sábado, 27 de novembro de 2010

uma nova tais 2011

oi pessoal. vim aqui pra comunicar algumas mudanças, algumas mudanças que precisavam ser feitas em mim mesma e que eu resolvi fazer a partir de agora.
de agora em diante, se não gostar, falo na cara, sem ser mal educada, mas expresso o que n~´ao quero mais. também não vou deixar de topar nenhum desafio, ´por isso, se tiver que me mandar de casa pra arranjar um emprego, to dentro!
não vou recusar um convite pra dar uma volta, seja com quem for! e outras coisas mque ainda tenho que ajustar, mas por enquanto, são essas as principais mudanças. as outras vão ocorrendo aos poucos, talvez sem eu mesma perceber.
Faz tempo que tava planejando elas, mas agora, vou coloca-las em prática.espero que surtam efeito!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

umas novidades

oi, gente. faz um tempinho q ñ posto, por isso, vim postar algumas coisas q ando fazendo.
comecei a ser aprendiz de prof de evangelização no centro espírita onde frequento, e já estou numa pecinha de natal. Ainda não tenho a postura d professora, né... até pq, sou muuuuuuito timida pra ser o tipo de pessoa que coordena, mas, vamos tentar. rsrsrs.
Também estou fazendo um curso de capacitação em administração agropecuaria e manejo de pastagens. Sei que muito do curso não vou poder aproveitar, mas a parte de administração me interessa, e tudo que possa enriquecer o curriculum, tá valendo.
Estou à espera da minha carteira de trabalho, que mandei fazer e só chega daqui uns 15 dias. Vamos ver se depois dela e do curso, consigo algo.. e to por aqui, em busca de novos cursos e principalmente: uma oportunidade para adquirir experiencia profissional.
No mais, nada de novo. Amanhã ou depois venho postar umas coisas que achei interessantes e copiei pra mim.
bjinhos!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

dicas para integrar pessoas com deficiencia em sua empresa

Oi pessoal. estou postando aqui dicas que não poderia deixar de dar: sobre como integrar um funcionario portador de deficiencia em sua empresa. Depois de ler essas dicas, espero que as pessoas saibam o quanto é fácil fazer isso, muito ao cont5rário do que se pensa. aproveitem!

A Lei 8.213/91 ou a conhecida Lei de Cotas abriu caminhos para que muitos profissionais portadores de deficiência tenham um espaço digno no mercado de trabalho.
Se por um lado existe a preocupação com os processos seletivos para captar esses talentos, as organizações também se deparam com outra situação: integrar
esses trabalhadores aos demais membros das equipes, já que eles terão que dividir o mesmo espaço físico no dia a dia corporativo. Abaixo, seguem algumas
dicas que podem auxiliar o processo de integração dos PNE (Portadores de Necessidades Especiais) à realidade corporativa.

1 - Quando uma vaga for aberta para um portador de necessidades especiais, o gestor deve comunicar aos membros de sua equipe que, em breve eles, receberão
um novo colega para atuar no setor.

2 - Durante a reunião - para informar a contratação do PNE -, a liderança pode abrir espaço para que os demais profissionais tirem dúvidas sobre o novo
colega e como cada um poderá ajudá-lo, quando e caso seja preciso.

3 - A liderança pode ainda perguntar se alguém da equipe já trabalhou com um portador de deficiência. Caso algum membro já tenha atuado, o relado da experiência
dessa pessoa para os demais colegas pode tornar-se uma oportunidade para facilitar a integração deles com o recém-contratado.

4 - De acordo com tipo de deficiência do profissional, a equipe deve receber orientações sobre como auxiliar o PNE. Se for alguém com deficiência auditiva,
por exemplo, é aconselhável que algum profissional do setor conheça a linguagem das Libras. Hoje, existem cursos na Internet que ensinam o significado
de cada sinal feito através das mãos.

5 - Assim que a contratação for efetivada, o gestor deve reunir-se com o PNE para saber se ele precisa de algum tipo de apoio não apenas em relação à infraestrutura,
mas também para que se sinta confortável diante dos demais colegas. Vale ressaltar que essa conversa serve como base para o início da integração.

6 - Depois de uma conversa com o líder, o PNE deve ser apresentado aos demais membros da equipe. Nesse momento, uma apresentação descontraída pode "quebrar"
uma possível "tensão" tanto de quem ingressa na empresa quanto dos demais profissionais que trabalharão com o colega deficiente.

7 - Em seguida, após se apresentado aos demais colegas que farão parte do seu dia a dia, é o momento de conhecer os demais setores da organização. Uma visita
aos outros departamentos é fundamental para uma integração mais rápida.

8 - Durante as primeiras semanas, o gestor pode solicitar que algum colaborador torne-se um mentor do PNE. Com isso, o recém-chegado tem a chance de tirar
dúvidas com mais rapidez e em contrapartida ter uma adaptação mais rápida, bem como uma performance acima do esperado.

9 - Além da integração com os colegas do setor, o PNE deverá ainda participar de um treinamento de integração como qualquer outro profissional que ingressa
na empresa. Afinal, ele precisa: saber o que a empresa espera dele; conhecer a cultura e os valores organizacionais; ações relacionadas à segurança no
trabalho; planos de cargos e salários; ações motivacionais, entre outros.

10 - Como não poderia ser diferente, a área de Recursos Humanos deve estar sempre preparada para dar o suporte ao PNE e, para isso, é preciso manter as
portas abertas para receber sugestões e acompanhar a integração desse profissional em relação aos demais colaboradores e à organização como um todo.


Fonte: www.rh.com.br

sábado, 13 de novembro de 2010

Exclarecimentos necessarios

Oi gente. vim aqui prestar alguns esclarecimentos sobre um assunto do qual conheço um pouco e acho que por falta de conhecimento, as pessoas, ainda hoje, vêem mal a ele: o espiritismo. Não pretendo aqui tornar alguém espirita, apenas que quem um dia for falar dele, fale pelo menos com conhecimento de causa. Então, vamos a eles:
Primeira coisa a ser dita é que, sim, o espiritismo acredita em Deus, segue a biblia. Apenas a interpretamos segundo o que Jesus disse através de metáforas, para o entendimento do povo da época. Então, pessoal, vamos parar de dizer que espirita não é cristão, porque somos cristãos e acreditamos em Deus acima de qualquer coisa.
Outra coisa: o espiritismo não é apenas uma filosofia de vida;; é uma ciencia, pois coisas que o espiritismo já mostrava estão sendo comprovadas até por grandes médicos cientistas; é uma filosofia, pois possui no nosso entender, é claro, uma fé raciocinada, que busca resposta para toda e qualquer pergunta; e é religião, pois segue os principios da biblia cristã.
Não somos macumbeiros, feiticeiros, não temos pacto com o Diabo. Pelo contrário: achamos que a salvação para os males do mundo é a caridade, a benevolência e a indulgencia. Nosso lema, e se não me ingano, pregado por nosso mestre no Brasil, Chico Xavier, é: "fora da caridade não há salvação.". e falo da caridade de aceitar o outro com seus defeitos, suas crenças, sua raça, opção sexual...
E quando falamos em reincarnação, não quer dizer que reincarnamos em forma de animais ou plantas. Quem veio humano, não deixa de ser humano jamais!
Eu não quero doltrinar ninguém, até porque, seria contra nossa crença não aceitar a fé alheia, pretendi aqui esclarecer algumas injustiças e equivocos que ainda hoje essa religião, tão injustiçada, ainda sofre.
Espero que tenham entendido meu ponto de vista e por favor, quem é de outra religião, não se ofenda com minha postagem. abraços!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Os jovens e a tecnologia

Oi gente. vim postar um texto do site rh.com.br, onde fala que por conta da tecnologia, os jovens não estão mais sabendo interagir em sua vida pessoal. ficam tanto tempo falando virtualmente com as pessoas, que não sabem se comportar quando as mesmas estão diante de si.
Isso me fez refletir, e me coloquei apenas um horário p estar no pc, pra não ficar como esses jovens quase... antissociais que estão sendo formados agora. Leiam e opinem. e assima de tudo, reflitam!

Juventude: comportamento em desenvolvimento

Wagner Campos

Tenho observado que as dificuldades de comunicação e comportamento dos jovens têm aumentado constantemente. Não se trata mais apenas de imaturidade e inexperiência,
mas de desvios culturais e comportamentais adquiridos em seu convívio pessoal e obviamente excesso de tecnologia. Sim, tecnologia! Com uso exagerado de
softwares como MSN e e-mails, estes jovens aumentam suas dificuldades em pensar no que escrevem e como escrevem. Algumas mídias sociais infelizmente colaboram
para esta mesma alteração, apesar de não ter esta finalidade.

Os jovens passam a se comunicar com maior frequência apenas virtualmente e acabam esquecendo-se de como é interagir pessoalmente com outros interlocutores.
Seus e-mails são mal formulados e que causam grande dificuldade de interpretação no que realmente desejavam dizer.

Mais grave é quando se trata de comunicação pessoal. Seus comportamentos demonstram desconforto em conversar e uma enorme dificuldade em elaborar perguntas
e respostas de forma a obter um diálogo agradável e objetivo. Como se habituaram a utilização da tecnologia e abreviação das palavras e frases, acabam
por utilizar a mesma agilidade em conversas, porém sem grandes resultados.

Em entrevistas de emprego, não olham nos olhos do entrevistador, não têm um raciocínio mais lento e demonstram enorme nervosismo, muito superior ao nervosismo
tradicional de uma entrevista.

E como superar estes obstáculos e conseguir se desenvolver pessoalmente e profissionalmente?
A tecnologia deve ser usada, mas não apenas para uma comunicação informal ou fútil e sim para busca de informações, leituras e interpretações de conteúdos
disponíveis na rede, porém de sites confiáveis, pois se sabe que muitas informações disponíveis na rede são falhas ou falsas.

É importante manterem-se atualizados pelo menos o básico: mercado, política, responsabilidade social, sua cidade e seu país. Obter informações apenas de
noticiários de televisão é empobrecer ainda mais sua cultura e informação, pois estes canais de comunicação também são limitados devido ao tempo e objetivos
do mesmo.

A fonte de conhecimento deve vir de um composto de recursos como, por exemplo: livros, revistas, internet, televisão, escolas etc. É importante também participar
de treinamentos que abordam relacionamento interpessoal e comunicação eficaz. Caso não tenha condições de participar destes tipos de treinamentos, passe
a observar o comportamento das pessoas no ônibus, na padaria, no mercado, na escola, na empresa e em todos os lugares. Veja se concorda com a atitude de
algumas pessoas, o que você faria no lugar delas e se já fez algo semelhante e se identificou com determinada situação. Até mesmo alguns bons filmes poderão
ensinar a como se comportar ou expressar.

Passe a olhar mais nos olhos de seus interlocutores, ouça com atenção as informações e somente depois de analisá-las e compreendê-las responda. Evite ser
agressivo. Esteja disposto a ouvir. Nem sempre você obterá uma resposta exatamente como você espera, mas, com certeza, comunicando-se e expressando de
forma errada, conseguirá uma resposta exatamente contrária a qual você deseja.
Criando este hábito, seu raciocínio será cada vez mais rápido e você assimilará as informações com maior qualidade muito mais facilmente.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

palhaçada na educação

Gente, vim mostrar aqui minha indignação com o nosso Ministério da Educação e o seu descaso total com o ENEM, uma prova que deveria ser para avaliar o ensino médio com seriedade.
Pra começar, como é que o MEC depende de licitação para escolher a gráfica que vai imprimir a prova? no meu ver, o MEC deveria ter gráfica própria, pois pela lógica das pessoas normais, um lugar que trabalha com educação deveria ter essa atividade como prioritária na empresa.
E como que um ENEM com tantas regras rígidas permite que os alunos entrem com aparelhos eletrônicos e postem na internet conteudos da prova? isso é levar a educação à dsério?
Quem vai levar o Brasil à sério, um país que definitivamente, não prioriza de jeito nenhum, nossa educação? Não sei como são escolhidos os cargos no MEC, mas se forem cargos de confiança, tem que serem mudados já, sem esperar o próximo governo, ou a próxima pataquada do ENEM.
Esperamos que ano que ano que vem, a próxima presidente tome atitudes drásticas com um país que não está se levando à sério, e que se seguir assim, merecerá o desdém dos demais.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Anseio por novidades

nesse momento, estou sem fazer nada, absolutamente nada. e nunca pensei, mas isso me aflige. Estou ávida por novidades, qualquer uma. Mas novidade daquelas que bagunçam com a nossa vida, que reviram tudo do avesso.
Mas é claro, quero novidades boas. um emprego novo, a chegada de alguém novo, seja um grande amigo, seja mesmo e principalmente, um grande amor. Mas quero muito algo pra mudar minha vida. uma viagem, qualquer coisa!
essa coisa de não fazer nada, agora percebi, não é mesmo pra mim;. sou alguém que gosta de aventuras, de inconstancia. e que estranho, só agora percebi isso.
é bem como dizem, a gente não conhece nem a gente mesmo.
então, que venham as novidades antes que morra de tédio! hehehehe

terça-feira, 2 de novembro de 2010

escolher demais faz mau ao cérebro, diz estudo

oi gente. vocês vão ver um estudo impressionante retirado da revista Superinteressante, onde fala que muitas possibilidades de escolha pode dar um tilt no cérebro. Nunca tinha prnsado nisso. leiam e tirem suas próprias conclusões. bjs!

Não escolha demais. Seu cérebro pode pifar
Sheena Iyengar perdeu a visão ainda na infância. Por isso, precisa da opinião dos amigos para tomar boa parte de suas decisões. De tanto ponderar o gosto
dos outros, Sheena, professora de negócios da Universidade Columbia, resolveu entender como fazemos nossas escolhas. O que ela descobriu? Que o cérebro
não sabe lidar muito bem com escolhas. E dá tilt se exigimos demais dele.
por Eduardo Szklarz

Ter muitas opções geralmente é encarado como liberdade de escolha. Mas você diz que essa liberdade pode nos levar a
decisões
malfeitas. Por quê?
Quando vai escolher algo, o que você faz? Compara todas as opções disponíveis para ter certeza de que tomará a melhor decisão. O problema é que, quanto
mais opções temos, mais esse processo fica pesado e confuso. Acabamos sobrecarregados. E nos sentimos obrigados a escolher só porque as opções estão disponíveis.
Em muitos casos, isso termina em frustração.

Poderia dar exemplos?
Fiz um estudo em um mercado dos EUA com potes de maionese. Alternei duas mostras na estante: uma com 6 sabores e outra com 24. Dos clientes que passaram
pelos potes, 60% foram atraídos pelo grupo maior. Os outros 40%, pelo grupo menor. Mas apenas 3% dos clientes compraram um pote de maionese quando havia
24 sabores. Quando havia 6 sabores, 30% fizeram a compra. Ou seja: a presença de mais
escolhas
era mais atrativa, mas dificultava a decisão.

Isso também vale para outras situações da vida?
Sim. Em outro estudo, eu e minha equipe demos a estudantes a chance de escolher entre pessoas que gostariam de namorar. Eles podiam decidir entre 10 ou
20 possibilidades. Quando recebiam 10, escolhiam de acordo com a preferência: buscavam uma pessoa bonita, sincera, inteligente, divertida, e assim por
diante. Mas, quando se viam frente a 20 possibilidades, deixavam de lado todos esses critérios e escolhiam apenas com base no aspecto físico. Já não conseguiam
ter em conta todas as opções. A escolha virou um peso.

Até que ponto a
cultura
influencia nossas
decisões?
Em qualquer
cultura,
escutamos histórias desde pequenos. E nessas histórias vem uma mensagem sobre quem deve fazer as
escolhas
e sobre a melhor forma de escolha. Nos EUA, as pessoas crescem acreditando que devem decidir sozinhas o que querem. Aos 2 anos de idade, uma criança americana
escuta do pai: "Que sorvete você quer tomar?" Aos 4, a pergunta é: "O que você vai ser quando crescer?" Na Índia, as mensagens são diferentes: "Que bom
garoto, faz tudo o que o pai lhe diz para fazer" ou "Fulano é feliz no casamento porque seguiu os conselhos dos pais". Portanto, a
cultura
guia nossas
escolhas.

Como podemos fazer
escolhas
melhores?
Precisamos ser estratégicos. Quanto mais você simplificar ou delegar
escolhas
que não são importantes, mais recursos mentais terá para as que importam. Para mim, é importante pensar sobre como vou organizar um estudo. Não me importa
tanto o que vestir para ir ao trabalho. Em 3 minutos decido a roupa e o sapato, e assim elimino
decisões
que ocupariam meu tempo. Claro que, se essa decisão fosse importante para mim, não a tomaria com pressa. O que digo é: escolha bem o momento em que vai
fazer suas
escolhas.