os valores estão confusos e invertidos e um sinal dos tempos, se revela muito mais do que isso a todo aquele que se detenha numa observação mais criteriosa e sensível. Os indícios são muitos e muito fortes de que nem os pais, nem o sistema educacional vigente estão preparados para se relacionar e ajudar no processo de formação saudável destes seres humanos. A preparação é necessária e urgente e para isso é preciso que a sociedade tome consciência destas mudanças e se organize através de grupos de profissionais ligados a educação e de pais para que possamos apoiar e oferecer a ajuda necessária para que os Índigos sejam respeitados em suas diferenças , ajudados e apoiados no sentido de realizarem seus dons e missão aqui. Os índigos são seres humanos com uma freqüência vibracional mais elevada e com uma consciência mais expandida. São extremamente sensíveis e sabem, no seu íntimo que vieram com uma missão muito importante para esse Planeta. Pode ser que eles só despertem e obtenham clareza sobre sua missão na vida adulta, porém eles trazem com eles essa noção e um profundo senso de missão. Os estudos e pesquisas assim como a prática de alguns profissionais no atendimento dos Índigos são ainda recentes, porém todos indicam que estamos diante de seres humanos diferentes que vieram para ajudar e acelerar o processo de transformação do nosso Planeta no sentido de sua evolução espiritual. Conforme Darío Bermudez (in Aisemberg, 2003), evidências em diferentes partes do mundo parecem indicar que novos seres estão chegando ao planeta, seres com um nível muito mais elevado de consciência. Eles estão vindo para “mudar”, para construir, para deixar para trás o obsoleto e nos ensinar uma nova visão de tudo, com uma matéria prima revolucionariamente óbvia: o amor. A primeira pessoa a identificar e escrever sobre o fenômeno Índigo, foi Nancy Ann Tappe, em seu livro “Understanding your life through color”, em 1980. Ela chamou de índigos aqueles seres nos quais identificou a cor Índigo em seu campo energético ou aura. Todos os seres humanos possuem um campo de energia que os circunda e cuja coloração varia de acordo com seu grau de consciência e com sua missão aqui na Terra. Sobre Nancy é importante destacar que é Professora na Universidade de San Diego State, EUA, è também Conferencista internacional com trabalhos realizados nos EUA, Canadá, Europa e Ásia. Parapsicóloga, Teóloga, Filósofa, sensitiva e canalizadora, submeteu seus dons paranormais de ver a aura humana, das plantas e dos animais a um acompanhamento científico, sob a direção de um psiquiatra americano, em San Diego. Dedicada ao estudo dos Índigos, descobriu neles essa qualidade de energia azul. Seus estudos e investigações tratavam de construir um perfil psicológico que pudesse resistir a crítica acadêmica. Na época, em 1980, seu colega e companheiro de pesquisa, o psiquiatra Dr. McGreggor, a chamou para ver seu filho que acabar de nascer, depois inúmeras dificuldades enfrentadas por ele e por sua mulher, para conseguir que ela engravidasse. Nancy foi ver o bebê e percebeu que ele tinha uma aura azul, cor que ainda não constava em seus registros e estudos de até então. O bebê não viveu por muito tempo mas Nancy passou a observar e estudar esta cor de aura, a partir daí. Segundo Nancy, o principal que descobriu sobre os Índigos é que eles não têm um plano de estudos, como nós temos e não terão até os 7 ou 8 anos de idade ou até mais. Somente por volta dos 26 ou 27 anos de idade se poderá observar uma grande mudança nos Índigos, ou seja, seu propósito estará aqui e passarão a ter clareza impressionante sobre o que estão fazendo. E os mais jovens virão com uma clareza muito grande sobre o que farão na vida. Algumas características dos índigos Conforme Doreen Virtue, Ph.D, conselheira científica nos EUA, você pode identificar uma Criança Índigo através das seguintes características principais: - Possuem alta sensibilidade. - Têm uma quantidade excessiva de energia. - Se aborrecem facilmente podendo aparentar que só mantém a atenção por curtos períodos de tempo. - Precisam de adultos seguros e emocionalmente estáveis. - Resistem a autoridade se ela não for democraticamente orientada. - Preferem aprender por métodos e caminhos não tradicionais e com prioridade a leitura e a matemática. - Podem frustrar-se facilmente pois têm grandes idéias mas lhes faltam recursos e pessoas que ajudem a concretizá-las. - Aprendem através da exploração, mas resistem a memorização pura e simples. - Não se mantém sentados por muito tempo a não ser que estejam absortos em algo do seu interesse. - São muito compassivos; têm muitos medos relativos a morte, especialmente a perda daqueles que ama. - Se experimentam o fracasso muito cedo, desistem ou desenvolvem bloqueios na aprendizagem. E, após todos esses anos de estudo e de observação, evidenciam-se para mim, alguns sinais claros de que estamos diante de uma criança “diferente”. Citarei alguns: - Não aceita o “não porque não”, como resposta. Exige argumentação sincera, plausível e não aceita “enrolação”. - Seu olhar é muito profundo. - Maturidade de um adulto. - Calma, paz interior. - Alto grau de energia que precisa ser investida. - Inteligência emocional e espiritual. - Não sentem medo. - Sabem quem são e o que vieram fazer aqui, conhecem sua vocação e missão de vida. - Liderança natural, reconhecida e não forçada. - Demonstram uma super sensibilidade. - São especialmente criativos. - Grande interesse ou mesmo atração por temas ligados a magia, percepção extrassensorial, misticismo, sentidos especiais e “super poderes”. Possuem amigos invisíveis com quem conversam e de quem recebem mensagens. Conversam com animais e segundo informam, os animais conversam com eles. Quem sou (Mensagem de um Índigo) Não me peçam para dizer Não me peçam para falar Apenas me permitam sentir Não digam o que devo pensar Nem pensem por mim Por favor. Não ousem afirmar quem eu sou Pois vocês não alcançariam Venho de um lugar distante, Milhas e milhas à frente Se desejam conviver comigo Estejam prontos para a aventura Aprender e ensinar. Se desejam me proporcionar O maior bem, a vida, Abram o coração, os ouvidos e todos os sentidos, Simplesmente,o seguirão. Abram o coração E permitam-me fazer o mesmo. É minha única linguagem, Minha única canção, O coração... (Ingrid Cañete) fonte: www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col14.1.htm Na próxima postagem, falaremos sobre as crianças cristal. atenção, espiritas, isso daria uma ótima doltrinaria na minha humilde opinião. Espero que tenham gostado do tema.

sábado, 7 de abril de 2012

Como lidar com as pessoas com deficiência

DICAS DE RELACIONAMENTO

Apresentamos a seguir algumas orientações que as pessoas podem seguir nos seus contatos com as pessoas com deficiência. Não são regras, mas esclarecimentos resultantes da experiência de diferentes pessoas que atuam na área e que apontam para as especificidades dos diferentes tipos de deficiências.


Como chamar

Prefira usar o termo hoje mundialmente aceito: “pessoa com deficiência (física, auditiva, visual ou intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”, “pessoa com necessidades especiais” ou “portador de necessidades especiais”;
Os termos ”cego” e “surdo” podem ser utilizados;
Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”, “mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso” etc.

Pessoas com deficiência física

É importante perceber que para uma pessoa sentada é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Portanto, ao conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa que usa cadeira de rodas, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos no mesmo nível.
A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Apoiar-se na cadeira de rodas é tão desagradável como fazê-lo numa cadeira comum onde uma pessoa está sentada.
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater naqueles que caminham à frente. Se parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.
Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa com deficiência.
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve ajudá-la.
Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física.
Não se acanhe em usar termos como “andar” e “correr”. As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras.

Pessoas com deficiência visual

É bom saber que nem sempre as pessoas com deficiência visual precisam de ajuda. Se encontrar alguém que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela e ofereça seu auxílio.
Nunca ajude sem perguntar como fazê-lo. Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você.
É sempre bom avisar, antecipadamente, sobre a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e outros obstáculos durante o trajeto.
Ao explicar direções, seja o mais claro e específico possível; de preferência, indique as distâncias em metros (“uns vinte metros à nossa frente”, por exemplo). Quando for afastar-se, avise sempre.
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que ela tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Não se deve brincar com um cão-guia, pois ele tem a responsabilidade de guiar o dono que não enxerga e não deve ser distraído dessa função.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração dispensados às demais pessoas. No convívio social ou profissional, não as exclua das atividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar.
Fique à vontade para usar palavras como “veja” e “olhe”, pois as pessoas com deficiência visual as empregam com naturalidade.


Pessoas com paralisia cerebral

A paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. A pessoa com paralisia cerebral não é uma criança, nem é portador de doença grave ou contagiosa.
Trate a pessoa com paralisia cerebral com a mesma consideração e respeito que você usa com as demais pessoas.
Quando encontrar uma pessoa com paralisia cerebral, lembre-se que ela tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais, e pode ter dificuldades para andar, fazer movimentos involuntários com pernas e braços e apresentar expressões estranhas no rosto.
Não se intimide, trate-a com naturalidade e respeite o seu ritmo, porque em geral essas pessoas são mais lentas. Tenha paciência ao ouvi-la, pois a maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo lento com deficiência intelectual.


Pessoas com deficiência auditiva

Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Algumas fazem a leitura labial, outras não.
Ao falar com uma pessoa surda, acene para ela ou toque levemente em seu braço, para que ela volte sua atenção para você. Posicione-se de frente para ela, deixando a boca visível de forma a possibilitar a leitura labial. Evite fazer gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas sem exagero. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar.
Ao falar com uma pessoa surda, procure não ficar contra a luz, e sim num lugar iluminado.
Seja expressivo, pois as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, e as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo são excelentes indicações do que você quer dizer.
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual. Se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, elas não se incomodam em repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas. Se for necessário, comunique-se por meio de bilhetes. O importante é se comunicar.
Mesmo que pessoa surda esteja acompanhada de um intérprete, dirija-se a ela, e não ao intérprete.
Algumas pessoas surdas preferem a comunicação escrita, outras usam língua de sinais e outras ainda preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Você pode tentar se comunicar usando perguntas cujas respostas sejam sim ou não. Se possível, ajude a pessoa surda a encontrar a palavra certa, de forma que ela não precise de tanto esforço para transmitir sua mensagem. Não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa.


Pessoas com deficiência intelectual

Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual.
Trate-a com respeito e consideração. Se for uma criança, trate-a como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente, e se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa.
Dê-lhe atenção, converse e verá como pode ser divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
Não superproteja a pessoa com deficiência intelectual. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.

Fonte: http://www2.camara.gov.br
Viu, pessoal, não é dificil lidar conosco. não somos bichinhos de 7 cabeças ou monstrinhos. leiam e sejam felizes!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Uma reportagem e minha opinião sobre ela

As dificuldades e desafios enfrentados por deficientes quando o assunto é namoro são tema de uma série transmitida pela TV britânica nesta semana.

Em diversos relatos, deficientes físicos e mentais contam as barreiras que têm de superar para conquistar uma vida amorosa bem-sucedida.

Adrian Higginbotham, de 37 anos, conta que para ele, que é cego, as dificuldades começam no primeiro contato, o ponto de partida para qualquer relacionamento.

'Você não pode entrar em uma sala de modo casual e dar aquela olhada. Você não pode sorrir para alguém que você já viu duas vezes anteriormente passando
pela rua', diz Higginbotham.

Com um título provocante, o programa 'The Undateables' (que poderia ser traduzido como 'Os Inamoráveis') conta histórias como a de Higginbotham e virou
alvo de discussões acaloradas nas redes sociais principalmente por conta do título.

O programa mostra ainda uma agência de namoros especializada em pessoas com dificuldade de aprendizagem, a 'Stars in the Sky', que assegura que seus clientes
cheguem seguros ao local do encontro e os ajuda a encontrar 'a pessoa certa'.

A agência diz já ter organizado mais de 180 encontros desde 2005, com um saldo de um casamento, uma união entre pessoas do mesmo sexo, três noivados e 15
relacionamentos sérios.

Reações

O programa mostra que, apesar de muitos deficientes estarem casados e felizes ou não terem dificuldades para namorar, outros enfrentam uma gama variada
de reações e, às vezes, atitudes estranhas, principalmente quando o par não sofre de deficiência.

Lisa Jenkins, de 38 anos, relata sua experiência em um encontro com um amigo de um amigo que não sabia que ela tinha paralisia cerebral.

'Nós entramos em um bar e ele imediatamente desceu os degraus diante de nós. Eu tentei descer, mas simplesmente não consegui. Não havia corrimão', conta.

Quando seu acompanhante perguntou se algo estava errado, Jenkins teve de contar sobre sua paralisia cerebral.

'Eu podia ver a mudança em seu rosto. Ele ficou instantaneamente menos atraído por mim', diz.

'Eu já tive homens que se sentiam atraídos por mim, mas achavam que havia algo de errado com eles por isso.'

Jenkins conta que já chegou a ouvir de um potencial pretendente que ele 'sempre teve interesse por sexo bizarro'.

Em uma sondagem feita em 2008 pelo jornal britânico The Observer, 70% dos entrevistados disseram que não fariam sexo com um deficiente.

Shannon Murray, uma modelo na casa dos 30 anos, há 20 em uma cadeira de rodas, conta que, quando era adolescente, alguns rapazes lhe ofereciam uma bebida
e em seguida perguntavam se ela ainda podia fazer sexo.

Internet

O programa discute também a era dos encontros pela internet e um novo dilema surgido com ela: um deficiente deve revelar sua condição imediatamente ou esperar
que as pessoas o conheçam melhor antes de contar sobre sua deficiência.

Murray - que tem sempre em seu telefone uma lista de bares e restaurantes com acesso fácil para cadeiras de rodas, com medo de parecer pouco independente
em um primeiro encontro - diz que já fez os dois.

Ela conta que em apenas uma ocasião um pretendente resolveu abandonar a relação após descobrir que ela era deficiente.

Murray diz que tentou também a abordagem oposta, colocando em um site de relacionamentos comum uma foto em que sua cadeira de rodas era bem visível e uma
frase bem-humorada, dizendo que, se o interesse da pessoa era escalar o Everest, ela não poderia ir junto, mas ficaria no campo base e tentaria manter
a barraca aquecida.

'Esperava que, revelando minha deficiência assim, no início, geraria menos interesse, mas acabei recebendo mais respostas do que quando escondia a cadeira.
Fiquei entre as cinco mulheres que receberam mais atenção no site naquela semana', conta.
fonte: http://www.r7.com e BBC Brasil

   
Bem, agora vamos a minha vivencia sobre o assunto: é bem verdade que eu quase não saio sozinha, mas em parte é por culpa do preconceito velado das pessoas. O povo tem medo de fazer uma amizade real com um deficiente pelo menos aqui no interior. Quando estão perto conversam com você, tratam bem, são parceria, mas nunca convidam pra sair, pra dar uma volta, pra conhecer outras pessoas. Mas estou vendo que com o pessoal mais novo isso tá começando a mudar, pois tive uma amiga muito querida que me convidou pra ir na casa dela assim que me conheceu, e tem 18 anos.
Se isso já acontece com relação às amizades, imaginem quanto aos namoros? Pelo menos por aqui, pessoa com deficiencia ou principalmente os cegos, que é de quem eu posso falar por causa da experiencia, é vista como a bonequinha de porcelana intocavel, por mais independente que seja. Podem até olhar, achar bonita, o q eu nunca vou saber pq sou cega, mas nunca se animam a chegar, a conversar, a conhecer pra ver qual é a da garota. E aquele que ousa se aproximar é quase que apedrejado pelas pessoas, pois pensam que o moço tá se aproveitando da pobrezinha da ceguinha...
Então, pelo menos por aqui onde eu moro, é muito dificil para uma cega conseguir alguém que possa bancar namorar, que tenha a coragem e principalmente, o desprendimento para isso.